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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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RTP2 exibe hoje o documentário Alves Redol – Memórias e Testemunhos

O documentário Alves Redol Memórias e Testemunhos, realizado por Francisco Manso e com produção a cargo da RTP, voltará a ser exibido hoje na RTP2, por volta das 23h40.

O filme foi produzido em 2011 no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Alves Redol .

A antestreia do filme teve lugar no Museu do Neorrealismo, a 14 de outubro de 2011, com a presença do realizador, tendo a estreia ocorrido a 24 de dezembro de 2011, na RTP2.

Sessão sobre a reedição das obras de Alves Redol e Manuel da Fonseca pela Editorial Caminho no Museu do Neorrealismo

Ao longo de 2011 e no âmbito dos Centenários de Nascimento dos escritores Alves Redol e Manuel da Fonseca, a Editorial Caminho promoveu a reedição da obra de ambos, contribuindo assim para uma ampla divulgação do legado literário de dois dos mais importantes autores da literatura portuguesa contemporânea.

Com o objetivo de ser abordada a relevância desta iniciativa editorial, o Museu do Neorrealismo – que, graças à parceria estabelecida com a Editorial Caminho, tem também disponibilizado, na sua livraria, as obras em apreço – realiza, no sábado, pelas 16h00, uma Sessão de Auditório, com as presenças de Helena Alves, por parte da editora, e de António Mota Redol, filho do escritor Alves Redol.

António Alves Redol (29 de dezembro de 1911-29 de novembro de 1969) ficou para a história como um dos expoentes máximos do neorrealismo português, movimento que conta com um museu na cidade onde o escritor nasceu, Vila Franca de Xira.

Começou a trabalhar cedo e foi para Angola aos dezasseis anos, em busca de melhores condições de vida. Regressou três anos depois, juntou-se ao Movimento de Unidade Democrática (MUD), opositor do Estado Novo, e filiou-se no Partido Comunista.

Foi responsável pela introdução em Portugal do neorrealismo, com o romance Gaibéus (1939), nome que designava os camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz, na primeira metade do século XX.

Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 15 de outubro de 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciou a sua atividade literária. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo. Ligado ao neorrealismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura. Faleceu a 11 de março de 1993, com 81 anos.

CONGRESSO INTERNACIONAL "ALVES REDOL – HORIZONTE REVELADO"

António Redol e a sua obra serão recordados no  Congresso Internacional "Alves Redol – Horizonte Revelado", que terá lugar de 19 a 21 de janeiro, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e no Museu do Neorrealismo, em Vila Franca de Xira.

O evento terá como oradores os investigadores Maria Alzira Seixo, Helena Carvalhão Buescu, Isabel Pires de Lima, Manuel Gusmão, Carlos Reis e Paula Morão, entre outros.

António Alves Redol (29 de dezembro de 191129 de novembro de 1969) ficou para a história como um dos expoentes máximos do neorrealismo português, movimento que conta com um museu na cidade onde o escritor nasceu, Vila Franca de Xira.

Começou a trabalhar cedo e foi para Angola aos dezasseis anos, em busca de melhores condições de vida. Regressou três anos depois, juntou-se ao Movimento de Unidade Democrática (MUD), opositor do Estado Novo, e filiou-se no Partido Comunista.

Foi responsável pela introdução em Portugal do neorrealismo, com o romance Gaibéus (1939), nome que designava os camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz, na primeira metade do século XX.

CONFERÊNCIAS SOBRE ALVES REDOL E MANUEL DA FONSECA NO BARREIRO

O auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro acolhe, hoje, pelas 21h30, as conferências sobre neorrealismo “Manuel da Fonseca: Poesia e Narrativa”, por Manuel Gusmão, e “Alves Redol: A Escrita contra a Sujeição”, por Domingos Lobo.

A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal do Barreiro e contempla a leitura de excertos de textos destes dois escritores, cujos centenários dos seus nascimentos se comemoram este ano.

Está, ainda, previsto um momento musical com o grupo coral alentejano Os Amigos do Barreiro.

António Alves Redol (29 de dezembro de 1911-29 de novembro de 1969) ficou para a história como um dos expoentes máximos do neorrealismo português, movimento que conta com um museu na cidade onde o escritor nasceu, Vila Franca de Xira.

Começou a trabalhar cedo e foi para Angola aos dezasseis anos, em busca de melhores condições de vida. Regressou três anos depois, juntou-se ao Movimento de Unidade Democrática (MUD), opositor do Estado Novo, e filiou-se no Partido Comunista.

Foi responsável pela introdução em Portugal do neorrealismo, com o romance Gaibéus (1939), nome que designava os camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz, na primeira metade do século XX.

Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 15 de outubro de 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciou a sua atividade literária. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo. Ligado ao neorrealismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura. Faleceu a 11 de março de 1993, com 81 anos.

