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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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Gonçalo M. Tavares finalista do prémio Jean-Monnet de Literatura Europeia

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Um Homem: Klaus Klump e A Máquina de Joseph Walser, de Gonçalo M. Tavares, finalista em França do Prémio Jean-Monnet de Literatura Europeia.

Consulte a lista dos oito finalistas aqui.

J. G. Ballard, Claudio Magris e Antonio Tabucchi são alguns dos vencedores deste prémio em edições anteriores.

O vencedor será anunciado no final de junho e a entrega do prémio decorrerá no dia 21 novembro.

Gonçalo M. Tavares convidado para ciclo de palestras nos EUA e Canadá

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Convidado pela Northeast Modern Language Association (NeMLA) e o Saab-Pedroso Center for Portuguese Culture and Research da University of Massachusetts Lowell, Gonçalo M. Tavares, um dos principais escritores da literatura contemporânea portuguesa, vai dar uma série de palestras nos EUA e no Canadá no final de abril e início de maio de 2015.
Gonçalo M. Tavares falará no Boston University’s Center for the Study of Europe no dia 29 de abril, na Saab-Pedroso Center da UMass Lowell e no Jack and Stella Kerouac Center for the Public Humanities no dia 30 de abril, em Lowell, no Massachusetts, e no Open Letter Books, da Rochester University, no dia 1 de maio. A sua visita terminará com um discurso em 2 de maio, na Annual Conference of the Northeast Modern Language Association, em Buffalo, Nova Iorque.

 

Livro de Gonçalo M. Tavares Os Velhos Também Querem Viver no Estado de São Paulo – "uma grande façanha da linguagem"

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No jornal O Estado de São Paulo (Estadão), sobre o livro Os Velhos Também Querem Viver, saído há uma semana na editora Foz no Brasil, afirma-se: o livro é "uma grande façanha da linguagem"; e Gonçalo M. Tavares é classificado como "Caso prodigioso da literatura Portuguesa”.

A crítica Mariana Ianelli escreve no Estadão: "Caso prodigioso na literatura portuguesa, Gonçalo M. Tavares, aos 44 anos, já acumula mais de 30 livros, entre ficções curtas, romance, poesia, teatro e ensaio. Ele que já criou uma epopeia do homem contemporâneo, contrariando o fôlego curto da poesia pós­ moderna para empreitadas no género, agora transplanta Eurípides para o século 20. Os Velhos Também Querem Viver recria a tragédia Alceste, do século 5.º a.C., transpondo os personagens de um presente lendário, em Feras, na Tessália, para Sarajevo dos anos de 1990 sob o cerco do exército sérvio."

 "Numa dicção que é própria de Gonçalo, no seu tom “cruel mas exato”, o leitor verá Eurípides ressurgir, na essência de um drama atemporal, no cenário de uma Sarajevo devastada."

"Introduzindo o sarcasmo no coro dos “contabilistas”, que vagueiam pela cidade contando os mortos, e mais sarcasmo na lógica de comerciante dos que estão sempre a negociar um pouco mais de vida, Gonçalo fala de uma hipocrisia universal."

Para ler aqui.

Entretanto, no jornal O Globo escreve-se que Os Velhos Também Querem Viver é certamente mais uma aguda observação do autor sobre seu tempo (...) "O crítico aponta: "Não é o simples perguntar-se “como seria o ‘Romeu e Julieta’ do século XXI”. É um subtil deslocamento, como o pequeno mas decisivo passo para o lado que abre o novo ângulo de visão sobre um objeto."

"Gonçalo usa a figura teatral do coro para lembrar e dar corpo a um personagem que estava em Sarajevo e está em todas as barbáries atuais: “não ajudam, esses homens e mulheres, não agem — lamentam, comentam, fazem juízos, críticas ou elogios. São observadores; escolhidos por instituição absolutamente internacional e pacífica; homens e mulheres sem braços, apenas com olhos e ouvidos, o coro perfeito”, lemos numa crítica brutal a observadores internacionais e à política cada vez mais de palavras e menos de ações."

Para ler aqui.

O livro Os Velhos Também Querem Viver deverá ser levado a palco na própria cidade de Sarajevo, em 2015/2016.

Os livros de Gonçalo M. Tavares estão a ser editados e traduzidos em 48 países e distribuídos em todo o mundo. Estão em curso cerca de 290 traduções em trinta e seis línguas. Todos os seus livros estão a ser editados fora do país.

Sessão especial Yvone Kane com Gonçalo M. Tavares e Margarida Cardoso

O cinema Nimas recebe hoje o escritor Gonçalo M. Tavares e a realizadora Margarida Cardoso para uma conversa sobre o filme Yvone Kane, a nova longa-metragem de ficção de Margarida Cardoso. O debate terá lugar no final da sessão das 21.30. 

Em Yvone Kane acompanhamos Rita (Beatriz Batarda) que, depois da morte da sua filha, volta ao país africano onde viveu a sua infância para investigar a morte de Yvone Kane, uma ex-guerrilheira e ativista política. Pelo desempenho neste filme, Beatriz Batarda foi distinguida com o prémio de Melhor Atriz na última edição do Festival de Cinema Luso-Brasileiro.  

O filme Yvone Kane estreou na passada quinta-feira e está em cartaz em Lisboa (Cinema Ideal e Nimas), Porto (UCI Arrábida e Teatro do Campo Alegre), Almada (Fórum), Coimbra (Dolce Vita) e Aveiro (Fórum).

Gonçalo M. Tavares em mostra de criação contemporânea ibérica em Washington

 

O escritor Gonçalo M. Tavares é um dos convidados de uma mostra de criação contemporânea ibérica, que vai acontecer em março, em Washington, nos Estados Unidos, noticia a Lusa.

