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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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QUE PORTUGAL VIU O ELEFANTE SALOMÃO? – ACOMPANHE A VIAGEM DO ELEFANTE COM JOSÉ SARAMAGO

Entre hoje e amanhã, José Saramago e a equipa da Fundação José Saramago vão estar na estrada para percorrer o mesmo itinerário de A Viagem do Elefante. Podem acompanhar a viagem aqui.

Que Portugal viu o elefante Salomão? Que caminhos percorreu, que rios teve que cruzar, em que águas se banhou, que aldeias o acolheram, que pedras, desde então, nos esperam?

Para responder a estas questões a Fundação José Saramago inicia uma viagem por aquela que poderíamos considerar a rota portuguesa de Salomão, desde a cerca de Belém, em Lisboa, até à fronteira com Espanha em Figueira de Castelo Rodrigo. Será uma viagem por uma paisagem Palácio de Belémque a mão do homem foi modificando, ainda que as serras e os rios, os campos e o sol sejam os mesmos, e por vilas e aldeias que conservam monumentos que nem o tempo nem tão pouco a mão do homem podem fazer desaparecer. Desses monumentos, naturais ou arquitectónicos, vamos aproximar-nos, para ver se certos recantos de rios, ou campos abertos, ou certas igrejas, ou castelos, ou restos de fortificações conservam memórias dos passos do elefante, esse bicho insólito de que se chegou a discutir se era Deus, embora os reis de Portugal tivessem claro que era apenas uma oferta para fortalecer laços entre monarquias europeias. Era a diplomacia de um presente vivo e a origem de um romance.

Seguindo a rota portuguesa que José Saramago inventou para Salomão, Casas de Sortelha porque não ficaram registos da viagem real, reencontramos lugares históricos e extraordinários que reclamam um novo olhar. O elefante Salomão é um pretexto para percorrer Portugal com um livro nas mãos. Os viajantes passearão por uma geografia mas esta será também uma viagem interior, pela literatura e pela memória. Da qual se irá dando conta neste blog e da qual alguns cronistas nos oferecerão um balanço mais tarde.

Este é o itinerário básico que José Saramago elaborou e que nos mostrará ao longo dos próximos dias:

Lisboa: Belém
Constância
Castelo Novo
Fundão
Sortelha
Sabugal
Cidadelhe
Figueira de Castelo Rodrigo

E os rios, campos e serras que surgem no caminho. As paisagens diurnas e nocturnas que acolheram Salomão e os seus acompanhantes acolherão esta iniciativa de rastrear a história para nos conhecermos melhor.

Castelo Rogrigo

SESSÃO LITERÁRIA DEDICADA AO PADRE ANTÓNIO VIEIRA NA ALEMANHA

O Instituto Camões na Universidade de Hamburgo, Alemanha, e o Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa organizam, de 18 a 20 de Junho, um colóquio sobre as relações entre Portugal, Hamburgo e o mundo germanófilo durante a Idade Moderna.

Tendo como tema "Portugal, Hamburgo e o Mundo de Língua Alemã durante a Expansão Ultramarina Europeia", o debate tem como objectivo "analisar, aprofundar e trocar pontos de vista sobre as relações entre Portugal e o mundo germanófilo”.

“Trata-se de abordar um campo de estudo particularmente profícuo, tanto do ponto de vista do material historiográfico já produzido, como das linhas de investigação que urge aprofundar e, nalguns casos, abrir ou rever”, destaca uma nota do Instituto Camões, acrescentando a importância de “discutir as relações e redes diplomáticas, clientelares, económicas, culturais e de mecenato então forjadas e as respectivas adaptações e impactos daí decorrentes".

No âmbito do colóquio vai realizar-se amanhã, dia 18, a partir das 17h30, uma sessão literária dedicada ao padre António Vieira, autor de Sermões, orientada por Regina Correia e Maralde Meyer-Minnemann.

Para além disso, à margem do colóquio, vai ser feita uma visita ao cemitério judaico-português em Hamburgo-Altona, também amanhã, e ainda uma apresentação do portal da Internet CIBERA e uma visita à Biblioteca Linga e a manuscritos da Época Moderna no acervo da Biblioteca Estadual e Universitária de Hamburgo, ambas no dia 19.

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