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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Obras da BIS entre os 100 livros fundamentais da Amazon

Para ajudar o leitor a escolher por entre tantos livros, a Amazon decidiu elaborar uma lista de 100 livros fundamentais para ler durante a vida. Entre os escolhidos pela Amazon, encontram-se O Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez, O Complexo de Portnoy, de Philip Roth, e Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, todos eles publicados em formato livro de bolso pela BIS.

Entre os eleitos encontram-se também autores publicados pela BIS, como Salman Rushdie (com Os Filhos da Meia-Noite), Truman Capote (com A Sangue Frio) e Haruki Murakami (com Crónica do Pássaro de Corda).

Consulte a lista completa aqui.

Exposição “Um Chá para Alice” na Gulbenkian

Celebrar a figura central do clássico Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, através de algumas das mais sugestivas ilustrações contemporâneas é o propósito da exposição “Um Chá para Alice”, patente na Fundação Calouste Gulbenkian desde o dia 1 de novembro.

A exposição reúne uma centena de originais de alguns dos melhores ilustradores contemporâneos – 21 autores de 15 países –, que apresentam o seu olhar único sobre uma obra que sempre constituiu uma inesgotável fonte de inspiração de artistas de todo o mundo: Alice no País das Maravilhas. O eixo central da exposição é o emblemático episódio do chá do Chapeleiro Maluco e da Lebre de Março que inspirou ilustrações tão diversas quantos os autores presentes, e que serão mostradas em mesas desenhadas para o efeito. Serão, ao todo, 21 mesas – uma por cada ilustrador – com formas e alturas distintas, formando uma espécie de lagarta louca, onde todas ilustrações estarão expostas.

A mostra foi estreada este verão no Story Museum, em Oxford, cidade que viu nascer esta narrativa há 150 anos e que veio a tornar-se num dos contos mais universais e intemporais de sempre, hoje traduzido para mais de uma centena de idiomas.

Imaginada por Ju Godinho e Eduardo Filipe, e apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian, a exposição propõe mostrar várias representações visuais contemporâneas deste conto, que teve como primeiro ilustrador o próprio Lewis Carroll, que encheu o manuscrito original de desenhos. A partir daí, sucederam-se as mais diversas ilustrações até aos nossos dias. Algumas das mais notáveis podem ser agora vistas na Fundação até 10 de fevereiro.

Os artistas representados são Alain Gauthier, Lucie Laroche, Nicole Claveloux e Rebecca Dautrement (França), Anthony Browne, Helen Oxenbury e John Vernon Lord (Reino Unido), Chiara Carrer e Lisa Nanni (Itália), Anne Herbauts (Bélgica), Dusan Kallay (Eslováquia), Iban Barrenetxea (Espanha), Joanna Concejo (Polónia), Klaus Ensikat (Alemanha), Lisbeth Zwerger (Áustria), Maggie Taylor (EUA), Narges Mohammadi (Irão), Nelson Cruz (Brasil), Suzy Lee (Coreia do Sul), Teresa Lima (Portugal) e Vladimir Clavijo (Rússia).

As imagens de cada um deles transportam o espectador para uma dimensão paralela ao texto, uma dimensão visual feita de cores, formas, texturas e relações volumétricas. Através da visão e da arte de cada artista o público é levado a revisitar episódios e personagens, a comparar estilos, escolas e técnicas, a reconhecer influências culturais e a descobrir novas interpretações.

A estreita colaboração com a Biblioteca de Munique permite incluir nesta mostra um grande número de edições antigas e modernas deste conto que podem ser consultadas pelo público.

Alice no País das Maravilhas encenada na Quinta da Regaleira

A obra Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, foi adaptada ao teatro por Mário Trigo e é levada à cena, a partir de amanhã, pelo grupo Byfurcação, na Quinta da Regaleira, em Sintra.

Em declarações à agência Lusa, Mário Trigo, que também encena, disse que “se tirou o melhor partido do cenário que são os jardins da Quinta da Regaleira, fazendo correr toda a trama neste cenário onírico”.

Mário Trigo reconheceu que o facto de a peça decorrer em espaço aberto, “exige um esforço maior dos atores, pois imprime um aspeto muito musculado ao ator, quer do ponto de vista plástico quer da complexidade do gesto e também do ponto de vista da vivência cénica dos atores, da contracena”, afirmou.

