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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

BUENOS AIRES RECORDA JORGE LUIS BORGES 25 ANOS DEPOIS DA SUA MORTE

Inserido nas atividades da Capital Mundial do Livro 2011, Buenos Aires recorda hoje Jorge Luis Borges, no dia em que se assinalam vinte e cinco anos da sua morte.

Os atores Mike Amigorena, Jorge D’Elía e Julieta Cardinali e a locutora radiofónica Betty Elizalde darão voz aos poemas de Jorge Luis Borges num encontro na plaza San Martín.

Serão também interpretadas, junto à Torre Babel dos Livros, duas milongas do escritor pelo duo Baraj-Barrueco, para recordar a obra de um dos mestres do pensamento da literatura do século XX.

Na quinta-feira, a Associação Psicanalítica Argentina promove a palestra “Borges na Literatura, na Psicanálise e nas Artes Plásticas”, com a participação do psicanalista Luis Kancyper, da artista Mirta Kupferminc e moderação de Jorge Schvartzman, a decorrer no Centro Cultural Recoleta.

100 EDIÇÕES DA LER – 100 LIVROS

 

Para além de ter escolhido 100 figuras nacionais que cruzaram a história da revista, a Ler apresentou também 100 livros que mereceram destaque nas suas páginas. “Não é um top, não é um best of – é a descrição da passagem do tempo, de palavras, de referências, de gostos, de livros que não podemos esquecer mesmo que, um dia, já não usemos as mesmas palavras para falar deles”, lê-se na Ler.

Entre esses livros, encontra-se Gente Feliz com Lágrimas, de João de Melo, e Terra Sonâmbula, de Mia Couto, publicados pela BIS. Para além disso, pela mão de autores publicados pela BIS, pode-se encontrar também as obras A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge; Alexandra Alpha, de José Cardoso Pires; Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez; Obras Completas, de Jorge Luis Borges; O Ano em que o Zumbi tomou o Rio, de José Eduardo Agualusa; Uma Viagem à Índia, de Gonçalo M. Tavares; Trevas de Luz, de Richard Zimler; O Manual dos Inquisidores, António Lobo Antunes; Fantasia para Dois Coronéis e Uma Piscina, de Mário de Carvalho; A Tia Julia e o Escrevedor, de Mario Vargas Llosa; e A Viagem do Elefante, de José Saramago.

OS 100 MELHORES LIVROS NA HISTÓRIA DA LITERATURA

 

Os editores dos Clubes de Leitura da Noruega pediram a 100 consagrados escritores para nomear as dez melhores e mais fundamentais obras da literatura mundial, de forma a reunir as 100 mais votadas na Livraria de Literatura Mundial.

Entre os 100 mais votados encontram-se obras dos portugueses José Saramago (Ensaio Sobre a Cegueira) e Fernando Pessoa (Livro do Desassossego), juntamente com os autores publicados pela BIS Jorge Luis Borges (Ficcões), Charles Dickens (Grandes Esperanças), Gabriel García Márquez (Cem anos de Solidão e O Amor nos Tempos de Cólera), Franz Kafka (O Processo, Contos e O Castelo), Edgar Allan Poe (Histórias Extraordinárias), Lev Tolstoi (A Morte de Ivan Ilitch, Guerra e Paz e Ana Karenina), Mark Twain (As Aventuras de Huckleberry Finn) e Marguerite Yourcenar (Memórias de Adriano).

O grande vencedor da votação foi Dom Quixote, de Miguel de Cervantes.

Participaram na eleição escritores como John le Carré, John Irving, Salman Rushdie, Nadine Gordimer, Milan Kundera, Carlos Fuentes, Paul Auster, A. S. Byatt, Orhan Pamuk, Bei Dao, Nawal El Saadawi e Yvonne Vera, entre outros.

Pode consultar a lista completa aqui.

BORGES VS. KAFKA EM BUENOS AIRES

Não, não se trata de um combate póstumo entre dois dos maiores vultos da literatura do século XX. A capital da Argentina está a ser palco, até 10 de Maio, da 2.ª Bienal Borges Kafka Buenos Aires-Praga, com uma série de actividades que reflectem os vínculos entre os dois autores, e que inclui mostras de arte, instalações cibernéticas, concertos e exibições de cinema sobre a vida e obra dos escritores.

A iniciativa começou com a exibição de um labirinto do artista plástico Rogelio Polesello no Centro Cultural Recoleta, que mostra grandes imagens sobrepostas dos dois autores, estando também patente uma exposição feita por oito desenhistas e humoristas com ilustrações e trabalhos inspirados nas obras de Jorge Luis Borges (1899-1986) e Franz Kafka (1883-1924).

A iniciativa reúne escritores e intelectuais da Argentina, Uruguai, Brasil, Bolívia, México e República Checa em sete museus e centros culturais da cidade.

Organizado pela Fundação Internacional Jorge Luis Borges Sociedade e o Centro Franz Kafka de Praga, o evento coincide com as celebrações pelo bicentenário da Revolução de Mayo, que abriu passagem à independência da Argentina da Espanha em 1816.

Para o ministro da Cultura da Argentina, Hernán Lombardi, a bienal “constitui um evento cultural de grande magnitude”, que reflecte, além do vínculo entre os dois escritores, “um diálogo entre Buenos Aires e Praga”.

