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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

GONÇALO M. TAVARES ENTRE OS MELHORES DO ANO E DA DÉCADA NO BRASIL

Os livros Uma Viagem à Índia (Leya, 2010), A Máquina de Joseph Walser (Companhia das letras, 2010) e Jerusalém (Companhia das Letras, 2006), todos da autoria Gonçalo M. Tavares, estão entre as escolhas da imprensa brasileira para as listas dos melhores da década e do ano.

Uma Viagem à Índia, que a Caminho lançou em Portugal no último trimestre do ano passado e que a Leya Brasil publicou no mercado brasileiro em Dezembro de 2010, foi considerado um dos livros do ano pelo jornal O Globo. Já A Máquina de Joseph Walser, publicado em Junho de 2010  pela Companhia das Letras, foi escolhido como um dos melhores do ano pelo jornal A Folha de São Paulo, onde se lia que “pela propriedade com que trata de temas universais como o poder, a morte e o acaso, [o livro] merece ser comparado a obras-primas perturbadoras como Auto de Fé, de Elias Canetti, e O Processo, de Franz Kafka". A obra Uma Viagem à Índia tinha sido já escolhida como uma das melhores do ano pelo Público, Diário de Notícias, Expresso e Time Out.

Por fim, Jerusalém, galardoado com o Prémio Portugal Telecom de Literatura em 2007, foi escolhido como um dos melhores livros da década pela Globo News, que fez o balanço dos últimos dez anos e convidou escritores, jornalistas e críticos literários para elegerem os melhores livros da primeira década do novo milénio.

Gonçalo M. Tavares fora já distinguido pelo Público como uma das dez figuras mais importantes de 2010, tendo sido também considerado por Marcelo Rebelo de Sousa, na TVI, como o melhor Cultura em 2010.

BIS NOMEADA PARA OS PRÉMIOS DE EDIÇÃO LER/BOOKTAILORS NA CATEGORIA DE MELHOR DESIGN DE COLECÇÃO

Depois de ter vencido o Prémio de Edição LER/BOOKTAILORS na categoria de Melhor Design de Colecção no ano passado, a colecção BIS foi novamente nomeada este ano para o mesmo galardão.

Os Prémios de Edição são organizados, pela terceira vez, pela  Booktailors e pela revista Ler, e destinam-se a premiar o que de melhor se faz no sector da edição.

O vencedor será apurado pela média de votos do júri, do conselho e do público, sendo que a votação decorre até 15 de Fevereiro aqui.

A colecção BIS foi também já distinguida na primeira edição dos Prémios Design Meios & Publicidade graças ao prémio atribuído à Silva! Designers pela concepção das suas capas.

Os livros da colecção BIS são grandes obras de sempre, intemporais e consideradas fundamentais para o enriquecimento pessoal, cultural e intelectual de cada um. Impressos em papel de qualidade, foram objecto de um rigoroso trabalho de tradução e revisão e apresentam um grafismo sofisticado e cuidado. Recuperando palavras de Rui Belo, da Silva! Designers, “A capa de um livro pode ser mais que o reflexo das suas páginas e ainda mais que a melhor frase da sua história. Na BIS, o desafio é máximo: ser a essência de cada volume e o espírito de toda a colecção.”

LIVROS DE MIA COUTO INSPIRAM PEÇA DE TEATRO

Dois livros do moçambicano Mia Couto servem de ponto de partida para a peça Machimbombo, que estreia amanhã, na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, no Porto.

Baseado em Terra Sonâmbula e O Fio das Missangas, este espectáculo tem encenação de Marco António Rodrigues e é da responsabilidade dos alunos do segundo ano do curso de Teatro da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

Machimbombo, que significa autocarro, decorre num cenário de guerra e sofrimento, mas com um toque de humor e sem esquecer a abordagem ao lado mais profundo do ser humano.

“Acima de tudo, Mia Couto tem a sensibilidade de expor o sofrimento humano mais profundo, para além das barreiras da etnia e da religião. Fala sobre o medo que nos é incutido desde sempre, de questões filosóficas tão profundas que chegam a esbater-se no seio da humanidade”, refere Maria Pires, responsável pela direcção de cena.

As sessões de quinta e sexta estão marcadas para as 21h30, sendo que no sábado o pano sobe às 17h00.

O FALADOR – MARIO VARGAS LLOSA


O Falador
Mario Vargas Llosa

 

Prémio Nobel de Literatura 2010

 

Romance de dois mundos e duas linguagens, O Falador, de Mario Vargas Llosa, é uma obra que de novo arrasta os leitores para o interior do universo de magia e exotismo próprio do grande escritor peruano. Trata-se de uma ficção que sistematicamente contrapõe os ambientes da selva e da cidade, espelhando desse modo duas atitudes opostas face à vida e aos seus valores. Um narrador moderno e racional e o contador de histórias de uma tribo amazónica asseguram e estruturam em alternância o desenvolvimento do relato.

P.V.P. (c/ IVA): 7,50€

TANTA GENTE, MARIANA – MARIA JUDITE DE CARVALHO


Tanta Gente, Mariana
Maria Judite de Carvalho

 

 

“Maria Judite Carvalho (1921-1998) foi a escritora da solidão e do silêncio das ‘palavras poupadas’. Fez, nas suas novelas e contos, o retrato irónico e desencantado da pequena burguesia lisboeta, das frustrações e desistências das mulheres e dos velhos, de toda uma sociedade lentamente envenenada pela moral hipócrita do fascismo português. Aliando o humor à arte da concisão e da reticência, sempre convidou o leitor a entrar nas suas histórias e completá-las, a vivê-las de algum modo. Foi sem dúvida uma das maiores ficcionistas do nosso século XX.”

Urbano Tavares Rodrigues

P.V.P. (c/ IVA): 5,95€

ANDALUZIA HOMENAGEIA SARAMAGO NO DIA EM QUE SE ASSINALAM SETE MESES DA MORTE DO AUTOR

José Saramago, filho predilecto da Andaluzia – condição conferida através da atribuição da Medalha de Ouro da Andaluzia – é hoje recordado em Sevilha pela Junta da Andaluzia, com a antestreia de José & Pilar.

Com este evento, o governo andaluz pretende "prestar homenagem à dignidade do homem e do escritor, que sendo português também quis ser andaluz, porque nessa dupla nacionalidade se reconhecia universal".

OBRA DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES EM CENA EM PARIS ATÉ JUNHO

O espectáculo État Civil abriu na sexta-feira, dia 14 de Janeiro, a temporada teatral de seis meses dedicada ao escritor António Lobo Antunes.

Entre Janeiro e Junho, o MC93 recebe ao todo cinquenta noites dedicadas ao autor de Os Cus de Judas e Sôbolos Rios que Vão, entre representações, leituras (em francês, português e outras línguas) e representações em cena a partir dos romances, crónicas e cartas do escritor português.

“É a maior homenagem de sempre feita em França a um escritor português vivo”, declarou a editora francesa de António Lobo Antunes, Dominique Bourgois.

Os actores portugueses Luís Miguel Cintra e Maria de Medeiros fazem parte do elenco de nomes envolvidos neste projecto para o MC93, uma instituição teatral internacional em Bobigny, no norte de Paris, onde encenadores como Bob Wilson e Peter Sellars realizaram dezenas de espectáculos.

Coincidindo com a temporada no MC93, será apresentada em Paris, a 25 de Janeiro, a tradução francesa de O Meu Nome É Legião (lançado originalmente em Portugal em 2007), com a presença do autor.

Pode consultar o programa completo aqui.

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