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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

UMA VIAGEM À ÍNDIA NOMEADO PARA MELHOR LIVRO DE FICÇÃO NARRATIVA NOS PRÉMIOS AUTORES 2011

Uma Viagem à Índia (Caminho), de Gonçalo M. Tavares, Adoecer (Relógio D’Água), de Hélia Correia, e O Bom Inverno (Dom Quixote), de João Tordo, são as três obras nomeadas para a categoria de Melhor Livro de Ficção Narrativa, dos Prémios Autores 2011, iniciativa da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).
A II Gala dos Prémios Autores 2011 realiza-se no próximo dia 21 de Fevereiro, às 21H00, no Centro Cultural de Belém, numa parceria da SPA com a RTP, que a transmitirá em directo, como já aconteceu em 2010, para Portugal e para o mundo.
Durante a gala serão entregues os Prémios Autores aos criadores que mais se destacaram no ano passado nas diversas disciplinas de criação que a SPA abarca, entre elas, as artes visuais, cinema, dança, literatura, música, rádio, teatro e televisão.

Ainda na categoria literatura, os nomeados para Melhor Livro de Poesia são Depois de Dezembro (Licorne), de António Carlos Cortez, Se as Coisas Não Fossem o que São (Assírio & Alvim), de Helder Moura Pereira, e Escarpas (Assírio & Alvim), de Gastão Cruz.
Na terceira categoria de literatura, Melhor Livro de Literatura Infanto-Juvenil, os nomeados são A Contradição Humana (Caminho), de Afonso Cruz, O Livro dos Quintais (Planeta Tangerina), de Isabel Minhós Martins (texto) e Bernardo Carvalho (ilustrações), e Pinguim (Gailivro), de António Mota (texto) e Alberto Faria (ilustrações).

António Lobo Antunes venceu em 2010 a categoria Melhor Ficção Narrativa com a obra Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra No Mar? (Dom Quixote).

GUERRA E LIVROS SÃO OS ÚNICOS SONHOS DE LOBO ANTUNES

A guerra e os livros são as duas classes de sonhos “recorrentes” que o escritor António Lobo Antunes recordou durante a conferência sobre sonhos e fantasia que deu quarta-feira à noite em Barcelona.

“Nunca sonho com a guerra, tiros, mortes, é algo mais angustiante. Vêm chamar-me a dizer que tens de voltar para a Angola para ir para a guerra”, referiu Lobo Antunes, recordando que “ainda há muita gente nos hospitais em stress pós-guerra”.

“Sempre pensei que não precisava, mas de facto cada dois a três meses tenho este tipo de sonho e quando acordo tenho a sensação que não sei se estou em África ou em Portugal”, acrescentou.

A outra classe dos sonhos tem a ver com os livros. O escritor português afirmou à Lusa que tem “cada vez mais medo de escrever”.

“Cada vez parece-me mais difícil, cada vez parece que sei muito pouco do que vou escrever. A mim não me interessa contar histórias, fazer relatos, o que me interessa é pôr a vida inteira nas cobertas de um livro”, sublinhou.

Para Lobo Antunes, só merece a pena escrever quando está seguro que não consegue fazê-lo, para que se torne numa luta.

“Detesto perder seja no que seja, e penso sempre que não vou deixar que o livro me derrube”, afirmou.

Durante uma hora e meia, António Lobo Antunes falou para um auditório lotado e atento, na Caixa Fórum, em Barcelona, sobre as vivências passadas que vivem “ao lado do presente”.

Vivências como a guerra em Angola, a relação que tem com o pai falecido há cinco anos, a relação com a morte – “a senhora sentada no escuro que está à minha espera”, ou o cancro que ultrapassou e o fez dar importância a outras coisas na vida como o “sol”.

O "sucesso e a glória" eram importantes para o escritor até ter passado pelo cancro, onde percebeu que "não importam".

"O que vai ficar é que eu me tornarei nos meus leitores. É a única imortalidade que posso aspirar: continuar vivo através dos meus leitores”, concluiu.

LUSA

ANTÓNIO LOBO ANTUNES FALA SOBRE SONHOS E FANTASIAS EM BARCELONA

O escritor António Lobo Antunes participa amanhã, em Barcelona, no ciclo de conferências “Sobre os Sonhos e a Fantasia”, organizado pela Fundação La Caixa.

“Facas, Garfos e Colheres” é o título da apresentação que Lobo Antunes fará pelas 19h30 nas instalações da Caixa Fórum, em Montjuic, Barcelona.

Para além de Lobo Antunes, outras figuras internacionais da psicanálise, da medicina e da cultura participarão na ronda de conferências, que será acompanhada de um ciclo de cinema sobre o sonho.

Este ciclo de conferências propõe revisitar a função dos sonhos com uma visão contemporânea que abarque os últimos conhecimentos das neurociências e a literatura, a partir da evolução do conhecimento desde o mundo greco-latino.

