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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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LÍDIA JORGE RECEBE AMANHÃ DOUTORAMENTO HONORIS CAUSA PELA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

A escritora Lídia Jorge recebe amanhã, quarta-feira, o Doutoramento Honoris Causa da Universidade do Algarve, numa cerimónia que terá lugar, às 16h30, no Grande Auditório do recinto Universitário de Gambelas, em Faro. Presentes na sessão estarão o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, e a Ministra da Cultura, Maria Gabriela Canavilhas.

Este será, sem dúvida, um momento marcante na carreira da autora de O Dia dos Prodígios, que, recorde-se, já terminou o seu mais recente romance,  que será publicado em Março de 2011 pela Dom Quixote.

Lídia Jorge nasceu em Boliqueime, Algarve, em 1946. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, tendo sido professora do Ensino Secundário. A publicação do seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios (1980) constituiu um acontecimento num período em que se inaugurava uma nova fase da Literatura Portuguesa. Seguiram-se os romances O Cais das Merendas (1982) e Notícia da Cidade Silvestre (1984), ambos distinguidos com o Prémio Literário Município de Lisboa. Mas foi com A Costa dos Murmúrios (1988), livro que reflecte a experiência colonial passada em África, que a autora confirmou o seu destacado lugar no panorama das Letras portuguesas. Entre outros romances, conta-se O Vale da Paixão (1998), galardoado com o Prémio Dom Dinis da Fundação da Casa de Mateus, o Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa, o Prémio Máxima de Literatura, o Prémio de Ficção do P.E.N. Clube e, em 2000, o Prémio Jean Monet de Literatura Europeia, Escritor Europeu do Ano.

Passados quatro anos, Lídia Jorge publicou O Vento Assobiando nas Gruas (2002), romance que mereceu o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d'Escritas.

A autora publicou ainda três antologias de contos, Marido e Outros Contos (1997), O Belo Adormecido (2003) e Praça de Londres (2008), para além das publicações separadas de A Instrumentalina (1992) e O Conto do Nadador (1992).

A peça de teatro A Maçon foi levada à cena no Teatro Nacional Dona Maria II, em 1997. O romance A Costa dos Murmúrios foi adaptado ao cinema por Margarida Cardoso. Já este ano, o livro O Dia dos Prodígios foi encenado por Cucha Carvalheiro no Teatro da Trindade.

O romance Combateremos a Sombra, editado em 2007, foi, em 2008, distinguido com o Prémio Charles Bisset, atribuído pela Associação Francesa de Psiquiatria.

Em 2007, estreou-se na literatura para os mais jovens com o livro O Grande Voo do Pardal, experiência que viria a repetir em 2009, com a obra O Romance do Grande Gatão.

Os romances de Lídia Jorge encontram-se traduzidos em diversas línguas. Pelo conjunto da sua obra foi vencedora, em 2006, do prestigiado Prémio da Fundação Günter Grass, na Alemanha, Albatros e do Grande Prémio Sociedade Portuguesa de Autores – Millennium BCP.

ESTA SEMANA A NÃO PERDER

Terça-feira, 14 de Dezembro:

18h30, El Corte Inglés, Lisboa – Sessão de autógrafos com José Eduardo Agualusa, que acaba de lançar Milagrário Pessoal (Dom Quixote)

Quinta-feira, 16 de Dezembro:

18h30 – book.it Ferreira Borges, Lisboa – Sessão de autógrafos com José Eduardo Agualusa, que acaba de lançar  Milagrário Pessoal (Dom Quixote)

Sexta-feira, 17 de Dezembro:

18h30, Leya na Barata, Lisboa – Sessão de autógrafos com Alice Vieira, Catarina Fonseca, Isabel Zambujal, Maria do Rosário Pedreira e Rita Ferro, autoras do livro Chocolate Histórias para Ler e Chorar por Mais (Casa das Letras)

Sábado, 18 de Dezembro:

16h00, Livraria Bulhosa, Oeiras – Sessão de autógrafos com José Eduardo Agualusa, que acaba de lançar Milagrário Pessoal (Dom Quixote)

17h00 – Leya na Barata, Lisboa – Sessão de autógrafos com António Lobo Antunes, que acaba de lançar Sôbolos Rios que Vão (Dom Quixote)

LOULÉ HOMENAGEIA LÍDIA JORGE PELO TRIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DE O DIA DOS PRÓDÍGIOS

A comemoração dos 30 anos da publicação de O Dia dos Prodígios, o primeiro romance de Lídia Jorge, serve de mote a um conjunto de iniciativas com as quais a Câmara de Loulé pretende homenagear a autora, natural daquele concelho.

O programa arrancou no dia 29 de Novembro com a conferência “O Dia dos Prodígios como Espelho de um País e de uma Identidade”, apresentada por Eduardo Lourenço e que contou com a presença da escritora.

