"A FEIRA DO LIVRO É UM ESPECTÁCULO"
"A Feira do Livro é um espectáculo. Os escritores não são ídolos de cinema ou futebolistas, mas a idolatria também acontece ali."
Pepetela (in Visão)
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"A Feira do Livro é um espectáculo. Os escritores não são ídolos de cinema ou futebolistas, mas a idolatria também acontece ali."
Pepetela (in Visão)
A Feira do Livro de Lisboa já começou. Em baixo segue a programação relativa a sessões de autógrafos com os autores da Colecção Bis:
Sexta-feira, 1 de Maio
16h00 – Inês Pedrosa
Sábado, 2 de Maio
16h00 – António Lobo Antunes/Pepetela/José Eduardo Agualusa
/Ondjaki
Domingo, 3 de Maio
16h00 – Rodrigues Guedes de Carvalho/Mário Cláudio/José Eduardo Agualusa/Pepetela/Ondjaki
Podem consultar a agenda completa com todos os escritores da Leya aqui.
O musical Gota d'Água, criado por Chico Buarque, autor de Budapeste, e Paulo Pontes, vai estar em digressão por Portugal durante o mês de Maio.
O espectáculo estreia amanhã, 1 de Maio, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, e estará depois em cena no Centro Cultural de Belém, de 6 a 9 de Maio. Segue-se o Cine Teatro de Estarreja, a 15 de Maio, o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, a 16 de Maio, o Coliseu do Porto, a 20 de Maio, e o Teatro das Figuras, em Faro, a 23 de Maio.
Gota d'Água foi escrito por Chico Buarque e Paulo Pontes em 1975 e é uma adaptação da tragédia grega Medeia, de Eurípides, à realidade brasileira debaixo da repressão da ditadura militar.
O espectáculo tem a direcção geral de João da Fonseca e direcção musical de Roberto Bürguel.
A alameda de Saint-Laurent, na zona portuguesa de Montreal, no Canadá, tem agora um conjunto de doze novos bancos em granito que fazem um trajecto pela literatura e expõem pinturas originais em azulejo de artistas plásticos portugueses. A inauguração foi feita no dia 25 de Abril, com cravos vermelhos em vez do tradicional corta-fitas, numa alusão à Revolução de 1974.
Instalados ao longo de quase um quilómetro, os bancos estão decorados com frases célebres, inscritas em português e francês no rebordo dos bancos. As frases da dúzia de poetas e escritores escolhidos fazem o percurso histórico pela literatura portuguesa desde o século XIII aos nossos dias, iniciando-se por D. Dinis, seguido de Gil Vicente, Luís Vaz de Camões, padre António Vieira, Bocage, Eça de Queirós, Antero de Quental, Fernando Pessoa, Miguel Torga, Natália Correia, José Saramago e António Lobo Antunes.
Os escritos são o mote para a criação de pinturas em azulejo que os acompanham, a cargo de quatro artistas plásticos de origem portuguesa a viver no Canadá: Carlos Calado, Joe Lima, Joseph Branco e Miguel Rebelo.
A Colecção Bis chegou ao Facebook. Juntem-se a nós aqui.
A The New Yorker dedicou um extenso e excelente artigo a António Lobo Antunes, a propósito da edição nos Estados Unidos de The Fat Man and Infinity and Other Writings. A ilustração é de André Carrilho. Podem ler o artigo aqui.
"DESCUBRA OS QUINZE NOVOS TÍTULOS DE MAIO DA BIS E GANHE UM LIVRO BIS À ESCOLHA"
Envie a sua resposta acompanhada da sua morada, para que nos seja possível enviar o seu livro, para o e-mail bisleya@sapo.pt até ao dia 30 de Abril. Temos cem livros para oferecer.
Sessão de leitura do novo romance de Pepetela – O Planalto e a Estepe –, na Livraria Pó dos Livros, na segunda-feira, dia 27 de Abril, às 18.30 horas.
Os textos que o escritor José Saramago, autor de As Intermitências da Morte, publicou no seu blogue desde Setembro de 2008 foram reunidos
A obra é uma edição conjunta da Editorial Caminho e da Fundação José Saramago.
O Caderno reúne textos publicados ao longo de seis meses no blogue O Caderno de Saramago, que o Prémio Nobel de 1998 inaugurou a 17 de Setembro de 2008.
“Caderno de Saramago não é um livro de crónicas jornalísticas, é um livro de vida”, escreve Pilar del Río, mulher do escritor, no blogue da Fundação José Saramago.
Em Maio, O Caderno será editado em catalão e castelhano, seguindo-se, depois do Verão, uma edição em italiano e, posteriormente, em inglês, nos Estados Unidos e Reino Unido.
A obra História Universal da Infâmia, de Jorge Luis Borges, entrou para o top da Fnac do Chiado, ocupando a décima quinta posição, numa demonstração da actualidade e popularidade de Jorge Luis Borges.
Esta obra, publicada originalmente em 1935, deu a conhecer aos leitores de todo o mundo um autor cuja “contemporaneidade e classicismo fazem dele”, nas palavras de Marcos Barnatán, “um homem profundamente ligado à literatura arquetípica e ao mesmo tempo ousadamente actual”.
Uma obra a ler, sem dúvida, já que, nas palavras do próprio autor, no prólogo da primeira edição, “ler, para já, é uma actividade posterior à de escrever: mais resignada, mais cortês, mais intelectual”.