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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Correntes d’Escritas começam amanhã na Póvoa de Varzim

A 15.ª edição de Correntes d’Escritas irá realizar-se de 20 a 22 de fevereiro, no Axis Vermar Conference & Beach Hotel, na Póvoa de Varzim.

No entanto, hoje, a partir das 11h00, já haverá poesia na cidade, pelas três vozes transeuntes nas ruas da Poesia, um passeio literário com Isaque Ferreira, João Rios e Renato Filipe Cardoso. À noite, a partir das 21h30, no Hotel Axis Vermar irão decorrer lançamentos de livros, apresentações de projetos e leituras.

A Sessão Oficial de Abertura do Encontro terá lugar no amanhã, 20 de fevereiro, às 11h00, no Casino da Póvoa, com o anúncio dos vencedores dos quatro prémios literários e lançamento da Revista Correntes d’Escritas 13, dedicada a Maria Teresa Horta. Seguir-se-á a inauguração da exposição “As palavras em liberdade na coleção de E.M. de Melo e Castro”, às 12h30, no Museu Municipal.

À tarde, o evento ruma para o Hotel Axis Vermar, local central do Encontro, onde, às 15h00, Adriano Moreira irá proferir a Conferência de Abertura, com o tema “A Língua e o Saber”. A partir daqui, irão decorrer, até sábado, dia 22, sete mesas, várias sessões de lançamento de livros, leituras e conversas. O Hotel irá ainda acolher duas exposições: “Três fotografias dos sargaceiros de Aver-o-Mar”, de Amaral Bernardo, e “Exposição/ venda Obra Gráfica – serigrafias de Cruzeiro Seixas”, uma Feira do Livro e uma Oficina “Escrita para cinema”, com o realizador António-Pedro Vasconcelos.

Para além disso, haverá Sessões em/com Escolas, nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro, proporcionando o encontro dos escritores participantes com os alunos das escolas do concelho e arredores.

Programação das Mesas

Mesa 1, quinta-feira, 20, 17h30
Pensamentos não são correntes de ninguém
António Gamoneda

Eduardo Lourenço
Gonçalo M. Tavares
Lídia Jorge
Ungulani Ba Ka Khosa
José Carlos de Vasconcelos (moderador)

Mesa 2, sexta-feira, 21, 10h00
palavras + correntes = x
Afonso Cruz

Helder Macedo
Ivo Machado
Miguel Real
Patrícia Portela
Valério Romão
João Gobern (moderador)

Mesa 3, sexta-feira, 21, 15h00
A ficção nos livros é corrente de verdade
Ana Margarida de Carvalho

António Mota
Boaventura Cardoso
João Ricardo Pedro
José Ovejero
Michel Laub
Francisco José Viegas (moderador)

Mesa 4, sexta-feira, 21, 17h30
De correntes e cont(r)a-correntes se faz a poesia
Ana Luísa Amaral

Golgona Anghel
João Moita
Margarida Ferra
Valter Hugo Mãe
Isabel Pires de Lima (moderador)

Mesa 5, sexta-feira, 21, 22h00
Cada livro é a antologia corrente da existência
Carlos Quiroga

Joana Bértholo
Manuel da Silva Ramos
Manuel Jorge Marmelo
Miguel Sousa Tavares
Ondjaki
Rui Zink
Michael Kegler (moderador)

Mesa 6, sábado, 22, 10h00
Coração de correntes desabitado: a poesia
Elgga Moreira

Inês Fonseca Santos
Manuel Rui
Pedro Teixeira Neves
Uberto Stabile
Vergílio Alberto Vieira
José Mário Silva (moderador)

Mesa 7, sábado, 22, 15h30
Não são minhas as correntes que escrevo é outro que as escreve em mim
Andrés Neuman

Inês Pedrosa
José Rentes de Carvalho
Manuel Rivas
Onésimo Teotónio Almeida
Ana Sousa Dias (moderador)
Mesa 8, segunda-feira, 24, 19h00 (Correntes no Instituto Cervantes, em Lisboa)
São sempre correntes as palavras
Ana Margarida de Carvalho

Carlos Quiroga
Carmo Neto
Michel Laub
Sara Figueiredo Costa (moderador)

Programação de “ 30`à conversa”

Dia 20, quinta-feira, 19h30
Eduardo Lourenço e Almeida Faria
(apresentação do livro Lusitânia)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

22h00 – 2 à conversa
Artur do Cruzeiro Seixas e Isaque Ferreira
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 21, sexta-feira, 19h30
Maria Teresa Horta e Filipa Leal
(apresentação do livro Ambas as Mãos sobre o Corpo)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 22, sábado, 17h30
João de Melo e Onésimo Teotónio Almeida
(lançamento do livro Gente Feliz com Lágrimas)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 24, segunda-feira, 18h30 (Correntes no Instituto Cervantes, em Lisboa)
António Gamoneda e Filipa Leal

 

Consulte o programa completo aqui.

BLOGUE EM DESTAQUE: LETRAS SEM FUNDO

 

Um romance nunca está acabado pelo simples facto de estar escrito e publicado. Quando chega às mãos, só metade do caminho está percorrido. Quando o leitor projecta num romance os seus sonhos, a sua vida, os seus outros livros, os seus ódios, os seus amores, percorre o resto da estrada.

 

Esta citação de Arturo Pérez-Reverte no cabeçalho do blogue Letras Sem Fundo avisa o visitante para que o espera. A nota “sem” intenções de Carlos Antunes, o seu autor, aguça ainda mais o apetite, já que estamos perante “pequenas reflexões que faço para mim mesmo, contra a minha própria falta de memória e a favor da dignidade dos livros, mesmo daqueles de que possa vir a desistir a meio”. No final da sua nota, o autor apresenta-nos o seu mais sincero pedido de desculpas… “É que, afinal de contas, vou roubar-vos tempo aos livros que deveriam andar a ler!”

A crítica de Os da Minha Rua, de Ondjaki, para ler aqui.

A crítica de A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mário de Carvalho, para ler aqui.

A crítica de Inês de Portugal, de João Aguiar, para ler aqui.

NA COMPANHIA DOS LIVROS DA BIS

Os livros da BIS são cada vez mais uma companhia indispensável para os leitores portugueses. E o número de fãs na blogosfera não pára de crescer. Hoje vamos dar destaque ao blogue Na Companhia dos Livros, um espaço onde Isabel Maia revela toda a sua paixão pela leitura, dando a conhecer algumas obras indispensáveis e embelezando as suas críticas com excertos escolhidos por si.

A crítica de A Casa da Rússia, de John le Carré, para ler aqui.

A crítica de A Conjura, de José Eduardo Agualusa, para ler aqui.

A crítica de Inês de Portugal, de João Aguiar, para ler aqui.

A crítica de Alma, de Manuel Alegre, para ler aqui.

A crítica de Terra Sonâmbula, de Mia Couto, para ler aqui.

A crítica de Os da Minha Rua, de Ondjaki, para ler aqui.

A crítica de O Vale da Paixão, de Lídia Jorge, para ler aqui.

A crítica de , de Antonio Nobre, para ler aqui.

A crítica de As Aventuras de Robinson Crusoe, de Daniel Defoe, para ler aqui.

A crítica de O Processo, de Franz Kafka, para ler aqui.

 

INÊS DE PORTUGAL – JOÃO AGUIAR


Inês de Portugal
João Aguiar

Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto el-rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos «matadores» de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramente feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém.

É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.

 

P.V.P. (c/ IVA): 5.95€

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