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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

O DELFIM – O FILME

 

 

Portugal, finais dos anos 60. Tomás Palma Bravo (Rogério Samora), o Delfim, o Infante, é o herdeiro de um mundo em decomposição. É ele o dono da Lagoa, da Gafeira, de Maria das Mercês (Alexandra Lencastre), sua mulher infecunda, de Domingos, seu criado preto e maneta, de um mastim e de um Jaguar E, que o leva da Gafeira a Lisboa e às putas.

Um caçador, detective e narrador, que todos os anos volta à Lagoa para caçar patos-reais, descobre, um ano depois, que Domingos apareceu morto na cama do casal Palma Bravo e que Maria das Mercês apareceu a boiar na Lagoa.

Quanto a Tomás Palma Bravo e ao mastim, dizem-lhe que desapareceram sem deixar rasto. E que da neblina da Lagoa se ouvem agora misteriosos latidos.

Adaptado para cinema em 2002, com argumento de Vasco Pulido Valente, a partir da obra O Delfim, de José Cardoso Pires, e realização de Fernando Lopes, conta com a participação de Rogério Samora e Alexandra Lencastre.

PEÇA INSPIRADA EM HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS, DE ALLAN POE, ESTREIA NA SEXTA-FEIRA EM LOURES

O Teatro Artéria vai apresentar a partir de sexta-feira, dia 26 de Fevereiro, às 21.30, na Sala Domingos Cartaxo, em Loures, a peça Culpa.

A peça surge de uma colagem de textos feita a partir das Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe, e tem encenação e interpretação de Hugo F. Matos e Cláudia Juliano.

Para além da sessão de 26 de Fevereiro, a peça estará nos palcos nos dias 27 e 28 de Fevereiro e de 5 a 7 de Março.

Mais informações em teatroarteria.blogspot.com

 


MAIOR CONCENTRAÇÃO DE SEMPRE DE PERSONAGENS INSPIRADAS EM ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS NO CHIADO

O Chiado vai acolher no sábado, dia 20 de Fevereiro, a maior concentração de sempre de personagens inspiradas no imaginário de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, inscrita no Guinness World of Records.

As primeiras 100 Alices e os primeiros 100 Chapeleiros Loucos vão ser premiados pela Zon Multimédia com bilhetes para a antestreia do filme de Tim Burton baseado na obra de Lewis Carroll, que estreia no dia 4 de Março, mas os fãs de Alice no País das Maravilhas poderão já ver no local algumas imagens do filme.

Mais informações aqui.

Novos vídeos:

 

BRASIL PROMOVE VINICIUS DE MORAES A EMBAIXADOR

A Câmara dos Deputados do Brasil aprovou na terça-feira a promoção póstuma de Vinicius de Moraes a ministro de primeira classe de Itamaraty, cargo mais alto da carreira diplomática brasileira. Esta medida reabilita o trajecto profissional do poeta e compositor, que foi perseguido pela ditadura militar e expulso do Ministério das Relações Exteriores em Abril de 1969.

"A expulsão de Vinicius foi mais um acto de violência e arbítrio da ditadura. Ele foi embaixador não só do Itamaraty, mas da cultura brasileira", afirmou na ocasião a cineasta Suzana de Moraes, filha do poeta.

Vinicius de Moraes foi a vítima mais conhecida da Comissão de Investigação Sumária, que usou o Ato Institucional 5 para investigar vidas privadas e expulsar diplomatas que o regime qualificava de homossexuais, alcoólicos ou emocionalmente instáveis. O poeta foi punido pela sua vida boémia, que desagradava à linha dura do regime. Apesar disso, os registos do Ministério das Relações Exteriores revelam que era considerado um diplomata exemplar e que recebeu uma série de elogios pelo seu desempenho em nome do Brasil no exterior.

ANTÓNIO LOBO ANTUNES VENCE PRÉMIO AUTORES SPA/RTP

António Lobo Antunes venceu o Prémio Autores SPA/RTP na categoria Melhor Ficção Narrativa com a obra Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra no Mar?, numa gala emitida ontem à noite na televisão pública e que premiou vários artistas nacionais.

Ainda na Literatura, a distinção de Melhor Livro de Poesia foi para a obra A Luz Fraterna, de António Osório, sendo que O Tubarão na Banheira, de David Machado, ganhou o prémio de Melhor Livro de Literatura Infanto-Juvenil.

O pintor Júlio Pomar foi distinguido com o prémio Vida e Obra.

A Câmara de Cascais foi galardoada com o prémio de Melhor Programação Cultural Autárquica, destacando-se a realização do Estoril Film Festival e a construção da Casa das Histórias, que reúne obras de Paula Rego.

No Cinema, foi distinguido Morrer como um homem, de João Pedro Rodrigues, na categoria de Melhor Filme.

Margarida Carvalho ganhou o prémio de Melhor Actriz, pela sua interpretação no filme Veneno Cura, e João Lagarto venceu o galardão de Melhor Actor, pela sua interpretação em 4 Copas.

Na categoria de Artes Visuais, a Casa das Histórias, de Paula Rego, foi considerada a Melhor Exposição de Artes Visuais.

