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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

FORA DE SÉRIE

A colecção BIS, livros de pequeno formato com grandes autores a preços acessíveis, já tinha publicado Kafka, Truman Capote, Edgar Allan Poe, Borges, Agualusa e Lobo Antunes, por exemplo. Mas agora decidiu renovar o stock com Dickens, García Márquez, José Cardoso Pires e Carlo Collodi, que escreveu As Aventuras de Pinóquio. O destaque é inevitável: De Profundis, Valsa Lenta. Cardoso Pires em registo confessional, quase que um diário dos costumes – na sua prosa cirúrgica, clara, extremamente concreta, sem uma palavra desnecessária. Será sempre um autor obrigatório.

 

Artigo publicado na Notícias Magazine de domingo.

OBRA DE ONDJAKI E COMPOSIÇÃO DE JEAN-FRANÇOIS LÉZÉ LEVAM CONTO MUSICAL A VIANA DO CASTELO

Viana do Castelo acolhe amanhã a estreia mundial de um conto musical assinado pelo compositor francês Jean-François Lézé, inspirado numa obra do escritor angolano Ondjaki, informou ontem a Academia de Música da cidade.

Denominada Estória de mil gotas de sonho, a obra musical baseia-se no conto Ynari, a menina das cinco tranças, do escritor angolano Ondjaki, que se deslocará a Viana do Castelo expressamente para assistir à estreia.

Mais informações no Público.

ESCRITA DE MÁRIO CLÁUDIO EM SERRALVES

A partir do próximo dia 25 de Novembro, Mário Cláudio orienta mais uma edição do Atelier de Escrita em Serralves. Desta vez, a temática são «Homens e Bichos». Sempre às quartas-feiras, até 10 de Fevereiro, das 19h00 às 21h00.

Destinada aos amantes de animais, mas também àqueles que passam bem sem eles, esta nova edição do Atelier de Escrita colocará os participantes em contacto com grandes textos literários, debruçados sobre bichos. Do mesmo passo, e recorrendo a abundante oferta multimédia, empreender-se-á uma aventura de escrita que, não esquecendo a própria animalidade humana, se revele compreensiva de variadas dimensões do Mundo.

(Via Ler)

REVISTA POLACA DÁ A CONHECER NOVA LITERATURA PORTUGUESA

A Nowa proza portugalska po Rewolucji Goździków, ou nova prosa portuguesa pós-Revolução dos Cravos, esteve em destaque na revista literária polaca Lampa, que reuniu numa colectânea, catorze escritores portugueses e cinco autores nacionais de BD.

Os catorze escritores escolhidos são João Aguiar, Agustina Bessa-Luís, Mário de Carvalho, Rodrigo Guedes de Carvalho, Mário Cláudio, Almeida Faria, Lídia Jorge, valter hugo mãe, João de Melo, José Luís Peixoto, Jacinto Lucas Pires, José Saramago, David Soares e Gonçalo M. Tavares, a que se juntaram os seguintes autores de banda desenhada: José Carlos Fernandes/Luís Henriques, João Mascarenhas, Pedro Burgos/João Paulo Cotrim.

O projecto, que tem como limite cronológico os textos publicado após o 25 de Abril – um evento histórico bastante conhecido na Polónia –, foi desenvolvido pelo leitorado do Instituto Camões na Universidade de Varsóvia, dirigido por José Carlos Costa Dias.

A Lampa é “uma revista de artes para um público jovem culto e habitualmente inclui apresentação e crítica de BD”, explica José Carlos Costa Dias, responsável pelo leitorado do Instituto Camões na Universidade de Varsóvia e organizador da colectânea.

Na revista, cada prosador “é representado por um excerto de cerca de 17 mil caracteres, uma informação biográfica e bibliográfica”, refere José Carlos Costa Dias, que escreveu a nota introdutória à revista e refez muitas das informações biobibliográficas que acompanham os textos dos seleccionados, com a “preocupação em apresentar o autor a um público estrangeiro”.

A ideia foi “juntar consagrados com autores mais jovens mas de qualidade”, explica o leitor do Instituto Camões. No que toca aos consagrados, se não fossem conhecidos na Polónia, eram incluídos com uma obra publicada depois do 25 de Abril, como aconteceu com Agustina Bessa-Luís. Se já o fossem, “a ideia era mostrar algo novo da sua produção literária”.

4 & 1 QUARTO

 

 

4 & 1 QUARTO conta a história de um casal que, num momento de desejo ou tédio, esquece as convenções para atrair à intimidade um homem e uma mulher. São quatro numa cama, como se fosse natural.

