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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Murakami no programa Jazz a Dois

 

O conhecido radialista João Moreira dos Santos vai dedicar um programa de rádio na Antena 2 ao jazz presente na obra de Haruki Murakami. Aqui fica toda a história, nas palavras do próprio programador…

«O jazz tem sido omnipresente na obra de Haruki Murakami, escritor que nos anos 70 e 80 foi proprietário de um clube de jazz em Tóquio. É esta relação íntima que será abordada por João Moreira dos Santos num episódio especial do programa ‘Jazz a Dois’, a emitir dia 11 de dezembro, a partir das 20h00, pela Antena 2.

Além da audição do grupo que, em 1963, levou Murakami a apaixonar-se pelo jazz, este episódio revisita alguns dos seus livros mais notáveis, associando-lhes os discos e os músicos referidos, em cada um deles, por este romancista japonês. Tendo por companhia, entre outros, Louis Armstrong, Duke Ellington, Coleman Hawkins e Ray Charles, a viagem jazzística ao fantástico universo literário de Murakami inclui paragens em Sputnik, Meu Amor (2005), Em Busca do Carneiro Selvagem (2007), After Dark: Os Passageiros da Noite (2008), A Rapariga que Inventou um Sonho (2008), A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol (2009), 1Q84 (2011-2012), O Impiedoso País das Maravilhas e o Fim do Mundo (2013) e A Peregrinação do Rapaz sem Cor (2014).»

O «jazz a Dois» é um programa da autoria de João Moreira dos Santos, com locução de Alexandra Corvela e Luís Caetano, sendo emitido diariamente (segunda a sexta) entre as 20h00 e as 21h00, pela Antena 2, estação de que é líder de audiências desde Fevereiro de 2013.

O autor agradece o apoio de Maria João Lourenço (tradutora de Murakami para Portugal) e de Marta Ramires (Casa das Letras), sem o qual este episódio não teria sido possível.

Haruki Murakami recebe Prémio Literário Welt

haruki murakami © AFP-JIJI.jpg

Numa rara aparição pública, o escritor japonês Haruki Murakami recebeu, numa cerimónia em Berlim, o Prémio Literário Welt, no valor de 10 000 euros.

É a primeira vez que um escritor japonês é distinguido com este galardão criado pelo jornal alemão Die Welt em 1999, e que premiou já grandes nomes da literatura mundial, como Bernhard Schlink, Philip Roth, Amos Oz e Jonathan Franzen.

No seu discurso de aceitação, o eterno candidato ao Prémio Nobel de Literatura, enviou uma mensagem de encorajamento aos protestantes em Hong-Kong e comparou a sua situação à dos Palestinianos em Gaza e à dos Alemães de Leste, separados pelo Muro de Berlim e a Cortina de Ferro.

“[Um mundo sem muros pode ser criado] num sereno mas contínuo esforço para continuar a cantar, a contar histórias, histórias sobre um mundo melhor e mais livre que chegará, sem perder a alma. Podemos ver [um mundo sem muros] com os nossos próprios olhos; conseguimos até tocar-lhe com as nossas mãos se nos esforçarmos. Gostaria de enviar esta mensagem para os jovens em Hong-Kong que estão a lutar contra o seu muro neste preciso momento”, declarou Haruki Murakami.

Kafka à Beira-Mar – Haruki Murakami


Kafka à Beira-Mar narra as aventuras (e desventuras) de duas estranhas personagens, cujas vidas, correndo lado a lado ao longo do romance, acabarão por revelar-se repletas de enigmas e carregadas de mistério. São elas Kafka Tamura, que foge de casa aos 15 anos, e Nakata, um homem já idoso que nunca recupera de um acidente de que foi vítima quando jovem, que tem dedicado boa parte da sua vida a uma causa – procurar gatos desaparecidos.
Neste romance os gatos conversam com pessoas, do céu cai peixe, um chulo faz-se acompanhar de uma prostituta que cita Hegel e uma floresta abriga soldados que não sabem o que é envelhecer desde os dias da Segunda Guerra Mundial.
Trata-se de uma clássica e extravagante história de demanda e, simultaneamente, de uma arrojada exploração de tabus, só possível graças ao enorme talento de um dos maiores contadores de histórias do nosso tempo.

 

"Um dos melhores romances de Murakami."

Newsweek

 

P.V.P. (c/ IVA): €9,95

1Q84, de Haruki Murakami, vence Athens Prize for Literature

O romance 1Q84, de Haruki Murakami, venceu a 7.ª edição do Athens Prize for Literature, editado em Portugal pela Casa das Letras.

Na Grécia, ao contrário de Portugal que o publicou em três volumes, o romance foi editado em apenas um único livro.

Os membros do júri do Athens Prize for Literature consideraram 1Q84 como um "thriller existencial que decorre numa sociedade distópica, com uma história de amor escrita com precisão e minimalismo".

Haruki Murakami, numa mensagem divulgada, "expressou a sua gratidão por mais esta distinção, recordando, por outro lado, que este prémio lhe dá uma 'especial satisfação' por ter sido a Grécia, há 31 anos, o primeiro país estrangeiro que visitou".

Casa das Letras irá publicar o mais recente romance do autor japonês, The Colourless Tsukuru Tazaki and His Year of Pilgrimage, em outubro. Na BIS está publicada a sua obra Sputnik, Meu Amor.

Natural de Quioto, Haruki Murakami estudou teatro grego antes de gerir um bar de jazz em Tóquio, entre 1974 e 1981. Recebeu o Prémio Noma destinado a novos escritores, Murakami é ainda autor, entre outros, de Hard-boiled Wonderland and the End of the World, que lhe valeu o Prémio Tanizaki.

