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1 – O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
2 – Aventuras de João Sem Medo
3 – O Fantasma dos Canterville
4 – A Metamorfose
5 – Bichos
6 – O Rapaz do Pijama às Riscas
9 – A Rainha no Palácio das Correntes de Ar
10 – A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo
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Nascido em Itabuna, Sul do estado da Bahia, a 10 de agosto de 1912, Jorge Amado é autor de clássicos da literatura brasileira como Gabriela, Cravo e Canela e Capitães da Areia.
Além de romances, escreveu contos, poesias, biografias, peças, histórias infantis e guias de viagem. Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema, teatro e televisão. Os seus livros foram traduzidos para 49 línguas e publicados em 55 países.
Faleceu a 6 de agosto de 2001.
1 – Os Homens que Odeiam as Mulheres
2 – A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo
3 – A Rainha no Palácio das Correntes de Ar
6 – A Insustentável Leveza do Ser
8 – As Intermitências da Morte
1 – Os Homens que Odeiam as Mulheres
2 – Afirma Pereira
3 – A Rainha no Palácio das Correntes de Ar
4 – A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo
5 – O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
7 – Os Linhos da Avó
8 – Siddhartha
9 – O Amor nos Tempos de Cólera
10 – Quando Lisboa Tremeu
“Jorge Amado no Museu Ferreira de Castro” é o nome da exposição que é inaugura hoje, e que ficará patente até 30 de setembro, no Museu Ferreira de Castro. Ferreira de Castro foi o mais antigo e um dos maiores amigos portugueses de Jorge Amado. Mais velho catorze anos, os seus livros Emigrantes e A Selva tiveram um papel importante no despontar do jovem Amado para a escrita.
Essa amizade manteve-se ininterrupta por mais de quarenta anos, prolongando-se inclusivamente além da morte, quer nas evocações do autor de Capitães da Areia, quer nas memórias de sua mulher, Zélia Gattai, recentemente falecida.
No Dia Internacional dos Museus, que se assinala hoje, o Museu Ferreira de Castro vai comemorar o centenário do grande romancista brasileiro com uma exposição bibliográfica e documental, exibindo cartas inéditas, manuscritos e dactiloscritos, livros com dedicatórias, fotografias, jornais e recortes de imprensa e outras peças.
A 10 de agosto assinalam-se os cem anos do nascimento de Jorge Amado. Tratando-se de um dos principais escritores brasileiros do século XX e o mais traduzido de toda a lusofonia, esta data será comemorada no mundo de língua portuguesa, com natural relevância para o Brasil.
Ilhéus, cidade brasileira que inspirou a obra do escritor Jorge Amado, celebra em agosto o centenário do autor com um ambicioso programa cultural.
O projeto “Amar Amado”, anunciado pela Prefeitura de Ilhéus, município do Sul da Bahia, irá comemorar entre 4 e 12 de agosto o centenário do autor de Capitães da Areia com seminários, música, teatro e dança.
As autoridades de Ilhéus, terra de plantações de cacau nas quais transcorrem muitas das histórias de Jorge Amado, esperam que os eventos culturais em homenagem ao escritor atraiam dezenas de milhares de visitantes a esta cidade de 230 mil habitantes.
O prefeito da cidade, Newton Lima, disse à Agência Efe que Jorge Amado “é filho da região” e que graças a ele a cultura, a história, a gastronomia e as belezas naturais da Bahia foram apresentadas ao mundo.
André Guimarães, um dos organizadores da celebração, explicou que Ilhéus é, “com suas igrejas, casarões, história e imagens”, o lugar ideal para promover este evento que homenageia “um dos mais importantes escritores da literatura brasileira em todos os tempos”.
Estiveram presentes na apresentação do projeto “Amar Amado” dois dos netos do aclamado autor, assim como autoridades municipais e estaduais, que anunciaram a restauração de edifícios de importância histórica da localidade.
