Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Livro de Gonçalo M. Tavares Os Velhos Também Querem Viver no Estado de São Paulo – "uma grande façanha da linguagem"

velhos.jpg

No jornal O Estado de São Paulo (Estadão), sobre o livro Os Velhos Também Querem Viver, saído há uma semana na editora Foz no Brasil, afirma-se: o livro é "uma grande façanha da linguagem"; e Gonçalo M. Tavares é classificado como "Caso prodigioso da literatura Portuguesa”.

A crítica Mariana Ianelli escreve no Estadão: "Caso prodigioso na literatura portuguesa, Gonçalo M. Tavares, aos 44 anos, já acumula mais de 30 livros, entre ficções curtas, romance, poesia, teatro e ensaio. Ele que já criou uma epopeia do homem contemporâneo, contrariando o fôlego curto da poesia pós­ moderna para empreitadas no género, agora transplanta Eurípides para o século 20. Os Velhos Também Querem Viver recria a tragédia Alceste, do século 5.º a.C., transpondo os personagens de um presente lendário, em Feras, na Tessália, para Sarajevo dos anos de 1990 sob o cerco do exército sérvio."

 "Numa dicção que é própria de Gonçalo, no seu tom “cruel mas exato”, o leitor verá Eurípides ressurgir, na essência de um drama atemporal, no cenário de uma Sarajevo devastada."

"Introduzindo o sarcasmo no coro dos “contabilistas”, que vagueiam pela cidade contando os mortos, e mais sarcasmo na lógica de comerciante dos que estão sempre a negociar um pouco mais de vida, Gonçalo fala de uma hipocrisia universal."

Para ler aqui.

Entretanto, no jornal O Globo escreve-se que Os Velhos Também Querem Viver é certamente mais uma aguda observação do autor sobre seu tempo (...) "O crítico aponta: "Não é o simples perguntar-se “como seria o ‘Romeu e Julieta’ do século XXI”. É um subtil deslocamento, como o pequeno mas decisivo passo para o lado que abre o novo ângulo de visão sobre um objeto."

"Gonçalo usa a figura teatral do coro para lembrar e dar corpo a um personagem que estava em Sarajevo e está em todas as barbáries atuais: “não ajudam, esses homens e mulheres, não agem — lamentam, comentam, fazem juízos, críticas ou elogios. São observadores; escolhidos por instituição absolutamente internacional e pacífica; homens e mulheres sem braços, apenas com olhos e ouvidos, o coro perfeito”, lemos numa crítica brutal a observadores internacionais e à política cada vez mais de palavras e menos de ações."

Para ler aqui.

O livro Os Velhos Também Querem Viver deverá ser levado a palco na própria cidade de Sarajevo, em 2015/2016.

Os livros de Gonçalo M. Tavares estão a ser editados e traduzidos em 48 países e distribuídos em todo o mundo. Estão em curso cerca de 290 traduções em trinta e seis línguas. Todos os seus livros estão a ser editados fora do país.

Auto dos Danados, de Lobo Antunes, considerado um dos 20 melhores livros traduzidos para inglês

Chad W. Post, diretor do Three Percent e do Open Letter Books, especializado em grandes obras em tradução nos Estados Unidos, foi escolhido pela prestigiada Publishers Weekly para escolher os  20 melhores livros traduzidos para inglês nos Estados Unidos. Entre os nomeados encontra-se Auto dos Danados, de António Lobo Antunes, traduzido por Richard Zenith.

António Lobo Antunes é considerado um dos gigantes da literatura portuguesa, ao lado de José Saramago e Fernando Pessoa. Mas ao contrário de Saramago e Pessoa, a sua obra é muito mais Faulkneriana, na forma como incorpora uma multiplicidade de vozes únicas e estruturas literárias complexas. Auto dos Danados relata o desmoronamento de uma família anteriormente abastada mas que ao tentar escapar da revolução socialista se torna incrivelmente disfuncional.”

Conheça os 20 livros escolhidos aqui.

Lídia Jorge considerada uma das "10 grandes vozes da literatura estrangeira" pelo Le Magazine Littéraire

A escritora Lídia Jorge surge em destaque na capa da edição de agosto da revista Le Magazine Littéraire, a principal publicação francesa dedicada à literatura. A autora, cuja obra é publicada pela Dom Quixote, está incluída numa reportagem onde é considerada "uma das 10 grandes vozes da literatura estrangeira".

Dom Quixote publicará, em 2014, um novo romance da escritora. Na BIS está publicada a sua obra O Vale da Paixão.

Pode ler o artigo do Le Magazine Littéraire sobre a autora portuguesa aqui.

Livro de José Saramago em destaque no New York Times

(ilustração de Joe Ciardiello)

A obra Levantado do Chão, de José Saramago, esteve em destaque na edição de domingo do The New York Times Book Review.

Num extenso artigo assinado por Steven Heighton, é referido que, segundo o próprio Saramago, "este é o livro em que encontrou e desenvolveu o seu estilo. Os leitores familiarizados com a prosa de Saramago(...) não vão ficar surpreendidos. Vão ficar maravilhados."

Pode ler a crítica completa aqui.

Jonathan Franzen elege Budapeste como um dos melhores livros do ano no Guardian

Budapeste, de Chico Buarque, é exatamente a choque literário a que soa: a América do Sul encontra a Europa Central, mas revela-se uma receita deliciosa para uma história. Chico Buarque é um excelente escritor: hilariante, inovador e habilmente profundo. A premissa do romance é rídicula – um escritor-frantasma brasileiro conclui a sua autossupressão ao desaparecer em Budapeste – mas Buarque vende a história tão bem que, no fim, a nossa própria existência parece igualmente rídicula.

Podem ler o artigo sobre os melhores livros do ano no The Guardian aqui.

Gonçalo M. Tavares acolhido com admiração nos EUA

Depois da entusiástica receção com que foi acolhido, pela imprensa francesa, a tradução de Uma Viagem à Índia, a obra de Gonçalo M. Tavares é agora recebida com a mesma admiração nos Estados Unidos.

Num artigo recente da The New Yorker, Mark O’Connell, escreve a propósito da tetralogia O Reino (constituída por A Máquina de Joseph Walser, Um Homem: Klaus KlumpJerusalém e Aprender a Rezar na Era da Técnica): “[Gonçalo M. Tavares] é um escritor diferente de tudo o que lemos até hoje. Ele tem o dom – como Flann O’Brien, Kafka ou Beckett – de mostrar a forma como a lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão. Os seus livros podem ser gélidos e desolados mas são, por essa razão, estimulantes de uma maneira que só a obra de um artista poderosamente original o pode ser.”

Pode ler o artigo completo da The New Yorker aqui.

Gonçalo M. Tavares está atualmente em digressão pelos EUA para promover The Neighborhood, a tradução para inglês da série de livros inspirada por figuras literárias: os senhores Calvino, Valéry, Juarroz, Kraus, Walser e Henri.

Mais sobre mim

imagem de perfil

Posts mais comentados

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2009
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2008
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D