Mário Trigo sublinhou que o espaço verde da quinta “enquadra um texto que é um clássico, sublinhando o seu aspeto metafórico que é evidenciado pela cenografia e os adereços de cena”.

A Quinta da Regaleira, construída no começo do século XX, foi traçada pelo arquiteto cenógrafo italiano Luigi Manini, em estilo neomanuelino, com referências ao poema Os Lusíadas, de Camões, e inspirada nos ritos maçónicos.

Os jardins são dotados de variada vegetação, alguma com origem em países tropicais, pontes, lagos artificiais, grutas, além do palácio.

Referindo-se às sucessivas mudanças de cena que as aventuras de Alice obrigam, Mário Trigo disse que “o texto interpretado pelas personagens anuncia o espaço cénico”.

Alice no País das Maravilhas estará em cena até 30 de setembro, num espetáculo que Mário Trigo definiu “para toda a família na medida em que os mais novos centrar-se-ão no aspeto lúdico e os mais velhos irão encontrar por um lado uma história que já conhecem, mas cuja fabricação lúdica implica uma intelectualidade mais profunda”.

Catarina Salgueiro, Clara Marchana, Filipe Costa, Laura Mendes, Marco Silvestre, Miguel Tomás, Paulo Campos dos Reis, Susana C. Gaspar e Vera Fontes constituem o elenco de Alice no País das Maravilhas. A música é composta por Nuno Cintrão.

MAIOR CONCENTRAÇÃO DE SEMPRE DE PERSONAGENS INSPIRADAS EM ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS NO CHIADO

O Chiado vai acolher no sábado, dia 20 de Fevereiro, a maior concentração de sempre de personagens inspiradas no imaginário de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, inscrita no Guinness World of Records.

As primeiras 100 Alices e os primeiros 100 Chapeleiros Loucos vão ser premiados pela Zon Multimédia com bilhetes para a antestreia do filme de Tim Burton baseado na obra de Lewis Carroll, que estreia no dia 4 de Março, mas os fãs de Alice no País das Maravilhas poderão já ver no local algumas imagens do filme.

Mais informações aqui.

Novos vídeos:

 

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS CHEGA TAMBÉM À TELEVISÃO EM VERSÃO "SEXY"

A febre de Alice no País das Maravilhas está cada vez maior. Aproveitando o furor em volta da nova adaptação ao cinema pela mão de Tim Burton (nos cinemas no dia 4 de Março), estreou em Dezembro nos Estados Unidos uma minissérie baseada na obra de Lewis Carroll.

Exibida no Syfy Channel, esta versão é, segundo o seu realizador Nick Willing, "muito mais picante e sexy".

"A nossa série é muito diferente das adaptações fiéis de Alice no País das Maravilhas. Baseamo-nos nos aspectos surreais do mundo e tecemos uma poderosa história de amor", afirmou o realizador durante a apresentação da série aos jornalistas.

Nesta nova versão, Alice Hamilton, interpretada por Caterina Scorsone, é uma jovem independente na casa dos vinte anos numa estranha cidade de arranha-céus e casinos feitos de cartas e geridos pela Rainha de Copas, interpretada por Kathy Bates.

 

LIVRO QUE PERTENCEU À MUSA INSPIRADORA DE LEWIS CARROLL VAI A LEILÃO

 

Um exemplar do livro Through the Looking Glass, and What Alice Found There que pertenceu à menina inglesa que serviu de inspiração a Lewis Carroll para escrever Alice no País das Maravilhas irá a leilão no dia 16 de Dezembro.

O exemplar de Through the Looking Glass, and What Alice Found There que pertenceu a Alice Liddell antes de integrar a colecção de McInally tem um valor estimado em 150 mil dólares.

Em 1862, quando tinha dez anos de idade, Alice Liddell fez um piquenique com o seu vizinho, o matemático de Oxford Charles Dodgson, que escrevia sob o pseudónimo literário de Lewis Carroll. Este contou-lhe uma história que mais tarde se tornaria no clássico da literatura infantil Alice no País das Maravilhas.

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