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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

No Dia Mundial do Livro, LeYa!

Dia 23 de abril, Dia Internacional do Livro e dos Direitos de Autor, os Editores da LeYa estarão em livrarias de Lisboa a dar aconselhamento aos clientes. Nas livrarias LeYa há montras “desenhadas” por autores, haverá música e caricaturistas, e será oferecido um livro a quem comprar... livros.

 

Para assinalar o Dia Mundial do Livro – 23 de abril - perto de trinta editores e assistentes editoriais da Leya vão estar nas livrarias Bulhosa, Almedina e El Corte Inglés, de Lisboa e Oeiras, a aconselhar os clientes na escolha dos melhores livros. A equipa editorial participará ativamente nesta iniciativa cuja ideia é celebrar o Dia Internacional do Livro e do Direito de Autor de forma original e inédita. A participação direta dos profissionais que diariamente trabalham nos livros visa dar aos compradores de livros uma assessoria especial neste dia que celebra a importância da leitura e dos autores. A equipa editorial da LeYa estará nas livrarias nas horas de maior tráfego (entre as 11h00 e a 15h00), sendo que todos estarão devidamente identificados.

 

Montras de autor, música e ofertas nas livrarias LeYa e parceiras

Neste Dia Mundial do Livro as livrarias LeYa e Parceiras de Portugal Continental e Madeira vão surpreender os seus clientes com a oferta de um livro a todos os que comprem... livros. O título a partilhar com os leitores será Geração X, de Douglas Coupland, um dos mais emblemáticos títulos editados pela Teorema.

Mas as vantagens para clientes não ficam por aqui – ao fim da tarde haverá “Hora Leya”, entre as 18h00 e as 19h00, período durante o qual os descontos nos livros nas livrarias LeYa e Parceiras chegarão aos 45%.

Ainda neste dia 23 foram programadas animações junto à porta das livrarias LeYa no Rossio e LeYa na Buchholz. Assim, na livraria do Rossio, das 18h00 às 20h00, estarão presentes três cartoonistas portugueses (Pedro Ribeiro Ferreira, Rui Duarte e Ricardo Galvão) que vão desenhar (e oferecer) as caricaturas dos clientes que fizerem compras superiores a 10 euros. Na mesma livraria, a partir das 19h00, haverá música brasileira com o grupo “Choro na Praça” que virá divulgar e promover a música tradicional brasileira. Já na LeYa na Buchholz (Rua Duque de Palmela, 4) haverá jazz das 19h às 20h, num momento programado pela Out of the Blue.

A LeYa na Barata (Av. de Roma, 11A) vai festejar o Dia Mundial do Livro com a presença de vários escritores em sessões de autógrafos e conversas. A “Maratona de Escritores” começa às 10h00 e prolonga-se até à noite, não se confinando ao espaço da livraria, uma vez que envolve outros locais na Avenida de Roma, Praça de Londres e Av. Guerra Junqueiro. Participam na acção autores como Joana Bértholo, Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, Ana Cristina Silva, Cristina Drios, Maria Inês Almeida, Teolinda Gersão, Mário de CarvalhoJoão Tordo e Pedro Almeida Vieira, entre outros.

Quem passar pelas livrarias LeYa de Lisboa neste Dia Mundial do Livro poderá, ainda, admirar as montras concebidas por escritores. Na LeYa na Barata a montra é “assinada” por Lídia Jorge, na LeYa no Rossio, os livros e elementos decorativos da montra foram escolhidos por Maria João Lopo de Carvalho e na Buchholz foram os últimos três vencedores do Prémio LeYa - João Ricardo Pedro, Nuno CamarneiroGabriela Ruivo Trindade - a decidir como seriam as montras da livraria.

Correntes d’Escritas começam amanhã na Póvoa de Varzim

A 15.ª edição de Correntes d’Escritas irá realizar-se de 20 a 22 de fevereiro, no Axis Vermar Conference & Beach Hotel, na Póvoa de Varzim.

No entanto, hoje, a partir das 11h00, já haverá poesia na cidade, pelas três vozes transeuntes nas ruas da Poesia, um passeio literário com Isaque Ferreira, João Rios e Renato Filipe Cardoso. À noite, a partir das 21h30, no Hotel Axis Vermar irão decorrer lançamentos de livros, apresentações de projetos e leituras.