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA APROVA VOTO SOBRE CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE ALVES REDOL

A Assembleia da República aprovou, por unanimidade, na sexta-feira, um voto de saudação pela celebração do centenário do nascimento do escritor Alves Redol, proposto pelo Bloco de Esquerda.

Alves Redol foi considerado um dos expoentes máximos do neorrealismo em Portugal, com uma vasta obra literária que inclui o romance, conto, teatro, escrita infantil e ensaio.

Toda a sua obra literária reflete a vivência e o reconhecimento profundo dos problemas das classes trabalhadoras, conseguido através do contacto estreito com o povo no Ribatejo, na Estremadura ou no Douro.

Alves Redol foi um escritor de grande impacto popular, ao mesmo tempo que viu a sua obra reconhecida internacionalmente, traduzida em vários idiomas, e conviveu com artistas e escritores em França, na Polónia, em Espanha.

Em 2011, foi constituída uma comissão organizadora para celebrar o centenário do nascimento de Alves Redol, que dinamizou um vasto programa de iniciativas ao longo de todo o ano.

EVOCAÇÃO A ALVES REDOL ABRE CICLO DE INICIATIVAS DO PROJETO DA CANDIDATURA AVIEIRA A PATRIMÓNIO IMATERIAL

O escritor Alves Redol vai ser evocado no dia 4 de novembro, em Santarém, numa sessão organizada pelos promotores da candidatura avieira a património imaterial nacional e da UNESCO.

A evocação, que assinala o centenário do nascimento do autor do romance neorrealista Avieiros, dá início a um conjunto de iniciativas apresentadas terça-feira em conferência de imprensa e que se vão realizar até ao final de 2012.

A sessão evocativa, promovida pelo Instituto Politécnico de Santarém, pelas câmaras municipais de Santarém e Vila Franca de Xira, pelo Museu do Neorrealismo, pela Associação Promotora do Museu do Neorrealismo e pela Editoral Caminho, inclui o lançamento da 12.ª edição de Avieiros.

O projeto avieiro procura resgatar do esquecimento e recuperar os vestígios da cultura deixada à beira-rio pelos pescadores que, no início do século XX, migraram da zona de Vieira de Leiria, tendo vindo a desenvolver um conjunto de trabalhos académicos e de reabilitação das aldeias palafíticas que persistem, essencialmente junto ao Tejo.

Os “problemas sérios” deste rio vão ser precisamente o tema do Fórum Ibérico do Tejo que se realizará provavelmente em junho do próximo ano, coincidindo com a Feira Nacional da Agricultura, com o objetivo de “consagrar uma estratégia de participação cívica dos agentes no terreno e da investigação científica aplicada”, visando a sustentabilidade futura deste território.

O fórum internacional envolve os institutos politécnicos de Santarém, Tomar, Castelo Branco e Setúbal, e as universidades de Évora, Aveiro, Minho, Beira Interior, Aberta, Talavera de La Reina e Complutense de Madrid (ambas espanholas), contando com a participação da Sociedade de Geografia de Lisboa e de outras instituições.

Teresa Serrano, vice-presidente do Instituto Politécnico de Santarém e coordenadora do projeto, disse à Agência Lusa que este será um dos momentos que visa dar “visibilidade” e consubstanciar a candidatura tanto a património imaterial nacional como da UNESCO.

Outro momento será o III Congresso Nacional da Cultura Avieira, a decorrer em meados de 2012 em Santarém, na senda do trabalho de criação de um novo destino turístico em Portugal com base no rio Tejo e num consórcio que reúne já trinta e nove instituições.

Para o final de 2012 está prevista a realização do I Festival Internacional de Cinema de Santarém, que terá por tema “Povos e Rios” e por objetivo a divulgação de obras audiovisuais produzidas no espaço da União Europeia relacionadas com esta temática.

O festival, que terá como diretor o produtor e realizador Francisco Manso, está a ser planeado para ter uma periodicidade anual.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES RECORDA HOJE MANUEL DA FONSECA E ALVES REDOL

A Associação Portuguesa de Escritores (APE) homenageia hoje, pelas 18h30, os escritores Alves Redol Manuel da Fonseca e Carlos Oliveira.

A sessão terá lugar no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz e contará com a presença de João Tordo, Afonso Cruz e Gonçalo M. Tavares. A atriz Carmen Santos e José Manuel Mendes, presidente da APE, lerão passagens das obras dos autores homenageados.

A iniciativa enquadra-se nas comemorações do centenário de Manuel da Fonseca e Alves Redol e assinala os 30 anos da morte de Carlos de Oliveira.

A entrada é livre.

