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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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António Lobo Antunes recebe amanhã Prémio Internacional Nonino 2014

O escritor António Lobo Antunes recebe amanhã em Udine, Itália, o Prémio Nonino Internacional, que foi lhe atribuído no passado dia 11 de Janeiro. Este prémio, instituído em 1975 por iniciativa da família Nonino, proprietária de uma antiga e famosa destilaria de Udine, pretende distinguir personalidades de renome mundial que, com o seu trabalho, se destacaram nas respectivas áreas. Na categoria de literatura internacional, o escolhido, este ano, foi o autor de Os Cus de Judas.

António Lobo Antunes irá receber este das mãos do escritor Claudio Magris, um dos membros do júri, presidido pelo também escritor, laureado com o prémio Nobel, V.S. Naipaul, e do qual também fazem parte o cientista e investigador português António Damásio, o ensaísta Edgar Morin, o historiador Emmanuel Le Roy Ladurie e o encenador Peter Brook.

O Prémio Nonino Internacional foi já entregue, em anteriores edições, a escritores como Jorge Amado, Claude Lévi-Srauss, Álvaro Mutis, V.S. Naipul, Amin Maalouf, Chimamanda Ngozi Adichie, Mo Yan, John Banville, William Trevor, Javier Marias, Siegrief Lenz e Adonis.

Esta distinção, curiosamente, ocorre pouco tempo depois da publicação, em Itália, pela editora Feltrinelli, do romance O Arquipélago da Insónia, publicado pela Dom Quixote em outubro de 2009 e que na edição italiana tem como título Arcipelago dell’Insonnia.

Recorde-se que a António Lobo Antunes, entre outros, já foram atribuídos os seguintes Prémio Literários: Prémio France Culture de Literatura Estrangeira (1996); Prémio Médicis Para o Melhor Livro Estrangeiro (1997); Prémio Literatura Europeia do Estado Austríaco (2000); Prémio Rosalía de Castro (2001); Prémio Internacional União Latina (2003); Prémio Ovídio (2003); Prémio Jerusalém (2004); Prémio Juan Donoso (2006); Prémio Camões (2007); Prémio Terence Moix (2008); Prémio Juan Rulfo (2008); Prémio Extremadura Para a Criação (2009).  

O novo romance de António Lobo Antunes, Caminho Como Uma Casa em Chamas, será editado pela  Dom Quixote em outubro deste ano.

António Lobo Antunes vence Prémio Internacional Nonino 2014

O escritor português  António Lobo Antunes venceu o Prémio Lliterário Internacional Nonino 2014, atribuído por uma empresa italiana, produtora da bebida alcoólica grappa, anunciou a organização.

A produtora Nonino, que criou o prémio literário Nonino em 1975, anunciou que os galardoados de 2014 são  António Lobo Antunes (Prémio Internacional Nonino), o filósofo francês Michel Serrres (Mestre do Nosso Tempo), o psiquiatra e escritor italiano Giuseppe dell’Aqua(Prémio Nonino) e a escritora palestiniana Suad Amiry (Prémio Nonino Risit d'Âur).

Sobre  António Lobo Antunes, que tem obra traduzida em Itália, pela Feltrinelli Editore, a organização do prémio sustenta que a prosa, marcada pela morte e pela loucura, “é uma canção atormentada de um rebelde desassossegado que, de uma forma polifónica, destrói a sintaxe”. Lobo Antunes tem editado em Itália romances como A Morte de Carlos GardelQue Farei Eu Quando Tudo Arde? e O Arquipélago da Insónia.

Do júri do Prémio Nonino, presidido pelo autor V. S. Naipaul, fizeram parte personalidades como o investigador português António Damásio, os escritores Adonis, John Banville, Claudio Magris e o ensaísta Edgar Morin.

