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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

As Aventuras de João Sem Medo no Teatro Nacional D. Maria II

O Teatro Nacional D. Maria II apresenta, a partir de 10 de fevereiro na Sala Garrett, a peca As Aventuras de João Sem Medo, baseada na obra homónima de José Gomes Ferreira.

Esta é a história de João Sem Medo, um herói – construído para crianças e para adultos – "fala-barato de imprecações e graçolas populares, desprezador dos tiranetes e dos poderosos e, sobretudo, cheio de alegria de existir, de respirar, de acreditar nos bons sentimentos e de inventar monstros para os destruir e vencer".

João Mota assina a encenação desta peça interpretada por Alexandre Lopes, Hugo Franco, Marco Paiva, Mia Farr, Miguel Sermão e Tânia Alves.

Coproduzida pela Comuna – Teatro de Pesquisa e pelo Teatro da Trindade, As Aventuras de João Sem Medo estará em cena até 21 de abril.

Tiago Veiga – Uma Biografia, de Mário Cláudio, nomeado para Melhor Livro nos Prémios Autores 2012

Tiago Veiga – Uma Biografia (Dom Quixote), de Mário Cláudio; A Cidade de Ulisses (Sextante), de Teolinda Gastão; e O Filho de Mil Homens (Alfaguara), de valter hugo mãe, são as três obras nomeadas para a categoria de Melhor Livro de Ficção Narrativa, da terceira edição dos Prémios Autores 2012, uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e da RTP.

Os vencedores serão conhecidos a 27 de fevereiro numa cerimónia promovida pela SPA e pela RTP no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.

Durante a gala serão entregues os Prémios Autores aos criadores que mais se destacaram no ano passado nas diversas disciplinas de criação que a SPA abarca, entre elas, as artes visuais, cinema, dança, literatura, música, rádio, teatro e televisão.

Ainda na categoria literatura, os nomeados para Melhor Livro de Poesia são Lendas da Índia (Dom Quixote), de Luís Filipe Castro Mendes; Adornos (Dom Quixote), de Ana Marques Gastão; e A Mão na Água que Corre (Assírio & Alvim), de José Manuel de Vasconcelos.

Na categoria de Melhor Livro de Literatura Infanto-Juvenil, os nomeados são A Casa Sincronizada (Caminho), de Inês Pupo e Gonçalo Pratas, com ilustração de Pedro Brito; Quando eu For… Grande (Planeta), de Maria Inês Almeida, com ilustração de Sebastião Peixoto; e Mariana e Manuel numa Curva do Caminho (Dom Quixote), de Margarida Fonseca Santos e Maria João Lopo de Carvalho.

António Lobo Antunes, com Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra No Mar? (Dom Quixote, e Gonçalo M. Tavares (Caminho), com Uma Viagem à Índia, conquistaram o Prémio Melhor Ficção Narrativa em 2010 e 2011, respetivamente.

Exposição sobre Jorge Amado no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo

O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, será o primeiro destino da exposição “Jorge, Amado e Universal”, que comemora o centenário de nascimento do escritor baiano. A mostra será aberta ao público a partir do dia 27 de março. Após a capital paulista, a exposição segue para Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Buenos Aires.

“Jorge, Amado e Universal” terá áudios inéditos com depoimentos de Vinicius de Moraes, Carlos Heitor Cony, Arnaldo Jabor, João Ubaldo Ribeiro, Milton Hatoum e Mia Couto, entre outros escritores e intelectuais, sobre o autor de obras como Capitães da Areia e O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.

Com a chancela da Fundação Casa de Jorge Amado, a exposição fica até julho na capital paulista, seguindo para o Museu de Arte Moderna da Bahia – de 9 de agosto a 14 de outubro de 2012. Em Buenos Aires, a previsão é da exposição chegar em 2013.

A mostra tem três módulos principais e biográficos: “Amado por Todos”, com depoimentos sobre o escritor; “Jorge por Jorge”, onde será apresentada uma história relatada pelo próprio homenageado através de gravações de excertos de livros e textos de jornais e colunas; e, “Universal por Natureza”, que trará livros de Jorge Amado traduzidos em 30 idiomas diferentes, que vão do francês ao persa, do servo-croata ao holandês, do grego ao árabe e esloveno.

A exposição terá ainda mais dois módulos: “A Obra”, com manuscritos, filmes, depoimentos de escritores e críticas; e “Cronologia e Biblioteca”, linha do tempo ilustrada e multimédia, acompanhada de biblioteca que reúne conjunto de publicações para consulta do público.

