Os serviços secretos e o tráfico de armas, num grande thriller de le Carré.

Entre no mundo da espionagem pós-Guerra Fria – um mundo secreto de implacáveis traficantes de armas e de drogas, que alcançaram um poder e riqueza impensáveis. O sinistro mestre de todos eles é um homem intocável chamado Dicky Roper, cujo centro de ação se situa numa ilha das Caraíbas.
Jonathan Pine, gerente de um hotel em Zurique e soldado veterano de passado obscuro, aceita incorporar-se nos serviços secretos britânicos com a missão de se infiltrar no perigoso mundo de Roper, a quem conhece o suficiente para odiar mais do que a qualquer outro homem à face da terra. Agora, a vingança pessoal é apenas uma das razões por que Pine está disposto a ajudar os homens de Whitehall a derrubar Roper.
Com plena consciência da mudança dos centros de poder desde 1990, le Carré criou uma nova personagem, semelhante ao mítico Smiley, para protagonizar um romance em que as rivalidades entre as grandes potências foram suplantadas pelas organizações criminosas que se dedicam ao contrabando de armas e ao tráfico de drogas, e cujos vorazes tentáculos chegam a todas as esfera sociais e políticas.

Escrevera a última e derradeira frase e o tiquetaque do relógio estava prestes a calar-se. As palavras que guardara no cacifo eram tudo o que tinha.
Se as palavras desaparecessem, seria como se ele nunca tivesse existido.

Willy G. Christmas, em tempos conhecido como William Gurevitch, é um vagabundo, um poeta errante, um excêntrico sobrevivente das revoluções dos anos sessenta. Juntamente com Mr. Bones, um cão de raça indefinida e lealdade incondicional, percorreu a América e sobreviveu aos duros invernos de Brooklyn. Mas os dois amigos estão agora perante aquela que será a sua última aventura. Willy, que pressente a chegada da morte, tem de encontrar a única pessoa em quem confia no mundo: Bea Swanson, sua professora de liceu. É a essa mulher, que não vê desde a sua juventude, que decide confiar os cadernos de poemas e o leal companheiro de tantos anos.

Obra-prima de Eça de Queirós e uma das mais importantes obras da literatura portuguesa, Os Maias viram a primeira edição em 1888.
Trata-se de um romance realista, onde não falta a análise social da época, assim como as desventuras próprias do enredo passional que serve de pano de fundo à história.
A acção de Os Maias desenrola-se em Lisboa, na segunda metade do século XIX, e dá a conhecer a história de três gerações da família Maia, com destaque para a última geração e para a relação que nasce entre Carlos da Maia e Maria Eduarda.

As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico – o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma.
Proprietária de uma empresa de catering, Claire Waverley prepara pratos com as suas plantas místicas – desde as chagas que ajudam a guardar segredos até às bocas-de-lobo destinadas a desencorajar intenções amorosas. Entretanto, a sua idosa prima Evanelle é conhecida por distribuir presentes inesperados cuja utilidade se torna mais tarde misteriosamente clara. São elas os últimos membros da família Waverley – com excepção da rebelde irmã de Claire, Sydney, que fugiu da cidade há muitos anos.
Quando Sydney regressa subitamente a Bascom com uma filha pequena, a tranquila vida de Claire sofre uma reviravolta, bem como a fronteira protectora que erigiu tão cuidadosamente em redor do seu coração. Juntas uma vez mais na casa onde cresceram, Sydney reflecte sobre tudo o que deixou para trás ao mesmo tempo que Claire se esforça por sarar as feridas do passado. E em pouco tempo as irmãs apercebem-se de que têm de lidar com o seu legado comum para viverem as alegrias do futuro que se anuncia.