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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

ANTÓNIO LOBO ANTUNES NA INAUGURAÇÃO DA PARCERIA ENTRE A LEYA E A LIVRARIA PRETEXTO EM VISEU

A LeYa estabeleceu este mês uma parceria com três livrarias emblemáticas das cidades de Viseu, Santarém e Faro, reforçando assim a sua rede de livrarias parceiras em todo o país, bem como a sua vertente de apoio à dinamização do comércio tradicional nas principais cidades do país e de proximidade com as comunidades docentes. Passam assim a fazer parte da rede de livrarias parceiras da LeYa a livraria LeYa na Pretexto, em Viseu, a livraria LeYa na Caminho, em Santarém, e a livraria LeYa no Pátio de Letras, em Faro.

Por meio da sua ligação a estes espaços, todos eles remodelados e com nova imagem, a LeYa disponibilizará ali os seus livros de edições gerais bem como as suas edições escolares e paraescolares. Especialmente para estas últimas e para os seus destinatários – professores e alunos – as três livrarias passarão a dispor de uma “Sala do Professor”, espaço que virá reforçar a proximidade com as comunidades docentes das respetivas regiões.

Para assinalar as parcerias agora firmadas estão já agendadas sessões de inauguração nas quais irão marcar presença os clientes e amigos de cada uma das três livrarias, as diversas entidades locais, bem como vários autores convidados. A primeira sessão realiza-se já amanhã, dia 30 de junho, às 18.30h, com a inauguração da parceria LeYa na Pretexto, em Viseu, e conta com a presença de António Lobo Antunes. As inaugurações de Santarém e Faro realizam-se nos dias 7 e 12 de julho, respetivamente.

GONÇALO M. TAVARES VENCE GRANDE PRÉMIO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES

Uma Viagem à Índia, publicado pela Caminho, valeu a Gonçalo M. Tavares o Grande Prémio de Romance e Novela atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), em conjunto com o Ministério da Cultura.

O prémio, no valor de 15 mil euros, é considerado um dos mais importantes em Portugal, distinguindo anualmente um autor. Segundo o comunicado da APE, Gonçalo M. Tavares foi escolhido por maioria, “ao reunir pela terceira vez”.

“É uma grande honra receber este prémio, muito prestigiado, por um livro de um género estranho”, afirmou Gonçalo M. Tavares em declarações à Lusa, acrescentando que dedica a distinção ao seu editor há dez anos, Zeferino Coelho.

O júri, presidido por José Correia Tavares, foi constituído por Cristina Robalo Cordeiro, Fernando Dacosta, Isabel Cristina Rodrigues, José Manuel de Vasconcelos, Violante Magalhães, Isabel Cristina Rodrigues e José Manuel de Vasconcelos, estes dois últimos foram os únicos que não votaram no escritor mas sim em A Cidade do Homem, de Amadeu Lopes Sabino.

A concurso foram apresentadas 99 obras, mais 14 do que no passado, sendo de 74 homens, 25 mulheres, de 43 editoras diferentes, mais dez do que no ano passado.

O Grande Prémio de Romance e Novela já distinguiu 25 autores, de 16 editoras, havendo 4 que bisaram: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís e Maria Gabriela Llansol.

Gonçalo M. Tavares considera Uma Viagem à Índia “um livro que de certa maneira pertence a um género a que chamaria texto. É uma ficção que é pouco classificável, que normalmente está presente nos meus livros. Agrada-me muito esta ideia de um texto que cada leitor coloca e recebe de diferentes maneiras.”

“Texto” é uma palavra de que o escritor “gosta muito”, já que “permite tudo” e um género comum a quase todas as suas obras.

Uma Viagem à Índia, nas palavras de Gonçalo M. Tavares, “conta a história de Bloom e da sua viagem ao Oriente para encontrar um sábio indiano que o encaminhe espiritualmente. É a história dessa viagem mental, uma espécie de epopeia que segue o percurso físico e acima de tudo o itinerário mental de Bloom”, referiu.

Uma Viagem à Índia tinha já sido distinguida com o Prémio Melhor Narrativa Ficcional 2010 da Sociedade Portuguesa de Autores, com o Prémio Especial de Imprensa Melhor Livro 2010 Ler/Booktailors e escolhida como uma das melhores do ano pelo Público, Diário de Notícias, Expresso, Time Out e O Globo, no Brasil.

Para além disso, Gonçalo M. Tavares foi também distinguido com inúmeros prémios, entre eles, o  Prémio Ler/Millennium BCP 2004 e o Prémio José Saramago 2005 para Jerusalém, o Grande Prémio de Conto APE Camilo Castelo Branco, com Água, Cão, Cavalo, Cabeça. Jerusalém foi também o romance mais escolhido pelos críticos do Público para “Livro da Década”.

A nível internacional, o escritor foi ainda galardoado com o Prémio Portugal Telecom 2007 (Brasil), o Prémio Internazionale Trieste 2008 (Itália), o Prémio Belgrado Poesia 2009 (Sérvia), o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França para Aprender a Rezar na Era da Técnica e o Prémio Literário dos Jovens Europeus, com o livro O Senhor Kraus.

