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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

HOMENAGEM A FLORBELA ESPANCA EM LOULÉ

Numa homenagem a uma das mais marcantes poetisas da literatura portuguesa, a Biblioteca Municipal de Loulé recebe no sábado, dia 30 de Janeiro, pelas 15h00, um recital de poesia dedicado a Florbela Espanca.

Elsa Ligeiro, editora e produtora cultural da Alma Azul, traz até à Biblioteca uma conversa e uma leitura de poemas a partir do Diário de Florbela Espanca escrito no seu último ano de vida e da sua poesia intitulado "Estranha forma de vida e a poesia de Florbela Espanca".

TEATRO: PINÓQUIO MOSTRA QUE SER DESOBEDIENTE PODE SER A MELHOR FORMA DE CRESCER

Mundialmente conhecido pelo nariz que aumenta quando mente, Pinóquio vai subir ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, num espectáculo que mostra que ser desobediente pode ser a melhor forma de crescer.

Com dramaturgia e encenação de Sónia Barbosa, que se baseou no conto original de Carlo Collodi (Florença, 1826-1890), Pinóquio estreia hoje, numa co-produção do Teatro Viriato e da Companhia Paulo Ribeiro.

Assumindo-se como “pró-Pinóquio”, Sónia Barbosa quis desmistificar a ideia de que este boneco de pau é um exemplo negativo do ponto de vista educativo, porque mente e porta-se mal.

“Acho que o Pinóquio pode ser visto de maneira oposta. É um menino muito corajoso, ao ponto de sofrer as consequências. Em vez de fazer o que lhe diz o papá, ficar em casa – portar-se bem e não arriscar nada – é corajoso ao ponto de descobrir pela sua própria vivência o Mundo”, justificou.

Na sua opinião, apesar de as atitudes de Pinóquio fugirem às regras, levam-no a um conhecimento mais profundo e verdadeiro de valores como a honestidade, a perseverança e a amizade.

“No final, quando ele percebe que chegou a altura de ajudar o pai, não é uma coisa postiça, não é porque alguém o obrigou. É ele que sente que tem de fazer isso”, afirmou a encenadora, actriz e professora, que tem dividido o seu trabalho em teatro entre Portugal e Itália.

“Acredito muito que a experiência é a melhor forma de aprender algo”, sublinhou.

Sónia Barbosa considera que este é um espectáculo que pode ensinar muito a miúdos e graúdos através do percurso feito por Pinóquio desde que foi criado por Gepetto até ser um menino de carne e osso, que inclui “momentos um bocadinho assustadores”.

“Pinóquio é um hino à juventude. Ele nasce completamente ingénuo, completamente curioso e ávido de vida, quer ver tudo, quer fazer tudo, acredita em tudo o que lhe dizem, é pureza. E depois vai aprendendo e vai passando por coisas difíceis”, contou.

Deu exemplos de momentos em que Pinóquio sofre, nomeadamente quando “é assaltado pelos ladrões que o querem roubar e o tentam matar”, mas aos quais sobrevive.

“Tem momentos de mais dificuldades que podem mostrar o outro lado do Pinóquio, que é crescer e superar esses obstáculos. É esse o lado que eu acho que pode ser mais interessante para os adultos”, referiu.

Para Sónia Barbosa, o mais difícil foi mesmo chegar ao texto final, atendendo a que o espectáculo também se destina a crianças e que o conto de Collodi é muito longo.

“Cada coisa que cortava dizia: 'ai não, que esta é tão bonita'. Essa foi a parte mais complicada, chegar à dramaturgia final”, contou.

Depois de Viseu, onde ficará em cena até 1 de Fevereiro, Pinóquio ruma para Guimarães e depois para a Guarda, sempre com o objectivo de chegar quer aos alunos das escolas, quer ao público em geral.

O espectáculo estará disponível para itinerância nos meses de Fevereiro e Março.

LUSA

UMA JANGADA DE PEDRA A CAMINHO DO HAITI

O Grupo Leya, a Editorial Caminho e a Fundação José Saramago lançam, junto com vários parceiros, a campanha "Uma Jangada de Pedra a caminho do Haiti", acção de solidariedade para com as vítimas do sismo no Haiti. A ajuda será dada através da venda de uma edição especial do livro A Jangada de Pedra, disponível nas livrarias portuguesas a partir da próxima sexta-feira. Os 15 Euros do valor do livro serão directamente doados, na sua totalidade, para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa.

