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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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José Eduardo Agualusa participa em seminário internacional no Brasil

O escritor angolano José Eduardo Agualusa é um dos participantes do seminário internacional “Fronteiras em Movimento: deslocamentos e outras dimensões do vivido”, que decorre entre 1 e 7 de agosto, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em São Paulo.

José Eduardo Agualusa integra uma mesa redonda no dia 4 de agosto, que discutirá o tema da violência perpetuada em vítimas de guerras, ditaduras e nas demais violações dos direitos humanos, e que tentam ser silenciadas por seus agressores.

Organizado em eixos temáticos, o seminário propõe discutir as territorialidades, os conflitos e os novos significados dos espaços urbanos, os traumas resultantes de deslocamentos forçados (seja pela guerra ou por desastres naturais, por exemplo) e analisar as alterações na vida das pessoas diante dessas transformações.

Além de José Eduardo Agualusa, estarão presentes no CCBB realizadores de filmes e especialistas, entre eles, o professor da Universidad Autónoma Metropolitana do México, Néstor García Canclini; a filósofa e professora da USP, Maria das Graças de Souza; o médico, filósofo e professor da Universidade de Basilicata, Mauro Maldonato; Bóia Eframe Júnior, antropólogo moçambicano, e os realizadores José Joffily e João Ribeiro.

O evento contará com cinco mesas redondas e uma programação cultural de filmes cujos roteiros trazem reflexões sobre as propostas do seminário.

Dentre as produções está Língua – Vidas em Português, do realizador Victor Lopes. Coproduzido por Brasil e Portugal, o documentário faz um mergulho no universo da Língua Portuguesa, e apresenta entrevistas com José Saramago, João Ubaldo Ribeiro e Mia Couto. A longa-metragem foi exibido nos cinemas brasileiros em 2004.

Também serão apresentados Terra Estrangeira, dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas; Olhos Azuis, de José Joffily; e O Último Voo do Flamingo, com realização de João Ribeiro, e baseado no romance homónimo de Mia Couto.

Congresso Brasileiro celebra em agosto o centenário do nascimento de Jorge Amado

O Congresso Nacional do Brasil vai reunir-se em sessão solene, no dia 6 de agosto, para celebrar o centenário de nascimento do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).

Nascido em Itabuna, Sul do estado da Bahia, a 10 de agosto de 1912, Jorge Amado é autor de clássicos da literatura brasileira como Gabriela, Cravo e Canela e Capitães da Areia.

Além de romances, escreveu contos, poesias, biografias, peças, histórias infantis e guias de viagem. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema, teatro e televisão. Os seus livros foram traduzidos para 49 línguas e publicados em 55 países.

Em 1945, foi eleito deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) de São Paulo, tendo participado da Assembleia Constituinte de 1946. Ao longo de seus 88 anos de vida, Jorge Amado foi também jornalista e tradutor.

Foi eleito, a 6 de abril de 1961, para a cadeira de número 23 da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono José de Alencar e por primeiro ocupante Machado de Assis.

A sessão solene da cerimónia de homenagem a Jorge Amado está marcada para as 11h00, no Plenário do Senado. A iniciativa da homenagem é dos senadores José Sarney e Lídice da Mata.

Obra e vida de Alves Redol em exposição na CCDR Algarve

A exposição Alves Redol – Centenário do Nascimento encontra-se patente desde 13 de julho até dia 14 de agosto na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, em Faro. Na mostra documental itinerante, cedida pelo Museu do Neorrealismo, de Vila Franca de Xira, terra natal de Alves Redol, é possível percorrer as várias etapas da vida e obra do escritor, considerado um dos expoentes máximos do neorrealismo português.

Fotografias, cartas, apontamentos, desenhos, cartazes, artigos jornalísticos e excertos de livros são alguns dos materiais que podem ser vistos na exposição comemorativa do centenário de Alves Redol, aberta ao público nos dias úteis de segunda a sexta-feira.

Essencialmente reconhecido como escritor do neorrealismo português, Alves Redol, nascido a 29 de dezembro de 1911, estreia-se na literatura com o romance Gaibéus, de 1939, obra centrada nas gentes do Alto Ribatejo e Beira Baixa, que relata vidas “alugadas” no desempenho de um extenuante trabalho rural, agravado pelas longas viagens percorridas para a obtenção de parcos dividendos.

Acérrimo defensor dos direitos das classes operárias, Alves Redol colabora em diversas publicações ideologicamente opostas ao Estado Novo, como O Diabo e o Sol Nascente, com abrangência nacional, mas também em vários títulos da imprensa local.

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