Entre os participantes contam-se também o fadista Camané, o artista urbano Vhils, a companhia Mundo Perfeito e os arquitetos Eduardo Souto do Moura e Álvaro Siza Vieira, autores da instalação chamada “Jangada de Pedra” que estará patente em frente ao John F. Kennedy Center for the Performing Arts, o centro cultural nacional dos Estados Unidos, onde a mostra vai decorrer, de 3 a 24 de março.

A instalação é uma iniciativa do Arte Institute, com o patrocínio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), e realiza-se no âmbito da mostra cultural “Iberian Suite: Arts Remix Across Continents”, um evento de divulgação da cultura de Portugal e Espanha, que contará com a participação de artistas da lusofonia e da América Latina.

Além da instalação dos dois arquitetos vencedores do Prémio Pritzker, outras instalações estarão expostas durante o evento. Uma delas é um elétrico de cortiça em tamanho real, criado pelo artista plástico e designer Nuno Vasa, que transporta a Mensagem, de Fernando Pessoa, e estará em exposição no Hall of Nations, uma das entradas do centro.

Na outra entrada – Hall of States – estará uma instalação em pedra em que se exibem manequins do mundo inteiro, inspirados em temas portugueses e espanhóis e que terá a presença dos designers portugueses Storytailors.

Finalmente, haverá um espaço dedicado às crianças, todo feito em cortiça doada pelas empresas Sofalca, Nova Cortiça e TNT, onde os mais pequenos poderão aprender mais sobre a cultura ibérica.

Estão previstos ainda concertos de Carminho e Camané, acompanhados pela National Symphony Orchestra, assim como Rodrigo Leão, Sofia Ribeiro, Luísa Sobral, The Gift e António Zambujo.

Na cerimónia de abertura, a 3 de março, vão participar a fadista Carminho, a companhia brasileira de dança Grupo Corpo, o saxofonista moçambicano Moreira Conguiça, Eugenia León (México), Arakaendar Choir and Orchestra (Bolívia/Reino Unido) e os bailarinos Ángel and Carmen Corella (Espanha).

Gonçalo M. Tavares “genial” para o Magazine Littéraire em França e nos melhores do ano em Espanha

 

No final de 2014, as traduções da obra de Gonçalo M. Tavares apareceram em destaque na escolha dos melhores livros do ano na imprensa de língua inglesa e em países como França, Espanha, Holanda, Brasil e Turquia, entre outros.

Em França, com a recente edição simultânea de três livros – Um Homem: Klaus KlumpA Máquina de Joseph Walser e O Senhor Swedenborg – a conceituada revista Magazine Littéraire classificou Gonçalo M. Tavares como “genial” e escreveu: “O escritor português afirma-se como uma figura maior – combina um rigor formal com uma loucura suave. […] Gonçalo M. Tavares é um Kafka tanto matemático como sensual, que inventa as suas próprias arquiteturas para poder explorar um mundo em crise, e  que olha sempre através de um cruzamento entre o grotesco e o terrível. […] É brilhante.”

Para os jornais Le Monde e Philosophie Magazine “Gonçalo M. Tavares já é um clássico quando só tem 44 anos”.

O conceituado Le Monde escreve: “Gonçalo M. Tavares é extremamente inventivo, seu espírito fora do normal, criativo, ousado, divertido, ambicioso, lógico e louco.”

Entretanto, na revista de língua inglesa Gorse, foram escolhidos, como melhores livros do ano, dois livros de Gonçalo M. Tavares. Susan Tomaselli, a diretora da revista, escolhe Um Homem: Klaus Klump (A Man: Klaus Klump, editora Dalkey Archive, traduzido por Rhett McNeil) e Dylan Brennan escolhe o livro de Gonçalo M. Tavares juntamente com livros de Samuel Beckett e Roberto Bolaño.

Em Espanha, Uma Viagem à Índia (Un Viaje a la Índia, que foi editado na Seix Barral e vai já em duas edições) foi considerado o melhor livro do ano por Marta Rébon, do El País, e foi referenciado também como um dos melhores do ano pelo jornal ABC.

Marta Rébon, do El País, escreveu: “Atualizando um género abandonado, a epopeia, Uma Viagem à Índia, é uma obra trepidante que este génio versátil das letras portuguesas resolve com autoridade.”

No jornal ABC, Andrés Ibáñez considera Uma Viagem à Índia “um mensageiro de notícias importantes (…) que anuncia uma outra forma de entender o romance”. E conclui : “Um texto divertido, irónico, profundo e enigmático que cria uma nova forma de ler.”

Ainda em Espanha, Ascensión Rivas do El Cultural escolhe como melhor livro do ano Uma Viagem à Índia. E no El Confidencial, o mesmo livro surge nas 20 leituras fundamentais de 2014.

Ainda em relação à escolha dos melhores livros do ano, na Holanda, na Tzum, o crítico Aly Freije escolhe o romance Jerusalém e, no Brasil, Matteo Perdeu o Emprego foi um dos quatro finalistas para o melhor romance publicado no Brasil em língua portuguesa, enquanto o mais recente livro editado na Caminho Os Velhos Também Querem Viver sai esta semana nesse país, tendo uma edição prevista para a Bósnia, onde também se prepara a possível dramatização do livro na cidade – Sarajevo – onde se localiza a ação.

Na Turquia e na Roménia, as edições recentes dos livros dos Senhores do Bairro receberam também diversas referências neste final do ano.

Gonçalo M. Tavares tem cerca de 280 traduções em curso, em dezenas de países um pouco por todo o mundo. Está traduzido em trinta línguas.

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