Mas não será sempre natural, o sexo? E mesmo que fosse: brutalizará ele o amor? Aqui, as duas mulheres revivem um segredo da puberdade, os dois homens descobrem-se e atrevem-se, e, embora extraviando-se da identidade e da pertença, jamais se perdem do Amor.

Um romance simultaneamente cru, humano, brutal e perverso, que aborda questões sensíveis como a tentação homossexual, a ambiguidade da amizade entre mulheres, as tensões sociais entre pessoas de diferentes origens e a persistência do contencioso feminino, apesar da evolução dos homens. E não só: insinua que os pecados da carne, com a sua presunção de culpa ou inocência, gozam de menos impunidade do que quaisquer outros. Como se a moral respondesse a quem a desafia, a Natureza não perdoasse a quem a subverte e a sociedade actual, parecendo moderna, permissiva e livre, se conservasse tão inclemente como deuses no paraíso.

Um livro que ousa, de Rita Ferro, autora de Não Me Contes o Fim.

 

ESPECTÁCULO BRASILEIRO CONTA HISTÓRIA DO PADRE ANTÓNIO VIEIRA

Está em cartaz no Brasil, Theatro Santa Roza, em João Pessoa, até ao dia 15 de Novembro, o espectáculo Os Sete Mares de António, de Tarcísio Pereira. A peça conta a história da vida e obra do padre António Vieira, escritor sacro-barroco do século XVII que até hoje é uma grande referência da literatura luso-brasileira, em virtude dos célebres Sermões que deixou escritos para a posteridade.

Durante toda a sua vida, o padre António Vieira fez diversas viagens entre Portugal e Brasil. Especialmente nas regiões Norte-Nordeste do Brasil, ele lutou em defesa dos indígenas e contra a escravatura negra, o que o levou a ser perseguido e expulso várias vezes do Brasil. Em Portugal, lutou em favor dos judeus convertidos ao catolicismo, os chamados cristãos-novos, o que também o levou a ser perseguido pelo próprio Clero, sendo denunciado ao Tribunal do Santo Ofício, julgado e condenado ao silêncio.

Tarcísio Pereira, autor e director da peça, explica que escreveu o texto em virtude das comemorações dos 400 anos de nascimento do famoso jesuíta lançadas em 2008 com festividades no Brasil e na Europa. Com esse texto, totalmente escrito em versos, Tarcísio foi finalista do Prémio Luso-Brasileiro de Dramaturgia, promovido no ano passado pela Funarte (Brasil) e Instituto Camões (Portugal). Além de figurar entre os quatro melhores textos brasileiros sobre o padre António Vieira, a peça ganhou o Prémio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2008.

“Portanto, a gente já estreia essa peça carregando dois importantes prémios, e a nossa esperança é que o espectáculo esteja realmente à altura desses prémios e venha agradar ao público”, explica o autor.

Com uma banda sonora original, composta por músicas do maestro e compositor Eli-Eri Moura, o espectáculo tem apenas três actores em cena: Flávio Melo (no papel do padre António Vieira), Sidney Costa (um cantor brasileiro), e Neuri Mossmann (um trovador português). Os dois últimos, com versos em cordel e trovas portuguesas, narram e interpretam dezenas de personagens que passaram pela biografia do pregador. Flávio Melo, além de dialogar com os dois, pronuncia excertos de vários sermões de Vieira.

Segundo Tarcísio, “a ideia foi a de compor uma peça, em versos rimados, dividida em sete quadros. Dizem que o sete é número cabalístico – mas, não por acaso, foi também o número de viagens empreendidas pelo padre António Vieira de Portugal ao Brasil e vice-versa. A peça, assim, está dividida em sete quadros que chamamos de ‘mares’, pois a história se concentra nos acontecimentos das sete viagens feitas por ele. Foi a maneira encontrada para melhor organizar essa biografia em género dramático”.

LÍDIA JORGE REVELA ALGUNS DOS SEUS GOSTOS AO EXPRESSO

Qual é a sua ideia de felicidade?

Nunca imaginei a felicidade como um pudim de ovos que alguém nos ofereça numa bandeja. Alcançar a felicidade é imaginar, sonhar, idealizar, programar, e depois, trabalhar por alcançar o que se sonhou. A felicidade acontece quando conseguimos isso.

 

Pode ler na íntegra a entrevista a Lídia Jorge, publicada na revista Única, do Expresso, no dia 31 de Outubro, aqui.

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