O galardão será entregue a 25 de janeiro, na sede da destilaria Nonino, em Percoto, no Norte de Itália. A Nonino, fundada em 1897, começou por ser uma empresa familiar produtora de grappa, uma bebida alcoólica típica de Itália, semelhante ao bagaço. Em 1975 foi criado um prémio que já distinguir autores como Jorge Amado, Javier Marias, Claude Lévi-Strauss, Amin Maalouf e a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie.

Exposição no Brasil mostra a relação de Carybé e Jorge Amado

Até ao dia 6 de outubro, está patente no Solar Ferrão, em Salvador da Bahia, no Brasil, a  exposição “100×100 Carybé Ilustra Jorge Amado”.

A mostra retrata a relação entre o escritor Jorge Amado e o artista Carybé, que fazem parte do legado cultural baiano, além de terem contribuído para disseminar o imaginário popular local para o mundo.

A exposição traz imagens das capas e ilustrações de livros como A Morte de Quincas Berro d’Água e O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, com cartazes, croquis de cenários e figurinos para os ballets Gabriela e Quincas.

Jorge Amado homenageado na Galeria de Arte do Casino Estoril

A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura amanhã, às 15h00, o XXVI Salão de Outono, que no corrente ano, em que se celebra o centenário de Jorge Amado, terá por tema a vida e obra do escritor brasileiro, as personagens dos seus livros, os cenários dos seus romances, as cidades onde viveu.

Jorge Amado lançou alguns dos seus livros nesta Galeria, como Navegação de Cabotagem, Sumiço da Santa e História da Descoberta do Brasil pelos Turcos. Esteve também ligado a dois grandes eventos culturais, um que decorreu nesta galeria, de 11 a 19 de fevereiro de 1980, que foi uma Semana Cultural da Bahia, e outro, de 18 a 24 de maio de 1981, que teve lugar em Salvador, organizada pelo Casino Estoril, uma Semana do Estoril/Portugal, eventos que integram importantes exposições de artes plásticas e outras manifestações culturais e que tiveram um significativo apoio de Jorge Amado, que contou entre os seus melhores amigos os ilustradores das suas obras e vários artistas portugueses.
A exposição que a Galeria de Arte do Casino Estoril vai realizar em homenagem a Jorge Amado, tem a participação dos seguintes artistas: Abílio Febra, Albino Moura, Alfredo Luz, Ana Cristina Dias, António Pedro, Armanda Passos, Arménio Ferreira, Branislav Mihajlovic, Calasans Neto, Carlos Ramos, Carybé, Cohen Fusé, Damião Porto, Dário Vidal, Diogo Navarro, Edgardo Xavier, Fernando Gaspar, Floriano Teixeira, Gabriel Seixas, Gil Maia, Gustavo Fernandes, Hugo Ferrão, Ivald Granato, Isabel Sabino, Joaquim Lima Carvalho, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Maria Flores, Mário Vinte e Um, Mário Vitória, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo, Nélio Saltão, Ophélia Marçal, Paulo Ossião, Pedro Castanheira, Renato Rodiner, Ricardo Gigante, Roberto Chichorro, Rogério Timóteo, Rosa Santana, Rui Tavares, Sara Mata e Vitor Novo.

Exposição Jorge Amado e o Neorrealismo Português em Vila Franca de Xira

É inaugurada amanhã, pelas 16h00, a exposição bibliográfica “Jorge Amado e o Neorrealismo Português”, no Museu do Neorrealismo, em Vila Franca de Xira, integrada nas comemorações do centenário do escritor brasileiro.

A receção inicial dos romances de Jorge Amado em Portugal decorreu essencialmente em revistas literárias influenciadas pelo neorrealismo, como O Diabo e Sol Nascente, sobretudo entre 1937 e 1940. Mário Dionísio, Joaquim Namorado, António Ramos de Almeida e outros salientaram logo a capacidade amadiana de representação ficcional do movimento dialético da vida, a brasilidade das personagens, dos ambientes e da linguagem, a potencialidade da universalização dos conflitos materiais e morais postos em cena, e o entrosamento do lirismo e da prosa.

