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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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Colômbia institui prémio de conto em homenagem a Gabriel García Márquez

125 escritores de 13 países participam na primeira edição do Prémio Hispano-Americano do Conto Gabriel García Márquez, no valor de 100 mil doláres (cerca de 73,5 mil euros).

Apenas contos escritos em espanhol e publicados em 2013 podem concorrer ao galardão, criado pelo Ministério da Cultura da Colômbia para homenagear o Prémio Nobel de Literatura Gabriel García Márquez, falecido a 17 de abril deste ano.

Os contos a concurso farão parte da Biblioteca Nacional e da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas da Colômbia.

Os cinco finalistas serão anunciados em outubro, sendo que o vencedor será conhecido no final de novembro.

Obras da BIS entre os 100 livros fundamentais da Amazon

Para ajudar o leitor a escolher por entre tantos livros, a Amazon decidiu elaborar uma lista de 100 livros fundamentais para ler durante a vida. Entre os escolhidos pela Amazon, encontram-se O Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez, O Complexo de Portnoy, de Philip Roth, e Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, todos eles publicados em formato livro de bolso pela BIS.

Entre os eleitos encontram-se também autores publicados pela BIS, como Salman Rushdie (com Os Filhos da Meia-Noite), Truman Capote (com A Sangue Frio) e Haruki Murakami (com Crónica do Pássaro de Corda).

Consulte a lista completa aqui.

Mia Couto distinguido com Prémio Internacional de Literatura Neustadt

O escritor moçambicano  Mia Couto foi distinguido com o Prémio Internacional de Literatura Neustadt 2014, atribuído de dois em dois anos pela Universidade de Oklahoma, no valor de 50 mil dólares.

O prémio, o mais prestigiado galardão literário internacional atribuído nos Estados Unidos a escritores de diferentes nacionalidades exclusivamente com base no mérito literário sendo por isso considerado o Nobel americano, é entregue desde 1970 e já distinguiu, entre outros, o brasileiro João Cabral de Melo Neto, Gabriel García Márquez, Álvaro Mutis, Octavio Paz e Giuseppe Ungaretti. 

Mia Couto é o pseudónimo de António Emílio Leite Couto, de 58 anos, autor que já recebeu, entre outros, os prémios Camões, Eduardo Lourenço e o da União Latina de Literaturas Românicas.

O escritor moçambicano Mia Couto admitiu ter ficado alegre por ser distinguido com o Prémio Internacional de Literatura Neustadt, alegando tratar-se de uma espécie de "contracorrente" face à situação no país e às "ameaças à sua família".   

A distinção com aquele que é considerado o prémio Nobel norte-americano “coincide com um momento conturbado e de preocupação em Moçambique e, em particular, da minha família, que também foi objeto de ameaças”, informou o escritor à agência Lusa, lembrando a “situação crispada no país devido à possibilidade de reacendimento da guerra”. 

Nas cidades “há uma situação de tensão grande causada pelas ameaças de raptos, sequestros e violência”, referiu Mia Couto, que, por ser uma “espécie de contracorrente”, admitiu a alegria de receber uma distinção.

Em declarações à agência Lusa,  Mia Couto quis dedicar, em primeiro lugar, o prémio à sua família, que apelidou de “primeira nação”.  “E depois a Moçambique, por todas as razões, mas agora ainda mais, porque temos de ficar mais juntos nessa busca por opções de paz, por alternativas de desenvolvimento”, disse.  

Mia Couto assinalou a importância deste prémio ser entregue a um escritor de língua portuguesa para “despertar interesse e atenção” para outros idiomas que não o inglês.  

O moçambicano não deixou de se afirmar surpreendido por ser escolhido pelo júri do Prémio Neustadt, dado o valor que reconhece aos outros candidatos.  

A lista de nomeados para o prémio da Bienal Internacional de Literatura Neustadt integrava o escritor argentino César Aira, a vietnamita Duong Thu Huong, o ucraniano Ilya Kaminsky, o japonês Haruki Murakami, o norte-americano Edward P. Jones, o sul-coreano Chang-rae Lee, o palestiniano Ghassan Zaqtan e Edouard Maunick, das Ilhas Maurícias.  

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