De destacar também neste evento, a realização de simpósio internacional que aborda a relação de Borges e de Kafka com o universalismo, a literatura nos pequenos países e o lugar da tradição da escrita.

Nas conversas ao longo da bienal dissertarão o boliviano Luis Antezana, o brasileiro Sergius Gonzaga, o uruguaio Mauricio Rosencof e o checo Arnost Lustig, entre outros.

FORA DE SÉRIE

A colecção BIS, livros de pequeno formato com grandes autores a preços acessíveis, já tinha publicado Kafka, Truman Capote, Edgar Allan Poe, Borges, Agualusa e Lobo Antunes, por exemplo. Mas agora decidiu renovar o stock com Dickens, García Márquez, José Cardoso Pires e Carlo Collodi, que escreveu As Aventuras de Pinóquio. O destaque é inevitável: De Profundis, Valsa Lenta. Cardoso Pires em registo confessional, quase que um diário dos costumes – na sua prosa cirúrgica, clara, extremamente concreta, sem uma palavra desnecessária. Será sempre um autor obrigatório.

 

Artigo publicado na Notícias Magazine de domingo.

SEMPRE BORGES

Apesar de já se terem passado mais de vinte anos da sua morte, o escritor argentino Jorge Luis Borges continua na ordem do dia.

Esta semana foi leiloado em Nova Iorque, pela Bloomsbury Auctions, um auto-retrato do autor. A pedido de Burt Britton, um barman e livreiro de Nova Iorque, Borges, que  já era cego na altura , desenhou o seu próprio retrato. Podem ler toda a história deste retrato e do encontro de Borges com Burt Britton aqui.

Para além disso, encerra hoje na cidade de Léon, em Espanha, a exposição El atlas de Borges. A exposição, que já passou com grande sucesso por cidades como Buenos Aires, Paris, Berlim ou Genebra, reúne mais de 130 imagens do álbum pessoal de Jorge Luis Borges e de María Kodama, viúva do escritor, que recriam os passos do casal através de meio mundo.

A mostra, baseada no livro Atlas, que Borges escreveu em colaboração com Kodama e seguindo o estilo labiríntico da sua obra, recolhe as imagens das viagens do casal pelo mundo, acompanhadas por textos do autor publicados em diferentes obras e ambientadas com o som de tangos.

Durante a exposição, María Kodama revelou que Borges não recebeu o Prémio Nobel, apesar de ser um dos maiores escritores do século XX, por "questões políticas", porque "a sua forma de pensar não agradava, não interessava e não podiam premiá-lo".

A viúva do autor anunciou também que a pré-inauguração do Museu Borges de Buenos Aires está prevista para meados de Novembro, como forma de homenagear o escritor argentino no ano em que se celebra o 110.º aniversário do seu nascimento.

O Museu está localizado na Fundação Internacional Jorge Luis Borges e nele se exibirão fotografias, livros, primeiras edições e todos os pertences do autor.

A inauguração oficial terá lugar no próximo ano.

"NO FUTURO FALAR-SE-Á DE BORGES COMO DE SHAKESPEARE OU DANTE"

A propósito das comemorações dos 110 anos do nascimento de Jorge Luis Borges, já assinalados aqui, a revista Ñ, abre o debate sobre a eternidade literária do escritor argentino com este artigo.

Em Portugal, a discussão foi trazida pelo Senhor Palomar, com um repto a José Mário Silva, do Bibliotecário de Babel, que já deixou a sua opinião: "Sim, claro que sim, claro que se falará. Alguém duvida? E concordo com Vaccaro noutra afirmação: Borges pode não ter sido o melhor escritor de todos os tempos (nem ele aspiraria a tanto) mas foi certamente o melhor leitor de todos os tempos. Aliás, invejo ainda mais as suas leituras dos que os seus maravilhosos poemas, contos e ensaios."

BUENOS AIRES HOMENAGEIA BORGES NOS 110 ANOS DO SEU NASCIMENTO

Buenos Aires homenageia hoje o escritor argentino Jorge Luis Borges no dia em que se assinalam os 110 anos do nascimento do escritor argentino mais reconhecido mundialmente e um dos autores mais relevantes da literatura universal contemporânea.

Para além disso, comemora-se também neste dia o Dia do Leitor em honra do autor de História Universal da Infâmia.

Um grupo de actores e outros artistas lerá textos de Borges em vários bares de Buenos Aires e uma série de iniciativas recordará os escritos do autor nas bibliotecas da cidade.

HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA NO TOP DA FNAC

A obra História Universal da Infâmia, de Jorge Luis Borges, entrou para o top da Fnac do Chiado, ocupando a décima quinta posição, numa demonstração da actualidade e popularidade de Jorge Luis Borges.

Esta obra, publicada originalmente em 1935, deu a conhecer aos leitores de todo o mundo um autor cuja “contemporaneidade e classicismo fazem dele”, nas palavras de Marcos Barnatán, “um homem profundamente ligado à literatura arquetípica e ao mesmo tempo ousadamente actual”.

Uma obra a ler, sem dúvida, já que, nas palavras do próprio autor, no prólogo da primeira edição, “ler, para já, é uma actividade posterior à de escrever: mais resignada, mais cortês, mais intelectual”.

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