No seguimento de uma ideia da Fundação Saramago, a Leya mobilizou a sua estrutura, bem como todo um conjunto de entidades, de modo a tornar possível esta campanha, inédita em Portugal e operacionalizada em tempo recorde. A grande disponibilidade demonstrada pelos parceiros permitiu colocar em marcha esta acção. Estão envolvidos na campanha as seguintes empresas: Agfa, Eigal, Plásticos Pando, JDC, Ibero Fibra, Torras Papel, Inapa, Gráfica 99 e Ideias com Peso. Das entidades que aceitaram prontamente colaborar fazem também parte as livrarias e grandes superfícies que ofereceram os seus espaços para a venda do livro: Almedina, Bertrand, Sonae, Fnac, El Corte Inglés, Auchan e Press linha bem como muitas outras das principais livrarias um pouco por todo o país serão os locais onde o livro poderá ser encontrado. Todos se disponibilizaram para trabalhar gratuitamente em prol do sucesso desta iniciativa.

Ao empenho de todos os parceiros envolvidos, junta-se agora o desejo de que a comunidade corresponda, dirigindo-se às livrarias e adquirindo esta edição especial, sabendo que ao fazê-lo estará a realizar um donativo directo, no valor de 15 euros, para a Cruz Vermelha que, por sua vez, o aplicará no seu esforço de apoio às vítimas do sismo no Haiti.

Sobre a campanha “Uma Jangada de Pedra a caminho do Haiti”, o escritor José Saramago enviou as seguintes palavras:

As minhas palavras serão de agradecimento. A Fundação José Saramago teve uma ideia, louvável por definição, mas que poderia ter entrado na história como uma simples boa intenção, mais uma das muitas com que dizem estar calcetado o caminho para o inferno. Era a ideia editar um livro. Como se vê, nada de original, pelo menos em princípio, livros é o que não falta. A diferença estaria em que o produto da venda deste se destinaria a ajudar as vítimas sobreviventes do sismo do Haiti. Quantificar tal ajuda, por exemplo, na renúncia do autor aos seus direitos e numa redução do lucro normal da editora, teria o grave inconveniente de converter em mero gesto simbólico o que deveria ser, tanto quanto fosse possível, proveitoso e substancial. Foi possível. Graças à imediata e generosa colaboração das entidades que participam na feitura e difusão de um livro, desde a fábrica de papel à tipografia, desde o distribuidor ao comércio livreiro, os 15 euros que o comprador gastará serão integralmente entregues à Cruz Vermelha para que os faça seguir ao seu destino. Se chegássemos a um milhão de exemplares (o sonho é livre) seriam 15 milhões de euros de ajuda. Para a calamidade que caiu sobre o Haiti 15 milhões de euros não passam de uma gota de água, mas A Jangada de Pedra (foi este o livro escolhido) será também publicada em Espanha e no mundo hispânico da América Latina – quem sabe então o que poderá suceder? A todos os que nos acompanharam na concretização da ideia primeira, tornando-a mais rica e efectiva, a nossa gratidão, o nosso reconhecimento para sempre.

A campanha "Uma Jangada de Pedra a caminho do Haiti" prolongar-se-á até 28 de Fevereiro de 2010. 

ALMEIDA FARIA E PEDRO COSTA DISTINGUIDOS COM O PRÉMIO UNIVERSIDADE DE COIMBRA

 

O cineasta Pedro Costa e o escritor Almeida Faria são os distinguidos, ex aequo, com o Prémio Universidade de Coimbra 2010, um galardão dotado com 25 mil euros.

Já em sétima edição, o Prémio Universidade de Coimbra tem-se caracterizado por distinguir personalidades de áreas muito heterogéneas, como as artes cénicas e musicais, o empresariado, as neurociências e a matemática.

O neurocientista Fernando Lopes da Silva (2004), o historiador António Hespanha, o actor e encenador Luís Miguel Cintra (ex aequo em 2005), a especialista em estudos clássicos Maria Helena da Rocha Pereira (2006), o matemático luso-brasileiro Marcelo Viana (2007), o investigador e empresário José Epifânio da Franca (2008) e o artista plástico Julião Sarmento (2009) foram os contemplados em edições anteriores.