No sábado, dia 11 de Dezembro, pelas 15h00, no Convento de Santo António, é inaugurada a exposição “O Dia dos Prodígios. Lídia Jorge. 30 Anos de Escrita Publicada”, que incluirá uma breve apresentação por José Carlos Vasconcelos e estará patente até 31 de Março.

Na quarta-feira, na Universidade do Algarve, será atribuído o doutoramento honoris causa a Lídia Jorge, como reconhecimento pelo seu contributo para a literatura portuguesa.

«Existe uma Escrita do Sul?» é o tema de um encontro com escritores do Algarve agendado para 11 de Janeiro de 2011, pelas 18h00, no Convento de Santo António, em Loulé. Nesta iniciativa, para além de Lídia Jorge, participam Nuno Júdice, Gastão Cruz e Fernando Cabrita. A moderação está a cargo de Carina Infante do Carmo.

O renovado Cineteatro Louletano, que será inaugurado no início do ano, recebe a exibição do filme A Costa dos Murmúrios, de Margarida Cardoso, realizado a partir do romance homónimo de Lídia Jorge. Esta sessão decorre a 20 de Fevereiro, pelas 16h00.

No mesmo espaço, a Orquestra do Algarve sobe ao palco a 26 de Fevereiro, pelas 21h30, para apresentar o concerto «30 Anos de Escrita Publicada. Lídia Jorge».

João Minhoto Marques, António Carlos Cortez e Paulo Serra são os participantes na conferência «A Escrita de Lídia Jorge aos Olhos da Crítica Literária», agendada para 11 de Março, pelas 18h00, no Convento de Santo António. A moderação está a cargo de Petar Petrov.

Para 18 de Março, às 19h00, no Convento de Santo António, está agendado um encontro de tradutores literários, subordinado ao tema «Será que o Nosso Imaginário Interessa aos Europeus?». O evento conta com a participação de Karin von Schweder e Pierre Léglise-Costa e moderação de Pedro Ferré.

No encerramento das comemorações do trigésimo aniversário da publicação de O Dia dos Prodígios, a 27 de Março (Dia Mundial do Teatro), pelas 21h30, o Teatro da Trindade sobe ao palco do Cineteatro Louletano para apresentar a peça O Dia dos Prodígios, encenada por Cucha Carvalheiro, com direcção musical de Carlos Mendes, e que conta no elenco com Carlos Paulo, Cristina Cavalinhos, Elisa Lisboa, Diogo Morgado, Filomena Cautela, Hugo Franco, Lucinda Loureiro, Luís Lucas, Maria Ana Filipe, Maria Emília Correia, Maria Teresa Faria e Rogério Vieira.

Este programa de actividades promovido pela Câmara de Loulé conta com o apoio da Universidade do Algarve, INUAF – Instituto Superior Dom Afonso III e Editora Dom Quixote.

ESTA SEMANA A NÃO PERDER

Quarta-feira, 8 de Dezembro:

17h00, Fnac do Chiado – Sessão de autógrafos com António Lobo Antunes, que acaba de lançar Sôbolos Rios que Vão (Dom Quixote)

Quinta-feira, 9 de Dezembro:

15h00, Casino da Figueira da Foz – Sessão de lançamento de Chocolate Histórias para Ler e Chorar por Mais (Casa das Letras), de Alice Vieira, Catarina Fonseca, Isabel Zambujal, Leonor Xavier, Maria do Rosário Pedreira e Rita Ferro. Apresentação a cargo de Rita Ferro e Leonor Xavier

Sexta-feira, 10 de Dezembro:

21h00, Biblioteca Municipal de Tavira – Sessão de autógrafos com António Lobo Antunes, que acaba de lançar Sôbolos Rios que Vão (Dom Quixote)

Sábado, 11 de Dezembro:

17h00, Fnac do Colombo – Sessão de autógrafos com José Eduardo Agualusa, que acaba de lançar Milagrário Pessoal (Dom Quixote)

21h00, Biblioteca Municipal de Portimão – Sessão de autógrafos com António Lobo Antunes, que acaba de lançar Sôbolos Rios que Vão (Dom Quixote)

"UM ESCRITOR PELO QUAL VALE VERDADEIRAMENTE A PENA FAZER PROPAGANDA" – LE MONDE DESTACA GONÇALO M. TAVARES

A cotação de Gonçalo M. Tavares está cada vez mais em alta por terras gaulesas. Depois de ter sido finalista dos prémios Femina e Médicis 2010, na categoria de melhor romance estrangeiro, e de ter conquistado o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França com o romance Aprender a Rezar na Era da Técnica (Apprendre à prier à l´ère da la technique), o escritor português foi alvo de elogios no jornal de referência Le Monde.

Num artigo onde se traça o perfil de Gonçalo M. Tavares e o seu percurso literário, o Le Monde refere que o escritor ainda não encontrou em França o reconhecimento que merece, sendo que o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro é apenas o princípio. "Trata-se de um escritor pelo qual vale verdadeiramente a pena fazer propaganda", sublinha o diário francês.

Podem ler o artigo completo aqui.

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