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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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Salman Rushdie vence PEN/Pinter Prize 2014

O PEN/Pinter Prize foi criado em 2009 pelo PEN Inglês em memória do dramaturgo e Prémio Nobel de Literatura Harold Pinter. O galardão é atribuído anualmente a um escritor britânico ou residente no Reino Unido pelo seu excecional mérito literário e que, nas palavras do discurso de Harold Pinter de aceitação do Prémio Nobel tenha lançado um olhar ‘resoluto e inabalável’ sobre o mundo e demonstre uma ‘determinação intelectual feroz… para defenir a verdadeira realidade das nossas vidas e das nossas sociedades’”.

Salman Rushdie foi escolhido por um júri composto por Michael Billington, Antonia Fraser, Simon Jenkins, Kamila Shamsie e pelo presidente do PEN Inglês e do júri, Maureen Freely.

Segundo Maureen Freely, “este prémio é uma forma de agradecer a Salman Rushdie não apenas pelos seus livros e pelos seus muitos anos de defesa da liberdade de expressão, mas também pelos seus variados atos privados de bondade. Quando assiste a escritores serem injustamente difamados, perseguidos ou forçados ao exílio, ele demonstra um interesse pessoal. Penso que seria o primeiro a dizer que foi Harold Pinter que deu o exemplo neste aspeto: o escritor comprometido nunca dorme.”

Para Salman Rushdie, “é bastante emocionante receber este prémio em homenagem ao meu amigo Harold Pinter, cujo génio literário apenas foi correspondido pela sua paixão por justiça social, e por me juntar a distinguidos como Tony Harrison, Hanif Kureishi, David Hare, Carol Ann Duffy e Tom Stoppard. Na verdade, conheci há muitos anos Harold e Antonia [Fraser, viúva do dramaturgo] através do PEN Inglês, e, obviamente, eles e o PEN estiveram mais tarde envolvidos na minha defesa quando precisei. A obra do PEN, tanto na promoção do melhor da literatura mundial como na sua oposição aos abusos à liberdade, continua a ser de uma importância vital, e sinto-me orgulhoso por fazer parte desse esforço tanto em Inglaterra como nos Estados Unidos.”

Salman Rushdie vai partilhar o prémio com um Escitor Internacional de Coragem escolhidos por si em associação com o comité Escritores em Risco do PEN. O galardoado será um escritor que tenha sido intimidado por ter expressado as suas crenças. O covencedor será anunciado num evento na Biblioteca Britânica, em Londres, a 9 de outubro, onde receberá o prémio juntamente com Salman Rushdie.

Dia 14 – Ganhe um livro por dia na Feira do Livro… e um vale de desconto para a compra de outro!

A BIS promove este ano um passatempo especial durante a Feira do Livro de Lisboa: oferecemos um livro por dia a partir do dia 24 de abril até 12 de maio e um desconto de €2,00 para a compra de qualquer livro da BIS.

Oferecemos hoje o décimo quarto livro, Maria Antonieta, de Antonia Fraser.

Não perca os próximos livros em bisleya.blogs.sapo.pt ou em www.facebook.com/leya.bis.


– O passatempo decorre até ao fim do dia de hoje
– Só é permitida uma participação por pessoa, morada e e-mail
– Só são aceites participações de residentes em Portugal Continental e Ilhas
– Participações com respostas incorretas ou dados incompletos serão eliminadas
– O vencedor será sorteado aleatoriamente entre todas as participações corretas e completas, sendo posteriormente contactado pela BIS
– Os vencedores terão de ir levantar o prémio no stand da BIS na Praça LeYa da Feira do Livro de Lisboa

Vida de Maria Antonieta dá origem a novo filme

Depois do filme Maria Antonieta, de Sofia Coppola, baseado no romance homónimo de Antonia Fraser, a vida da polémica rainha de França de origem austríaca deu origem a um novo filme.

Les adieux à la reine, realizado pelo francês Benoît Jacquot, conta com Diane Kruger como protagonista e retrata os últimos dias da rainha Maria Antonieta em Versalhes, em 1789, antes da sua decapitação.

O filme, uma coprodução franco-espanhola, é uma das dezoito películas concorrentes ao prémio principal do Urso de Ouro no Berlinale, o mais importante festival de cinema na Alemanha, que se iniciou ontem e que decorre até ao dia 19 de fevereiro.

O diretor do festival, Dieter Kosslick, afirmou durante a conferência de imprensa de abertura do Festival, de Berlim que escolheu o filme para a abertura em parte pelo paralelo que estabelece com as atuais revoluções, incluindo a primavera árabe e o movimento “Occupy” contra a má distribuição de riqueza.

“Faz um ano que Hosni Mubarak foi derrubado do poder e eu desconfio que as últimas 48 horas que outros ditadores tiveram não tenham sido muito diferentes das que Maria Antonieta viveu”, comentou. 

Mike Leigh, presidente do júri, salientou: “Não queremos nos antecipar ao que vamos ver. Mas há um grande potencial de temas que comovem o mundo atualmente”, refindo-se à intenção do festival de transformar a primavera árabe e outras revoluções em eixo temático.

Paralelamente à mostra principal, Berlim exibirá filmes e organizará debates sobre a primavera árabe, o movimento dos “indignados” na Europa, a vida na Hungria e os perigos que ameaçam a democracia.

Até ao dia 19 serão exibidos quase 400 filmes, entre os quais duas produções portuguesas em competição: Tabu, longa-metragem de Miguel Gomes, e Rafa, curta-metragem de João Salaviza.

A BIS NO SEMANÁRIO

A Casa da Rússia pode não ser o romance de espionagem mais famoso de John Le Carré (cujo o troféu vai para O Espião que Saiu do Frio) mas é, seguramente, o mais simbólico de todos, publicado em 1989, o ano da queda do muro de Berlim.


Maria Antonieta é a biografia da última grande rainha francesa, tendo por detrás um exaustivo trabalho de investigação de Antonia Fraser, servindo-se de uma grande quantidade de cartas familiares e outros materiais de arquivo. Foi esta obra que inspirou a actriz e realizadora Sofia Coppola a fazer o seu filme.


Em 1808, o investigador Laurentino Gomes dá-nos uma nova visão da fuga da família real para o Brasil, reabilitando as imagens de D. João VI e até de Carlota Joaquina no Brasil e em Portugal. A obra recebeu, em 2008, o prémio de melhor livro de ensaio da Academia Brasileira de Letras e o Prémio Jabuti de Literatura.

 

Artigo da autoria de Paulo Gaião, publicado no Semanário, no dia 28 de Agosto.

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