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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

A VOZ DOS DEUSES – JOÃO AGUIAR


A Voz dos Deuses
João Aguiar

 

Uma leitura apaixonante que nos dá a conhecer a história de Viriato.

Em 147 a.C., alguns milhares de guerreiros lusitanos encontram-se cercados pelas tropas do pretor Caio Vetílio. Em princípio, trata-se apenas de mais um episódio da guerra que a República Romana trava há longos anos para se apoderar da Península Ibérica. Mas os Lusitanos, acossados pelo inimigo, elegem um dos seus e entregam-lhe o comando supremo. Esse homem, que durante sete anos vai ser o pesadelo de Roma, chama-se Viriato. Entre 147 e 139, ano em que foi assassinado, Viriato derrotou sucessivos exércitos romanos, levou à revolta grande parte dos povos ibéricos e foi o responsável pelo início da célebre Guerra de Numância.

Viriato foi um verdadeiro génio militar, político e diplomático.

Mas, sobretudo, foi o defensor de um mundo que morria asfixiado pelo poderio romano: o mundo em que mergulham as raízes mais profundas de Portugal e de Espanha. É esse mundo, já então em declínio, que este livro tenta evocar.

P.V.P. (c/ IVA): 7,50€

BLOGUE EM DESTAQUE: LETRAS SEM FUNDO

 

Um romance nunca está acabado pelo simples facto de estar escrito e publicado. Quando chega às mãos, só metade do caminho está percorrido. Quando o leitor projecta num romance os seus sonhos, a sua vida, os seus outros livros, os seus ódios, os seus amores, percorre o resto da estrada.

 

Esta citação de Arturo Pérez-Reverte no cabeçalho do blogue Letras Sem Fundo avisa o visitante para que o espera. A nota “sem” intenções de Carlos Antunes, o seu autor, aguça ainda mais o apetite, já que estamos perante “pequenas reflexões que faço para mim mesmo, contra a minha própria falta de memória e a favor da dignidade dos livros, mesmo daqueles de que possa vir a desistir a meio”. No final da sua nota, o autor apresenta-nos o seu mais sincero pedido de desculpas… “É que, afinal de contas, vou roubar-vos tempo aos livros que deveriam andar a ler!”

A crítica de Os da Minha Rua, de Ondjaki, para ler aqui.

A crítica de A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mário de Carvalho, para ler aqui.

A crítica de Inês de Portugal, de João Aguiar, para ler aqui.

REVISTA POLACA DÁ A CONHECER NOVA LITERATURA PORTUGUESA

A Nowa proza portugalska po Rewolucji Goździków, ou nova prosa portuguesa pós-Revolução dos Cravos, esteve em destaque na revista literária polaca Lampa, que reuniu numa colectânea, catorze escritores portugueses e cinco autores nacionais de BD.

Os catorze escritores escolhidos são João Aguiar, Agustina Bessa-Luís, Mário de Carvalho, Rodrigo Guedes de Carvalho, Mário Cláudio, Almeida Faria, Lídia Jorge, valter hugo mãe, João de Melo, José Luís Peixoto, Jacinto Lucas Pires, José Saramago, David Soares e Gonçalo M. Tavares, a que se juntaram os seguintes autores de banda desenhada: José Carlos Fernandes/Luís Henriques, João Mascarenhas, Pedro Burgos/João Paulo Cotrim.

O projecto, que tem como limite cronológico os textos publicado após o 25 de Abril – um evento histórico bastante conhecido na Polónia –, foi desenvolvido pelo leitorado do Instituto Camões na Universidade de Varsóvia, dirigido por José Carlos Costa Dias.

A Lampa é “uma revista de artes para um público jovem culto e habitualmente inclui apresentação e crítica de BD”, explica José Carlos Costa Dias, responsável pelo leitorado do Instituto Camões na Universidade de Varsóvia e organizador da colectânea.

Na revista, cada prosador “é representado por um excerto de cerca de 17 mil caracteres, uma informação biográfica e bibliográfica”, refere José Carlos Costa Dias, que escreveu a nota introdutória à revista e refez muitas das informações biobibliográficas que acompanham os textos dos seleccionados, com a “preocupação em apresentar o autor a um público estrangeiro”.

A ideia foi “juntar consagrados com autores mais jovens mas de qualidade”, explica o leitor do Instituto Camões. No que toca aos consagrados, se não fossem conhecidos na Polónia, eram incluídos com uma obra publicada depois do 25 de Abril, como aconteceu com Agustina Bessa-Luís. Se já o fossem, “a ideia era mostrar algo novo da sua produção literária”.

INÊS DE PORTUGAL – JOÃO AGUIAR


Inês de Portugal
João Aguiar

Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto el-rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos «matadores» de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramente feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém.

É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.

 

P.V.P. (c/ IVA): 5.95€

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