O júri deste prémio, patrocinado pelo Banco Santander Totta, é composto por dez personalidades da cultura e ciência de Portugal, entre eles o presidente do Centro Nacional de Cultura, Guilherme d'Oliveira Martins, a historiadora Fernanda Rollo, o director do Festival de Cinema Indie-Lisboa, Miguel Valverde, e o arqueólogo Jorge Alarcão.

A distinção será entregue no dia 1 de Março, durante a sessão solene comemorativa do 720.º aniversário da Universidade de Coimbra. Este evento integra-se na XII Semana Cultural da Universidade, que este ano é dedicada ao tema “Causa Pública – O Público e o Mediático”.

O RASTRO DO JAGUAR – MURILO CARVALHO


O Rastro do Jaguar
Murilo Carvalho

PRÉMIO LEYA 2008

Baseado em factos verídicos e personagens reais, O Rastro do Jaguar é um empolgante fresco dos intensos choques culturais e sociais que marcaram o século XIX e a relação dos europeus com as suas antigas colónias agora independentes.


«Obra de fôlego, que refigura uma vasta erudição, O Rastro do Jaguar combina narrativa histórica e arte poética, elaboração wagneriana e aura profética, de forma a prender o interesse da leitura por uma saga onde se conjugam a busca individual de raízes e o destino ameríndio, e que atravessa a França, Portugal, Brasil, Paraguai e Argentina, até ao final aberto sobre a demanda milenarista da Terra Sem Males.»

Manuel Alegre (Presidente do Júri do Prémio Leya 2008)

P.V.P. (c/ IVA): 7,50€

O DELFIM – JOSÉ CARDOSO PIRES


O Delfim
José Cardoso Pires

No belíssimo romance que é O Delfim, José Cardoso Pires olhou a realidade do seu país como se fosse a trama de uma intriga policial.
Considerado um dos seus melhores romances, O Delfim é um marco na literatura portuguesa do século XX.

Adaptado ao cinema com argumento de Vasco Pulido Valente e realização de Fernando Lopes, conta com a participação de Rogério Samora e Alexandra Lencastre.

P.V.P. (c/ IVA): 5,95€

CONTOS DA MONTANHA – MIGUEL TORGA


Contos da Montanha
Miguel Torga

Miguel Torga publicou em 1941 o livro de Contos Montanha, que imediatamente foi apreendido pela polícia política. Em carta de Abril desse ano, Vitorino Nemésio, solidarizando-se com o amigo, escreveu a propósito dessa apreensão: «Acho a coisa tão estranha e arbitrária que não encontro palavras. De resto, para quê palavras se nelas é que está o crime?» Em 1955, Miguel Torga fez uma segunda edição no Brasil, com o título Contos da Montanha. A edição da Pongetti circulou clandestinamente em Portugal, assim como a 3.ª edição, de 1962. Em 1968, a obra Contos da Montanha foi de novo publicada em Coimbra, em edição do autor.

P.V.P. (c/ IVA): 5,95€

A TRANÇA DE INÊS – ROSA LOBATO DE FARIA


A Trança de Inês
Rosa Lobato de Faria

Baseado no mito de Pedro e Inês (mais na lenda do que na História), um romance sobre a intemporalidade da paixão, onde se abordam também alguns mistérios da existência.


Assim as mulheres passam umas às outras a sua teia ancestral de seduções, subentendidos, receitas que hão-de prender os homens pela gula, a luxúria, a preguiça e todos os pecados capitais, é por isso que elas nunca querem os santos, os que não se deixam tentar, os que resistem à mesa, à indolência, à cama, à feitiçaria dos temperos, ao sortilégio das carícias, à bruxaria das intrigas.

P.V.P. (c/ IVA): 5,95€

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ – JORGE AMADO E CARYBÉ (ILUSTRAÇÕES)


O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Jorge Amado e Carybé (ilustrações)

Jorge Amado escreveu O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, em 1948, para o seu filho João Jorge, quando este completou um ano de idade.

O texto andou perdido, e só em 1978 conheceu a sua primeira edição, depois de ter sido recuperado pelo filho e levado a Carybé para ilustrar.

Com ilustrações belíssimas, para um belíssimo texto, a história de amor do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá continua a correr mundo fazendo as delícias de leitores de todas as idades.

P.V.P. (c/ IVA): 7,50€

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