QUARTO ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO JOSÉ SARAMAGO

Queridos amigos,

No dia 29 de junho completam-se quatro anos do nascimento da Fundação José Saramago. Por essa razão vamos reunir-nos na Biblioteca do Palácio das Galveias para ler, das 17.30 às 20.30 horas, ininterruptamente, Palavras para José Saramago, o livro que recolhe os textos publicados há um ano, aquando da sua morte. Escritores, políticos e jornalistas estarão nas Galveias para ler em voz alta os seus próprios textos. Outros serão lidos por pessoas da sociedade civil e cultural que queiram juntar-se a esta iniciativa. Que é mais do que uma homenagem, é a demonstração de que sentimos, vivemos e queremos permanecer perto de Saramago porque é uma boa companhia. Os textos que se escreveram por todo o mundo sobre o nosso escritor demonstram o melhor do ser humano: a capacidade de refletir, a generosidade, a beleza, a bondade. Seria uma honra contar convosco nessa tarde, que talvez seja também um momento de reivindicação do nosso melhor eu.

Pilar del Río

“OS DONOS DO PORTUGUÊS” – A NOVA LITERATURA PORTUGUESA EM DESTAQUE NO BRASIL

No terreno da produção cultural, comparar Portugal e Brasil pareceria até desleal. Além de ter uma população 20 vezes maior que a de sua antiga metrópole, o Brasil tem passado por transformações econômicas e sociais que repercutem, positivamente, na produção artística do país. Apesar disso, a literatura brasileira derrapa, enquanto uma nova geração de autores portugueses ocupa as prateleiras, seduz a crítica internacional, arrebanha leitores e deixa os ficcionistas brasileiros a ver navios. Por quê?

Saiba por que razão a revista brasileira Época considera que a nova geração de autores portugueses – nomeadamente Gonçalo M. Tavares, Miguel Sousa Tavares, valter hugo mãe, Jorge Reis-Sá, Inês Pedrosa e José Luís Peixoto – “faz livros de ficção tão melhores que os brasileiros” aqui.

UM ANO SEM SARAMAGO – INICIATIVAS PARA RECORDAR O PRÉMIO NOBEL

18 de junho, 11h00, Campo das Cebolas

A 18 de junho, um ano depois da sua morte, as cinzas de José Saramago serão depositadas diante da Casa dos Bicos, frente ao rio Tejo, em Lisboa.

O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, a Junta de Freguesia de Azinhaga e a Fundação José Saramago convidam V. Exa. para um ato que não será de despedida porque há pessoas a quem não se pode dizer adeus.

No ato intervirão o professor e cantor lírico Jorge Vaz de Carvalho, que lerá Palavras para uma Cidade, de José Saramago, e a escritora Lídia Jorge. Atuará a Orquestra de Percussão Tocá Rufar.

O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa António Costa encerrará a cerimónia.

*

Outras iniciativas no mês de junho:

 

A 17 de junho pelas 20h00, o canal público de televisão mexicano Canal 22  exibirá o espetáculo Vozes de Mulher na Obra de Saramago, realizado a 31 de março, no Palácio de Bellas Artes, México, DF

*

17 de junho, 12h00, Câmara Municipal de Lisboa
Salão Nobre dos Paços do Concelho

Conferência de imprensa e apresentação dos livros Palavras Para José Saramago (Ed. Caminho), O Silêncio da Água, de José Saramago (Ed. Caminho) e A Última Entrevista de José Saramago, de José Rodrigues dos Santos (Gradiva) 

*

18 de junho, 21h30

Exibição do filme José e Pilar na SIC
Apresentação do DVD e exibição do filme José e Pilar na Cinemateca Portuguesa, com a presença do realizador Miguel Gonçalves Mendes e de Pilar del Río

*

19 de junho, 18h30,
Grande Auditório do Centro Cultural de Belém

A Ministra da Cultura e a Fundação José Saramago convidam V. Exa. para o espetáculo As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz, com música de Joseph Haydn e textos de José Saramago.

Conceção de cena: Teresa Villaverde
Interpretação: Orquestra Sinfónica Portuguesa

Entrada livre mediante levantamento de bilhetes nos seguintes locais:
 Centro Cultural de Belém, diariamente, das 11 às 20h00;
Cinema São Jorge, de segunda a sábado, das 13h00 às 19h00, até ao dia 18 de junho.

BUENOS AIRES RECORDA JORGE LUIS BORGES 25 ANOS DEPOIS DA SUA MORTE

Inserido nas atividades da Capital Mundial do Livro 2011, Buenos Aires recorda hoje Jorge Luis Borges, no dia em que se assinalam vinte e cinco anos da sua morte.

Os atores Mike Amigorena, Jorge D’Elía e Julieta Cardinali e a locutora radiofónica Betty Elizalde darão voz aos poemas de Jorge Luis Borges num encontro na plaza San Martín.

Serão também interpretadas, junto à Torre Babel dos Livros, duas milongas do escritor pelo duo Baraj-Barrueco, para recordar a obra de um dos mestres do pensamento da literatura do século XX.

Na quinta-feira, a Associação Psicanalítica Argentina promove a palestra “Borges na Literatura, na Psicanálise e nas Artes Plásticas”, com a participação do psicanalista Luis Kancyper, da artista Mirta Kupferminc e moderação de Jorge Schvartzman, a decorrer no Centro Cultural Recoleta.

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