Obras da BIS entre os 100 livros fundamentais da Amazon

Para ajudar o leitor a escolher por entre tantos livros, a Amazon decidiu elaborar uma lista de 100 livros fundamentais para ler durante a vida. Entre os escolhidos pela Amazon, encontram-se O Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez, O Complexo de Portnoy, de Philip Roth, e Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, todos eles publicados em formato livro de bolso pela BIS.

Entre os eleitos encontram-se também autores publicados pela BIS, como Salman Rushdie (com Os Filhos da Meia-Noite), Truman Capote (com A Sangue Frio) e Haruki Murakami (com Crónica do Pássaro de Corda).

Consulte a lista completa aqui.

Mia Couto distinguido com Prémio Internacional de Literatura Neustadt

O escritor moçambicano  Mia Couto foi distinguido com o Prémio Internacional de Literatura Neustadt 2014, atribuído de dois em dois anos pela Universidade de Oklahoma, no valor de 50 mil dólares.

O prémio, o mais prestigiado galardão literário internacional atribuído nos Estados Unidos a escritores de diferentes nacionalidades exclusivamente com base no mérito literário sendo por isso considerado o Nobel americano, é entregue desde 1970 e já distinguiu, entre outros, o brasileiro João Cabral de Melo Neto, Gabriel García Márquez, Álvaro Mutis, Octavio Paz e Giuseppe Ungaretti. 

Mia Couto é o pseudónimo de António Emílio Leite Couto, de 58 anos, autor que já recebeu, entre outros, os prémios Camões, Eduardo Lourenço e o da União Latina de Literaturas Românicas.

O escritor moçambicano Mia Couto admitiu ter ficado alegre por ser distinguido com o Prémio Internacional de Literatura Neustadt, alegando tratar-se de uma espécie de "contracorrente" face à situação no país e às "ameaças à sua família".   

A distinção com aquele que é considerado o prémio Nobel norte-americano “coincide com um momento conturbado e de preocupação em Moçambique e, em particular, da minha família, que também foi objeto de ameaças”, informou o escritor à agência Lusa, lembrando a “situação crispada no país devido à possibilidade de reacendimento da guerra”. 

Nas cidades “há uma situação de tensão grande causada pelas ameaças de raptos, sequestros e violência”, referiu Mia Couto, que, por ser uma “espécie de contracorrente”, admitiu a alegria de receber uma distinção.

Em declarações à agência Lusa,  Mia Couto quis dedicar, em primeiro lugar, o prémio à sua família, que apelidou de “primeira nação”.  “E depois a Moçambique, por todas as razões, mas agora ainda mais, porque temos de ficar mais juntos nessa busca por opções de paz, por alternativas de desenvolvimento”, disse.  

Mia Couto assinalou a importância deste prémio ser entregue a um escritor de língua portuguesa para “despertar interesse e atenção” para outros idiomas que não o inglês.  

O moçambicano não deixou de se afirmar surpreendido por ser escolhido pelo júri do Prémio Neustadt, dado o valor que reconhece aos outros candidatos.  

A lista de nomeados para o prémio da Bienal Internacional de Literatura Neustadt integrava o escritor argentino César Aira, a vietnamita Duong Thu Huong, o ucraniano Ilya Kaminsky, o japonês Haruki Murakami, o norte-americano Edward P. Jones, o sul-coreano Chang-rae Lee, o palestiniano Ghassan Zaqtan e Edouard Maunick, das Ilhas Maurícias.  

Prémio Nobel de Literatura é anunciado hoje – acompanhe aqui em direto

O prémio Nobel de Literatura 2013 será anunciado hoje, ao meio-dia (hora de Portugal continental), pela Academia Sueca, na sua sede em Estocolmo.

Entre os favoritos na casa de aposta Ladbrokes estão os autores da BIS Haruki Murakami (4/1),  Milan Kundera (25/1), Philip Roth (33/1), Salman Rushdie (40/1), o moçambicano  Mia Couto (100/1) e o português  António Lobo Antunes (100/1).

Pode conferir todas as apostas aqui.

Entre os laureados, contam-se  Mario Vargas Llosa (2010), J. M. Coetzee (2002),  José Saramago (1997), William Golding (1983), Gabriel García Márquez (1982) e Hermann Hesse (1946), todos eles editados pela BIS.

Mia Couto finalista do Prémio Neustadt de Literatura, o "Nobel americano"

O escritor moçambicano Mia Couto, com o seu romance Terra Sonâmbula, integra a lista de nove finalistas do Prémio Internacional Neustadt de Literatura 2014, “o mais prestigiado galardão literário internacional atribuído nos Estados Unidos” a escritores de diferentes nacionalidades “exclusivamente com base no mérito literário” sendo por isso considerado o “Nobel americano”, anunciou a revista World Literature Today, da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos da América.

A lista de nomeados para o prémio da Bienal Internacional de Literatura Neustadt, a entregar em 2014, integra além de Mia Couto, o escritor argentino César Aira, a vietnamita Duong Thu Huong, o ucraniano Ilya Kaminsky, o japonês Haruki Murakami, o norte-americano Edward P. Jones, o sul-coreano Chang-rae Lee, o palestiniano Ghassan Zaqtan e Édouard Maunick, das ilhas Maurícias.

Este prémio é atribuído de dois em dois anos, através da Universidade local, e tem o valor de 50 mil dólares (cerca de 38 mil euros).

Os membros do júri do prémio vão reunir-se em outubro, na Universidade de Oklahoma, e o vencedor será anunciado a 1 de novembro, durante o Festival Neustadt Internacional de Cultura e Literatura. A entrega do prémio decorrerá no festival seguinte, no outono de 2014.

Mia Couto foi este ano distinguido com o Prémio Camões, o prémio mais importante da criação literária da língua portuguesa.

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