O júri considerou a Grande Retrospectiva, de Eduardo Gageiro, como o Melhor Trabalho de Fotografia, e Crucificado, de Rui Francisco, como Melhor Trabalho Cenográfico.

Na categoria de Dança, a Melhor Coreografia foi para Madalena Victorino, com Vale.

Na Rádio, o programa Encontros com o Património, de Manuel Vilas-Boas, venceu a distinção de Melhor Programa.

Na categoria de Música, a Melhor Canção foi para Cristina Branco, com “Margarida”, do álbum Kronus, e o Melhor Disco foi para Space Grace, de Dénnis González e João Paulo. Música Portuguesa para um Quarteto, do Quarteto Lopes-Graça, venceu o prémio de Melhor Trabalho de Música Erudita.

No Teatro, A Orelha de Deus, encenado por Cristina Carvalhal, foi considerado o Melhor Espectáculo. Sílvia Filipe ganhou o prémio de Melhor Actriz pelas interpretações em Esta Noite Improvisa-se, Huis Clos e O Peso das Razões. O prémio de Melhor Actor foi atribuído a Henrique Feist, pela sua interpretação em Máquina de Somar.

Na categoria de Televisão, o prémio de Melhor Programa de Informação foi entregue a Joaquim Furtado, com o programa A Guerra – 2.ª  Série, emitido pela RTP.

O prémio de Melhor Programa de Ficção foi atribuído a Conta-me como Foi, da RTP, e o de Melhor Programa de Entretenimento foi para Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios, da SIC.

CAPITÃES DA AREIA, DE JORGE AMADO, ADAPTADO PARA O CINEMA

 

Um grupo de crianças vive as suas aventuras, à margem da lei, nas ruas estreitas e nas praias de Salvador da Bahia na década de 1950. A sua habilidade para desaparecerem sem rasto valeu-lhes serem conhecidos por Capitães da Areia.

Obra mais vendida de Jorge Amado em todo o mundo (com mais de cem edições e cinco milhões de exemplares vendidos), Capitães de Areia foi agora adaptado para o cinema no Brasil, por Cecília Amado, neta do escritor.

A estreia está prevista para 24 de Setembro no Brasil.

Para mais informações sobre o filme consulte o site oficial: www.capitaesdaareia.com.br

ROSA LOBATO DE FARIA (20/4/1932 – 2/2/2010)

 

Se eu morrer de manhã

abre a janela devagar

e olha com rigor o dia que não tenho.

 

Não me lamentes. Eu não me entristeço:

ter tido a noite é mais do que mereço

se nem conheço a noite de que venho.

 

Deixa entrar pela casa um pouco de ar

e um pedaço de céu

o único que sei.

 

Talvez um pássaro me estenda a asa

que não saber voar

foi sempre a minha lei.

 

Não busques o meu hálito no espelho.

Não chames o meu nome que não venho

e do mistério nada te direi.

 

Diz que não estou se alguém bater à porta.

Deixa que eu faça o meu papel de morta

pois não estar é da morte quanto sei.

INÊS PEDROSA NOMEADA PARA O CONSELHO NACIONAL DE CULTURA

A escritora Inês Pedrosa é uma das dez personalidades que a ministra da Cultura nomeou para o Conselho Nacional de Cultura (CNC), órgão consultivo criado em 2007, mas que ainda não tinha entrado em funcionamento.

Para além da escritora, integram o CNC o filósofo e ensaísta Eduardo Lourenço, o arquitecto Siza Vieira, o musicólogo Rui Vieira Nery, o programador e ex-bailarino Jorge Salavisa, o encenador Ricardo Pais, o ensaísta e programador António Pinto Ribeiro, o crítico de cinema João Lopes, a jornalista Paula Moura Pinheiro e o economista Augusto Mateus, indicou na quarta-feira o Ministério da Cultura em comunicado enviado à Agência Lusa.

Estas dez personalidades, designadas “por nomeação e escolha pessoal da ministra”, juntar-se-ão a “um vasto leque de figuras de várias associações e instituições” que Gabriela Canavilhas começou já a contactar “no sentido da constituição” do CNC, “procurando a maior abrangência de representatividade da sociedade civil nas várias áreas culturais” e dando cumprimento ao estipulado no decreto que regulamenta aquele órgão.

Criado pela Lei Orgânica do Ministério da Cultura, o CNC é um órgão colegial de natureza consultiva, de apoio ao Ministério da Cultura e aos seus diversos organismos e serviços, que funcionará em plenário e em secções especializadas.

Como a sua base legal prevê a possibilidade de criação de novas secções especializadas, essa prerrogativa será utilizada para criar a secção das artes e a secção de tauromaquia.

Têm assento no plenário do CNC os membros do Governo com competências na área da Cultura, os presidentes das secções especializadas, as dez “individualidades de reconhecido mérito representativas das várias áreas da Cultura agora designadas pela ministra”, e um representante das seguintes entidades: Centro Português de Fundações, Associação Nacional de Municípios Portugueses, Associação Nacional de Freguesias, Conselho Nacional de Reitores das Universidades Portuguesas, Conselho Nacional de Consumo e Conferência Episcopal Portuguesa.

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