CENTENÁRIOS DOS NASCIMENTOS DE ALVES REDOL E MANUEL DA FONSECA CELEBRADOS NO MUSEU DO NEORREALISMO

Os escritores Alves Redol e Manuel da Fonseca, cujos centenários dos respetivos nascimentos se comemoram este ano, serão recordados no Museu do Neorrealismo, em Vila Franca de Xira, com exposições, congressos internacionais, leituras encenadas e filmes.

A 30 de setembro, pelas 19h00, será exibido Cerromaior, realizado por Luís Filipe Rocha em 1980, numa adaptação do primeiro romance de Manuel da Fonseca. A sessão contará com a presença do realizador.

Inaugurada no museu vila-franquense a 28 de maio, a Grande Exposição do Centenário de Manuel da Fonseca estará patente até 9 de outubro, sendo reinaugurada a 15 de outubro, data do nascimento do escritor, no Museu de Santiago do Cacém, sua terra natal.

De 7 a 9 de outubro, realiza-se o congresso internacional "Por Todas as Estradas do Mundo", organizado pelo museu em parceria com o Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, que conta com a participação dos académicos Eduardo Lourenço, Fernando Guimarães, Fernando J. B. Martinho, Luís Filipe Rocha, Manuel Gusmão, Rosa Maria Martelo, Manuel G. Simões e Vítor Viçoso.

A 14 de outubro, será exibido, no âmbito do ciclo de cinema "Imagens e Palavras de Alves Redol", o documentário de Francisco Manso Alves Redol (2011), sobre o escritor que, em 1939, introduziu em Portugal o neorrealismo, com o romance Gaibéus – nome dado aos camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz.

Na epígrafe à primeira edição de Gaibéus, escreveu o autor: “Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem.”

A 22 de outubro, serão inauguradas no museu a exposição biobibliográfica “Alves Redol – Centenário” e as mostras “Alves Redol, a Fotografia e o Documento” e “Alves Redol em BD: projetos de banda desenhada em torno da narrativa redoliana”.

Em novembro, no dia 5, pelas 16h00, haverá uma "Leitura e Análise da Obra de Alves Redol", por Vítor Viçoso e pelo Grupo de Teatro do Grémio Literário Povoense, a que se seguirá, no dia 12, à mesma hora, uma conferência intitulada "Alves Redol no grande espaço linguístico português".

A 25 de novembro, às 19h00, os visitantes do museu são convidados a assistir à sessão "Alves Redol e a Rádio", que consiste na audição de entrevistas e declarações do escritor à rádio portuguesa.

Já em janeiro de 2012, a concluir as comemorações, será entregue, em data a definir, o Prémio Literário Alves Redol – Romance e Conto, e realiza-se nos dias 19, 20 e 21 o Congresso Internacional "Centenário de Alves Redol", fruto de mais uma parceria do museu com a Faculdade de Letras de Lisboa.

A Editorial Caminho recorda também o centenário do nascimento de Manuel da Fonseca através da reedição da obra do autor: O Fogo e as Cinzas e Seara de Vento (setembro); Cerromaior e Aldeia Nova (outubro); Obra Poética de Manuel da Fonseca; Um Anjo no Trapézio e Tempo de Solidão (novembro).

ALVES REDOL E MANUEL DA FONSECA RECORDADOS HOJE NA SPA

Os escritores Alves Redol e Manuel da Fonseca, cujos centenários dos respetivos nascimentos se comemoram este ano, são hoje recordados na Sociedade Portuguesa de Autores com uma conferência da professora Maria Alzira Seixo.

"Redol e Fonseca: Que neorrealismo? Que poéticas? Que interesse em ler estes autores hoje?" é o tema da conferência que será proferida a partir das 18.30 pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa Maria Alzira Seixo, autora de uma vasta obra ensaística e distinguida este ano com o Prémio Vergílio Ferreira, da Universidade de Évora.

António Alves Redol (29 de dezembro de 1911-29 de novembro de 1969) ficou para a história como um dos expoentes máximos do neorrealismo português, movimento que conta com um museu na cidade onde o escritor nasceu, Vila Franca de Xira.

Começou a trabalhar cedo e foi para Angola aos dezasseis anos, em busca de melhores condições de vida. Regressou três anos depois, juntou-se ao Movimento de Unidade Democrática (MUD), opositor do Estado Novo, e filiou-se no Partido Comunista.

Foi responsável pela introdução em Portugal do neorrealismo, com o romance Gaibéus (1939), nome que designava os camponeses da Beira que iam para o Ribatejo fazer a ceifa do arroz, na primeira metade do século XX.

Manuel da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 15 de outubro de 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciou a sua atividade literária. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo. Ligado ao neorrealismo, evoluiu no sentido de um regionalismo crescente, ligado ao seu Alentejo natal, retratando o povo desta região e a miséria por ele sofrida. Contestatário e observador por natureza, a sua escrita era seguida de perto pela censura. Faleceu a 11 de março de 1993, com 81 anos.

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