Porém, as maiores provas do prestígio simbólico de que Jorge Amado desfrutou entre os nossos pares nem sequer veio da crítica literária, mas sim da própria prática intertextual dos nossos primeiros romances neorrealistas. Em Gaibéus (1939), Alves Redol abria com um prefácio que retomava o veio documental e “antiliterário” do de Cacau, representava um mundo relativamente parecido de trabalhadores rurais e tomava emprestado do baiano o procedimento da reiteração. Tal prestígio simbólico encontrou uma contrapartida do lado do romancista baiano, que não só publicou textos a exaltar o labor ficcional de Soeiro Pereira Gomes ou Fernando Namora, mas também manteve relações pessoais e literárias duráveis com Mário Dionísio ou Alves Redol.

Na transição do inicial compromisso comunista ao lastro mais democrático da intervenção cívica contra a ditadura salazarista e ao sucesso mediático de Gabriela, já depois do 25 de abril de 1974, Jorge Amado foi construindo uma imagem aberta e plural que o tornou conhecido do grande público português. Nesta exposição regista-se sobretudo as conexões literárias entre Jorge Amado, o neorrealismo e os neorrealistas, sem dúvida das mais relevantes que o escritor baiano estabeleceu em Portugal.

Juliana Paes lê Jorge Amado na Academia Brasileira de Letras

Juliana Paes, José Wilker, Betty Mendes e Marcelo Serrado vão ler hoje, às 17h00 (hora local), na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, excertos de romances de Jorge Amado, em mais uma homenagem inserida nas celebrações do centenário do nascimento de Jorge Amado.

Estes artistas, todos eles ligados às adaptações audiovisuais da obra do escritor baiano, farão a leitura de textos selecionados pelo académico Domício Proença Filho.

Inês Pedrosa e José Eduardo Agualusa na Festa Internacional Literária de Cachoeira, no Brasil

 

Os escritores Inês Pedrosa e José Eduardo Agualusa estão entre os vinte e três autores convidados da segunda edição da Festa Internacional Literária de Cachoeira (Flica), que se inicia hoje e termina no domingo, naquela localidade da Bahia, no Brasil.

A Flica reúne bons autores e gente interessada em tocar as emoções através da boa literatura e visa instigar o debate literário na região, desconcentrando assim as ações culturais da capital baiana. Outro objetivo é trazer para o calendário turístico-cultural da Bahia um conceito inédito de “Festa Literária” e incentivar o turismo local.

A programação conta com palestras e mesas de debate com autores locais, nacionais e internacionais e ainda espetáculos musicais diversificados.

Inês Pedrosa participa na sexta-feira na mesa “A Atualidade e o Romance”, enquanto que José Eduardo Agualusa integrará no sábado a mesa “Territórios Interiores”. Haverá ainda uma sessão de lançamento de Teoria Geral do Esquecimento.

A Flica homenageará ainda os escritores brasileiros Jorge Amado e Nelson Rodrigues, cujos centenários se assinalam este ano.

Mais informações sobre a Flica em www.flica.com.br.

Começa hoje o III Encontro de Escritores de Língua Portuguesa no Brasil

Mia Couto, OndjakiGermano AlmeidaInês Pedrosa estão entre os participantes do III Encontro de Escritores de Língua Portuguesa (EELP) no Brasil, que se inicia hoje e termina na quarta-feira, na cidade de Natal.

O evento é promovido pela União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), a Prefeitura de Natal e a Academia Norte Riograndense de Letras, em torno do património comum a 250 milhões de pessoas: a língua portuguesa.

A programação é subordinada a três temas: “Literatura e Futebol”, “Literatura Infanto-Juvenil” e “Literatura e Oralidade”, e haverá lugar ainda a homenagens a Fernando Pessoa e Jorge Amado.

Mais informações sobre o EELP em www.eelpnatal.com.br.

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