A Sessão Oficial de Abertura do Encontro terá lugar no amanhã, 20 de fevereiro, às 11h00, no Casino da Póvoa, com o anúncio dos vencedores dos quatro prémios literários e lançamento da Revista Correntes d’Escritas 13, dedicada a Maria Teresa Horta. Seguir-se-á a inauguração da exposição “As palavras em liberdade na coleção de E.M. de Melo e Castro”, às 12h30, no Museu Municipal.

À tarde, o evento ruma para o Hotel Axis Vermar, local central do Encontro, onde, às 15h00, Adriano Moreira irá proferir a Conferência de Abertura, com o tema “A Língua e o Saber”. A partir daqui, irão decorrer, até sábado, dia 22, sete mesas, várias sessões de lançamento de livros, leituras e conversas. O Hotel irá ainda acolher duas exposições: “Três fotografias dos sargaceiros de Aver-o-Mar”, de Amaral Bernardo, e “Exposição/ venda Obra Gráfica – serigrafias de Cruzeiro Seixas”, uma Feira do Livro e uma Oficina “Escrita para cinema”, com o realizador António-Pedro Vasconcelos.

Para além disso, haverá Sessões em/com Escolas, nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro, proporcionando o encontro dos escritores participantes com os alunos das escolas do concelho e arredores.

Programação das Mesas

Mesa 1, quinta-feira, 20, 17h30
Pensamentos não são correntes de ninguém
António Gamoneda

Eduardo Lourenço
Gonçalo M. Tavares
Lídia Jorge
Ungulani Ba Ka Khosa
José Carlos de Vasconcelos (moderador)

Mesa 2, sexta-feira, 21, 10h00
palavras + correntes = x
Afonso Cruz

Helder Macedo
Ivo Machado
Miguel Real
Patrícia Portela
Valério Romão
João Gobern (moderador)

Mesa 3, sexta-feira, 21, 15h00
A ficção nos livros é corrente de verdade
Ana Margarida de Carvalho

António Mota
Boaventura Cardoso
João Ricardo Pedro
José Ovejero
Michel Laub
Francisco José Viegas (moderador)

Mesa 4, sexta-feira, 21, 17h30
De correntes e cont(r)a-correntes se faz a poesia
Ana Luísa Amaral

Golgona Anghel
João Moita
Margarida Ferra
Valter Hugo Mãe
Isabel Pires de Lima (moderador)

Mesa 5, sexta-feira, 21, 22h00
Cada livro é a antologia corrente da existência
Carlos Quiroga

Joana Bértholo
Manuel da Silva Ramos
Manuel Jorge Marmelo
Miguel Sousa Tavares
Ondjaki
Rui Zink
Michael Kegler (moderador)

Mesa 6, sábado, 22, 10h00
Coração de correntes desabitado: a poesia
Elgga Moreira

Inês Fonseca Santos
Manuel Rui
Pedro Teixeira Neves
Uberto Stabile
Vergílio Alberto Vieira
José Mário Silva (moderador)

Mesa 7, sábado, 22, 15h30
Não são minhas as correntes que escrevo é outro que as escreve em mim
Andrés Neuman

Inês Pedrosa
José Rentes de Carvalho
Manuel Rivas
Onésimo Teotónio Almeida
Ana Sousa Dias (moderador)
Mesa 8, segunda-feira, 24, 19h00 (Correntes no Instituto Cervantes, em Lisboa)
São sempre correntes as palavras
Ana Margarida de Carvalho

Carlos Quiroga
Carmo Neto
Michel Laub
Sara Figueiredo Costa (moderador)

Programação de “ 30`à conversa”

Dia 20, quinta-feira, 19h30
Eduardo Lourenço e Almeida Faria
(apresentação do livro Lusitânia)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

22h00 – 2 à conversa
Artur do Cruzeiro Seixas e Isaque Ferreira
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 21, sexta-feira, 19h30
Maria Teresa Horta e Filipa Leal
(apresentação do livro Ambas as Mãos sobre o Corpo)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 22, sábado, 17h30
João de Melo e Onésimo Teotónio Almeida
(lançamento do livro Gente Feliz com Lágrimas)
Sala Eça de Queirós Hotel Axis Vermar

Dia 24, segunda-feira, 18h30 (Correntes no Instituto Cervantes, em Lisboa)
António Gamoneda e Filipa Leal

 

Consulte o programa completo aqui.