A última visita do escritor e médico psiquiatra português à Catalunha foi em Maio de 2009, no “O Valor da Palavra”, que reuniu autores e leitores e onde António Lobo Antunes esteve à conversa com o poeta e catedrático de literatura Luis Izquierdo sobre a sua trajectória na escrita.

ANTOLOGIA DE CONTOS DE MÁRIO DE CARVALHO EM ÁRABE

A editora Saad Warzazi Éditions publicou recentemente uma antologia de contos de Mário de Carvalho em árabe. Com o título A Guerra Inaudita. Antologia de Contos, a antologia reúne dez títulos e um texto sobre a poética do conto. Entre os textos publicados está A Inaudita Guerra da Avenida Gago de Coutinho , que neste livro se chama A Guerra Inaudita, e Do Conserto do Mundo, agora com 666 como título. Os contos foram traduzidos por Saïd Benabdelouahed.

Mário de Carvalho, cuja obra é publicada pela Caminho, é um dos mais notáveis escritores portugueses dos nossos dias. Com vários livros traduzidos no estrangeiro, escreveu até hoje mais de vinte obras, incluindo romances, novelas, contos, peças de teatro. Títulos como Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto , Fantasia para Dois Coronéis e Uma Piscina, A Inaudita Guerra da Avenida Gago de Coutinho (já publicado na BIS) e A Arte de Morrer Longe contam-se entre os mais representativos da literatura portuguesa actual.

FEIRA DO LIVRO DE SEVILHA É DEDICADA ESTE ANO A SARAMAGO

A Feira do Livro de Sevilla 2011, que decorre entre os dias 19 e 30 de Maio, será dedicada a José Saramago, quando se cumpre praticamente um ano da sua morte, a 18 de Junho de 2010. Esta edição, que voltará a contar com stands na Plaza Nueva e Plaza San Francisco, durará um dia a mais que em edições anteriores para aproveitar o facto de se comemorar a 30 de Maio o Dia de São Fernando.

A Feira do Livro de Sevilha manteve desde sempre uma especial relação com José Saramago, filho predilecto da Andaluzia, desde 2007. O Prémio Nobel foi o responsável pela inauguração da Feira em 2006 e voltou a protagonizar o ano passado um dos actos mais importantes com a apresentação do livro José Saramago: A Consistência do Sonhos (Cronobriografia), de Fernando Gómez Aguilera.

A esposa do escritor, Pilar del Río, que participará activamente na homenagem, agradeceu à Feira do Livro a dedicatória e assinalou que "é uma boa notícia, porque algo me leva a pensar que é como dedicá-la aos leitores, seres activos capazes de levar a respiração a cada linha para que o livro seja um diálogo vivo entre o autor e o leitor".

Para Pilar del Río, "nestes tempos que correm", de todos os livros de Saramago há que destacar em especial o Ensaio sobre a Lucidez, "para ser lido em público, comentado, debatido, distinguido, acariciado". Na opinião da jornalista, esta é a obra "em que os cidadãos se sublevam, decidem o seu voto não pelas campanhas mas pela sua consciência, olham silenciosamente quem não os respeitou, lançam papéis desde os terraços, nos quais se explica o triunfo do valor e da honestidade. E não se rendem porque não lutam, vivem simplesmente com a consciência de ser poder e com esse poder tentam mudar as condições de vida de todos".

A este propósito, o director da Feira do Livro de Sevilha, Javier López Yáñez, anunciou que o lema desta edição será "sobre a cegueira e a lucidez" e que o objectivo é conseguir uma homenagem popular e participada. Com este fim, apela "a todas as associações culturais e de cidadãos, entidades colaboradoras e organismos públicos para que sugiram propostas e participem activamente nesta celebração".

MARY SHELLEY, AUTORA DE FRANKENSTEIN, FALECEU HÁ 160 ANOS

Nascida Mary Wollstonecraft Godwin a 30 de Agosto de 1797, em Londres, Mary Shelley foi uma romancista, escritora de contos e de livros de viagens, dramaturga, ensaísta e biógrafa. Em 1818, escreveu Frankenstein, a obra que lhe trouxe a fama e que ainda hoje perdura no imaginário popular, como prova a estreia, no próximo sábado, em Londres, no Olivier Theatre de Londres, da peça homónima levada aos palcos por Danny Boyle, vencedor do Óscar para melhor realizador em 2009 com Quem Quer Ser Bilionário?. A peça será transmitida em directo para cinemas do Reino Unido e de todo o mundo no dia 17 de Março.

Para 2013, está prevista a chegada aos cinemas de uma nova versão de Frankenstein, desta vez pela mão de Guillermo del Toro, realizador de O Labirinto do Fauno e Hellboy.

Trailer da versão cinematográfica de 1931, de James Whale, com Boris Karloff:

Trailer da versão cinematográfica de 1994, de Kenneth Branagh, com Robert de Niro, Kenneth Branagh e Helena Bonham Carter:


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