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Numa hora apenas, esgotaram-se os 850 bilhetes para assistir à participação de Chico Buarque na Festa Literária de Internacional de Paraty (FLIP), que decorre de quarta a domingo, naquela cidade brasileira.
A FLIP, que já vai na sua sétima edição, impôs-se rapidamente como um dos principais festivais literários internacionais, sendo reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo entusiasmo do seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.
Para além de Chico Buarque, o evento conta este ano com a participação de autores como António Lobo Antunes, Anne Enright, Richard Dawkins, Simon Schama, Atiq Rahimi, Gay Talese, Alex Ross, Sophie Calle, Catherine Millet, Cristovão Tezza e Zuenir Ventura.
Mais informações sobre a FLIP aqui.
Mia Couto deu uma entrevista ao G1, o portal de notícias da Globo, a propósito do lançamento do seu mais recente romance no Brasil.
Para ler aqui.
O monólogo teatral Aquela Mulher, escrito especialmente por José Eduardo Agualusa para Marília Gabriela, poderá estrear-se nos palcos portugueses até ao final do ano, na sequência de um princípio de acordo entre o encenador Filipe La Féria e a jornalista e actriz brasileira, segundo avança o jornal Público.
Mais informações sobre esta notícia aqui. Pode também assistir a parte do espectáculo aqui.
Os escritores Claudio Magris, Umberto Eco e Dario Fo vão apresentar, em Itália, O Caderno, o novo livro de José Saramago, que será editado em Setembro pela Bollati Boringhieri, após Berlusconi ter impedido a sua editora, Einaudi, de publicá-lo.
O anúncio foi feito hoje ao fim da tarde pela mulher de Saramago, Pilar del Río, na sessão de apresentação da obra, uma compilação de textos divulgados pelo Nobel da Literatura 1998 no seu blogue, entre Setembro de 2008 e Março deste ano.
Na sessão, que contou com a participação dos bloguistas José Mário Silva e Isabel Coutinho e foi transmitida em directo pelo Sapo Vídeos, o escritor, de 86 anos, falou sobre as vantagens e desvantagens dos blogues, a que aderiu como que contaminado “por um vírus”, pela “necessidade de comunicar”, e instado pela mulher, cuja capacidade de persuasão apontou como “uma das suas virtudes”.
O escritor moçambicano Mia Couto encontra-se neste momento no Brasil para uma série de eventos de promoção do lançamento de Jesusalém, o seu mais recente romance.
Publicado simultaneamente em Portugal, Moçambique e Brasil, Jesusalém é um romance sobre “a tentação e a impossibilidade de recomeçar do zero”, segundo afirmou o escritor à agência Lusa, e conta a história de Silvestre Vitalício, um homem que, abalado pela morte da mulher, Dordalma, se afasta do mundo, com os dois filhos, Mwanito e Ntunzi, e um velho criado ex-militar, e se refugia num lugar remoto, a que dá o nome de Jesusalém e onde aguarda a chegada de Deus, para pedir desculpa aos homens.
À margem do lançamento, Mia Couto vai receber também o Troféu FESTLIP, pela sua expressiva contribuição para o aperfeiçoamento do teatro de Moçambique, além dos seus contos, crónicas e romances amplamente adaptados para o teatro e cinema dentro dos países de língua portuguesa.
O FESTLIP (Festival de Teatro de Língua Portuguesa) realiza-se no Rio de Janeiro, de
Para ler aqui. E não esquecer que hoje, às 18h30, o Sapo vai transmitir em directo o lançamento de O Caderno, de José Saramago, no canal videos.sapo.pt/saramago.
Típico livro para levar para férias, este romance póstumo de Truman Capote antecipa o que será a sua obra. Desconhecido até há poucos anos, a sua publicação surpreendeu os leitores pelo modo seguro, numa obra que já indiciava o talento para a narrativa que os seus primeiros livros confirmaram. O volume contém uns postácios interessantes e que fazem o enquadramento histórico desta Travessia de Verão.
Crítica de João Céu e Silva a Travessia de Verão, de Truman Capote, publicada na Notícias Sábado, no dia 20 de Junho, no artigo "Os Livros para um Verão Ímpar".
Tim Burton, realizador de filmes como Eduardo Mãos-de-Tesoura, Charlie e a Fábrica de Chocolate ou A Noiva Cadáver, está a adaptar Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, para o cinema.
Nesta nova versão, que estreia nas salas americanas em Março de 2010, Alice, agora uma adolescente de dezassete anos, regressa ao País das Maravilhas após terem passado dez anos e sem qualquer recordação dessa experiência.
Nas palavras do produtor, Richard Zanuck, o filme foi “burtonizado”, sendo que o realizador juntará imagens reais a animação, transformando-as depois em 3-D.
O filme terá Mia Wasikowska (Alice), Johnny Depp (Chapeleiro Maluco), Anna Hathaway (Rainha Branca) e Helena Bonham Carter (Rainha Vermelha) nos principais papéis.