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Um Homem: Klaus Klump e A Máquina de Joseph Walser, de Gonçalo M. Tavares, finalista em França do Prémio Jean-Monnet de Literatura Europeia.
Consulte a lista dos oito finalistas aqui.
J. G. Ballard, Claudio Magris e Antonio Tabucchi são alguns dos vencedores deste prémio em edições anteriores.
O vencedor será anunciado no final de junho e a entrega do prémio decorrerá no dia 21 novembro.
Manuel Alegre apresenta amanhã, em Águeda, o seu livro Praça da Canção, que este ano comemora 50 anos da primeira edição. A cerimónia vai ter lugar na Biblioteca Municipal, baptizada com o nome do poeta, a partir das 15.30 horas.
José Carlos de Vasconcelos, director do Jornal de Letras, Paulo Sucena, aguedense e professor universitário, e Paula Morão, professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, farão a apresentação de Praça da Canção.
Os três já prefaciaram diferentes edições de Praça da Canção. Esta última edição, a que vai ser apresentada em Águeda, tem o prefácio de José Carlos de Vasconcelos.
Depois da apresentação, está marcado um momento musical, que será protagonizado por Jorge Castro Madeira (voz), José Paulo (Guitarra) e Carlos Teixeira (Viola).
O Dr. Atul Gawande estava de plantão quando lhe chegou um paciente baleado numa nádega. A hemorragia era tal que obrigou a uma intervenção cirúrgica de urgência. A meio da operação, porém, o médico percebeu que a hemorragia parara por si. E que a bala tinha desaparecido.
A história da “bala perdida” dá início a uma obra absolutamente notável sobre o exercício da medicina. O autor recorda os tempos de interno no hospital, a angústia das primeiras intervenções cirúrgicas, os casos bizarros que lhe passaram pelas mãos. E, ao longo de uma narrativa apaixonante, escalpeliza os grandes mistérios da profissão, o medo de errar, o risco do diagnóstico.
Atul Gawande conduz-nos à sala de operações com a mão segura de um médico que sabe operar e que sabe escrever. Sempre na primeira pessoa, e inspirado em casos concretos que testemunhou, o cirurgião e redactor da New Yorker oferece-nos uma visão desassombrada sobre a mais fascinante e intuitiva das profissões. A Mão que Nos Opera é um best-seller internacional, publicado em mais de cem países.
“Por mim prescrecia este livro como leitura obrigatória para todos os médicos."
João Lobo Antunes, in Prefácio