Sessão sobre a reedição das obras de Alves Redol e Manuel da Fonseca pela Editorial Caminho no Museu do Neorrealismo

Ao longo de 2011 e no âmbito dos Centenários de Nascimento dos escritores Alves Redol e Manuel da Fonseca, a Editorial Caminho promoveu a reedição da obra de ambos, contribuindo assim para uma ampla divulgação do legado literário de dois dos mais importantes autores da literatura portuguesa contemporânea.

Com o objetivo de ser abordada a relevância desta iniciativa editorial, o Museu do Neorrealismo – que, graças à parceria estabelecida com a Editorial Caminho, tem também disponibilizado, na sua livraria, as obras em apreço – realiza, no sábado, pelas 16h00, uma Sessão de Auditório, com as presenças de Helena Alves, por parte da editora, e de António Mota Redol, filho do escritor Alves Redol.

António Alves Redol (29 de dezembro de 1911-29 de novembro de 1969) ficou para a história como um dos expoentes máximos do neorrealismo português, movimento que conta com um museu na cidade onde o escritor nasceu, Vila Franca de Xira.

Começou a trabalhar cedo e foi para Angola aos dezasseis anos, em busca de melhores condições de vida. Regressou três anos depois, juntou-se ao Movimento de Unidade Democrática (MUD), opositor do Estado Novo, e filiou-se no Partido Comunista.

Foi responsável pela introdução em Portugal do neorrealismo, com o romance Gaibéus (1939), nome que designava os camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz, na primeira metade do século XX.

Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 15 de outubro de 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciou a sua atividade literária. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo. Ligado ao neorrealismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura. Faleceu a 11 de março de 1993, com 81 anos.

O Carteiro de Neruda sobe ao palco a partir de hoje em Almada

A Companhia de Teatro de Almada repõe a partir de hoje a peça O Carteiro de Neruda, a partir do livro O Carteiro de Pablo Neruda, do escritor chileno Antonio Skármeta, numa encenação que assinala a estreia da atriz Melânia Gomes no Teatro Municipal de Almada.

A peça, adaptada por Carlos Porto e encenada por Joaquim Benite, estreou-se na edição de 1997 do Festival de Teatro de Almada, foi acolhida com entusiasmo e desde aí já foi levada à cena mais de cem vezes em Portugal e Espanha.

O Carteiro de Neruda conta a história da chega de Neruda a uma ilha de pescadores, em Itália, na qual conhece Mario, que faz a ligação do escritor com o mundo e que irá despertar nele a necessidade de poesia.

De quase analfabeto a aprendiz de poeta, Mario irá aprender que é difícil a poesia resistir a um país sem liberdade.

“Em O carteiro de Neruda o que apaixona é a metáfora da aprendizagem, a longa e sinuosa aventura do conhecimeto, de que Mario e Pablo tiram partido e que resolvem fazer os dois, como Quixote e Pancho”, escreve sobre a peça Joaquim Benite.

Com adaptação dramatúrgica de Carlos Porto, a peça tem cenografia de José Manuel Castanheira, figurino de Sónia Benite e luz de Joaquim Benite e Carlos Galvão.

Interpretam André Gomes, Bernardo de Almeida, Celestino Silva, Maria Frade, Melânia Gomes e Miguel Martins.

Na sala principal do Teatro Municipal de Almada – a abrir a temporada de 2012 – vai estar em cena até 5 de fevereiro, de quarta-feira a sabádo, às 21h30, e aos domingos, às 16h00.

Exposição sobre Lídia Jorge em Paris

A exposição sobre a vida e obra da escritora Lídia Jorge, que esteve patente ao público de 11 de dezembro de 2010 a 31 de março de 2011, no Convento de Santo António, em Loulé, no âmbito das comemorações dos trinta anos da publicação de O Dia dos Prodígios, vai viajar até Paris, após um acordo celebrado entre a Câmara Municipal de Loulé e a Cité Internationale Universitaire de Paris.

A reedição desta exposição dedicada a esta escritora nascida em Loulé vai estar patente na Residência André Gouveia, em Paris, a partir de sábado e até 10 de março, e contará com uma seleção de obras, objetos e documentários sobre a vida de Lídia Jorge.

A Cité Internationale Universitaire de Paris visa contribuir para a promoção e divulgação das culturas do mundo, através da organização de atividades culturais.

Deste modo a cultura portuguesa vai estar mais uma vez numa das principais capitais culturais do mundo, especialmente no que diz respeito a um dos nomes consagrados da literatura portuguesa, projetando o concelho de Loulé como parceiro desta iniciativa logo à entrada da exposição.

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