Vencedor do Prémio LeYa 2013 anunciado a 15 de outubro

O romance vencedor da edição deste ano do Prémio LeYa será anunciado no próximo dia 15 de outubro, depois de concluídas as reuniões do júri, agendadas para 14 e 15 de outubro, na sede da LeYa, em Alfragide.

A edição deste ano superou as expectativas, com o número de originais recebidos a chegar aos 491 – mais 43 do que a edição de 2008, a mais concorrida até agora. Destaca-se, igualmente, a diversidade dos países de onde são oriundos os trabalhos a concurso: foram recebidos originais de 14 países diferentes. Com claro destaque para Portugal e Brasil, à LeYa chegaram também trabalhos da Alemanha, Angola, Espanha, França, Guiné Bissau, Itália, Luxemburgo, Macau, Moçambique, Reino Unido, Suécia e Estados Unidos.

O júri do Prémio LeYa 2013 mantém-se inalterado relativamente à edição anterior, sendo formado pelos escritores Manuel Alegre (Presidente do júri),  Nuno Júdice, Pepetela e José Castello, e por José Carlos Seabra Pereira, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, Reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, e Rita Chaves, Professora da Universidade de São Paulo. À análise do júri foram submetidas sete obras finalistas que estão a ser avaliadas em regime de “prova cega”.

Com o valor de 100 mil euros, o Prémio Leya foi criado em 2008 no sentido de distinguir um romance inédito escrito em português. Até hoje foram distinguidas com o Prémio LeYa as obras O Rastro do Jaguar,  do jornalista brasileiro Murilo Carvalho, em 2008, o O Olho de Hertzog, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, em 2009, O Teu Rosto Será o Último, de João Ricardo Pedro, em 2011, e Debaixo de Algum Céu, de Nuno Camarneiro, em 2012. Na edição de 2010 o júri decidiu, por unanimidade, não atribuir o Prémio LeYa.

As edições em português dos livros distinguidos foram publicadas em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, em diferentes edições (O Teu Rosto Será o Último acaba também de ser publicado na BIS, coleção de pequeno formato da LeYa, tal como já havia acontecido com O Rastro do Jaguar), tendo os direitos de publicação do livro  O Teu Rosto Será o Último sido vendidos para França e Espanha, onde o livro já saiu, e também Holanda e Alemanha, fazendo do livro de João Ricardo Pedro o mais internacional dos vencedores do Prémio LeYa.

O Teu Rosto Será o Último – João Ricardo Pedro


PRÉMIO LEYA 2011


Tudo começa com um homem saindo de casa, armado, numa madrugada fria. Mas do que o move só saberemos quase no fim, por uma carta escrita de outro continente. Ou talvez nem aí. Parece, afinal, mais importante a história do doutor Augusto Mendes, o médico que o tratou quarenta anos antes, quando lho levaram ao consultório muito ferido. Ou do seu filho António, que fez duas comissões em África e conheceu a madrinha de guerra numa livraria. Ou mesmo do neto, Duarte, que um dia andou de bicicleta todo nu.

Através de episódios aparentemente autónomos – e tendo como ponto de partida a Revolução de 1974 –, este romance constrói a história de uma família marcada pelos longos anos de ditadura, pela repressão política, pela Guerra Colonial. Duarte, cuja infância se desenrola já sob os auspícios de Abril, cresce envolto nessas memórias alheias – muitas vezes traumáticas, muitas vezes obscuras – que formam uma espécie de trama onde um qualquer segredo se esconde. Dotado de enorme talento, pianista precoce e prodigioso, afigura-se como o elemento capaz de suscitar todas as esperanças. Mas terá a sua arte essa capacidade redentora, ou revelar-se-á, ela própria, lugar propício a novos e inesperados conflitos?

Esta é uma obra fascinante com uma estrutura exemplar, que valeu ao autor o Prémio LeYa em 2011.


P.V.P. (c/ IVA): €7,50

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