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O romance vencedor da edição deste ano do Prémio LeYa será anunciado no próximo dia 15 de outubro, depois de concluídas as reuniões do júri, agendadas para 14 e 15 de outubro, na sede da LeYa, em Alfragide.
A edição deste ano superou as expectativas, com o número de originais recebidos a chegar aos 491 – mais 43 do que a edição de 2008, a mais concorrida até agora. Destaca-se, igualmente, a diversidade dos países de onde são oriundos os trabalhos a concurso: foram recebidos originais de 14 países diferentes. Com claro destaque para Portugal e Brasil, à LeYa chegaram também trabalhos da Alemanha, Angola, Espanha, França, Guiné Bissau, Itália, Luxemburgo, Macau, Moçambique, Reino Unido, Suécia e Estados Unidos.
O júri do Prémio LeYa 2013 mantém-se inalterado relativamente à edição anterior, sendo formado pelos escritores Manuel Alegre (Presidente do júri), Nuno Júdice, Pepetela e José Castello, e por José Carlos Seabra Pereira, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, Reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, e Rita Chaves, Professora da Universidade de São Paulo. À análise do júri foram submetidas sete obras finalistas que estão a ser avaliadas em regime de “prova cega”.
Com o valor de 100 mil euros, o Prémio Leya foi criado em 2008 no sentido de distinguir um romance inédito escrito em português. Até hoje foram distinguidas com o Prémio LeYa as obras O Rastro do Jaguar, do jornalista brasileiro Murilo Carvalho, em 2008, o O Olho de Hertzog, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, em 2009, O Teu Rosto Será o Último, de João Ricardo Pedro, em 2011, e Debaixo de Algum Céu, de Nuno Camarneiro, em 2012. Na edição de 2010 o júri decidiu, por unanimidade, não atribuir o Prémio LeYa.
As edições em português dos livros distinguidos foram publicadas em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, em diferentes edições (O Teu Rosto Será o Último acaba também de ser publicado na BIS, coleção de pequeno formato da LeYa, tal como já havia acontecido com O Rastro do Jaguar), tendo os direitos de publicação do livro O Teu Rosto Será o Último sido vendidos para França e Espanha, onde o livro já saiu, e também Holanda e Alemanha, fazendo do livro de João Ricardo Pedro o mais internacional dos vencedores do Prémio LeYa.
O júri deliberou atribuir ao romance O teu rosto será o último, da autoria do português João Ricardo Pedro, o Prémio LeYa 2011. O prémio tem o valor monetário de 100 mil euros.
Para a presente edição, a LeYa recebeu 162 originais provenientes, maioritariamente, de Portugal e do Brasil.
Anunciado o vencedor de 2011, considera-se desde já aberta a edição de 2012 do Prémio LeYa, cujo regulamento será brevemente disponibilizado no site www.leya.com.
João Ricardo Anacleto Robalo Pedro tem 38 anos, é licenciado em Engenharia Eletrotécnica. É casado, tem dois filhos e vive em Lisboa. O teu rosto será o último é o primeiro livro que escreve.
O júri do Prémio LeYa 2011 é formado pelos escritores Manuel Alegre (Presidente do júri), Nuno Júdice e Pepetela, José Carlos Seabra Pereira, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, Reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, José Castello, crítico literário, escritor e jornalista brasileiro e Rita Chaves, crítica literária e professora da Universidade de São Paulo.
Com características únicas pela sua especificidade e valor – 100 mil euros –, o Prémio LeYa foi criado em 2008 e é o prémio de maior valor em todo o mundo para um romance inédito escrito em português. O vencedor da primeira edição do Prémio LeYa foi o romance O Rastro do Jaguar, da autoria do jornalista brasileiro Murilo Carvalho. Na edição de 2009 o prémio foi atribuído ao romance O Olho de Hertzog, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho. Na edição de 2010, por decisão unânime do júri, o prémio não foi atribuído.
O júri do Prémio LeYa 2011, presidido por Manuel Alegre, reunirá na sede da LeYa nos próximos dias 17 e 18 de outubro para encontrar o vencedor da quarta edição do Prémio Leya, cujo valor monetário é de 100 mil euros. O anúncio público da obra vencedora e do nome do seu autor terá lugar no dia 18 de outubro, no final da reunião do júri.
De registar uma alteração na formação do júri da edição deste ano, que deixará de contar com Carlos Heitor Cony, escritor, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras, e que passará a integrar o crítico literário, escritor e jornalista brasileiro José Castello.
Para além de José Castello, o júri do Prémio Leya 2011 é, assim, formado pelos escritores Manuel Alegre (Presidente), Nuno Júdice, Pepetela, José Carlos Seabra Pereira, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Lourenço do Rosário, Reitor do ISPU de Maputo, e Rita Chaves, crítica literária e professora da Universidade de São Paulo.
Com caraterísticas únicas pela sua especificidade e valor – 100 mil Euros –, o Prémio Leya foi criado em 2008 no sentido de distinguir um romance inédito escrito em português.
Até ao momento foram distinguidas com o Prémio LeYa as obras O Rastro do Jaguar, da autoria do jornalista brasileiro Murilo Carvalho, em 2008, e O Olho de Hertzog, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, em 2009. Na edição de 2010 o Júri decidiu por unanimidade não atribuir o Prémio LeYa.
O vencedor da edição de 2010 do Prémio LeYa será anunciado no dia 30 de Novembro, terça-feira, às 16h30, no edifício sede da LeYa, em Alfragide. O júri do Prémio LeYa, presidido por Manuel Alegre, reunirá nos dias 29 e 30 de Novembro, em Lisboa, a fim de deliberar sobre a obra vencedora da edição deste ano.
Foram recebidas 325 obras, provenientes, na sua grande maioria, de Portugal e Brasil, havendo também originais de países como Moçambique, Estados Unidos, Itália ou Espanha.
O júri do Prémio LeYa mantém a mesma formação dos dois últimos anos, sendo constituído por Manuel Alegre, poeta (presidente do júri), Carlos Heitor Cony, jornalista e escritor brasileiro, José Carlos Seabra Pereira, professor de Literatura Portuguesa, Lourenço do Rosário, reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Nuno Júdice, poeta, Pepetela, escritor angolano, e Rita Chaves, professora de literatura e crítica brasileira.
O Prémio Leya, no valor de 100 mil euros – o mais elevado atribuído a um romance inédito de língua portuguesa – vai na sua terceira edição tendo as primeiras duas distinguido as obras O Rastro do Jaguar, do brasileiro Murilo Carvalho (2008), e O Olho de Hertzog, do moçambicano João Paulo Borges Coelho (2009), ambos publicados em Portugal e nos outros países lusófonos.
O Rastro do Jaguar
Murilo Carvalho
PRÉMIO LEYA 2008
Baseado em factos verídicos e personagens reais, O Rastro do Jaguar é um empolgante fresco dos intensos choques culturais e sociais que marcaram o século XIX e a relação dos europeus com as suas antigas colónias agora independentes.
«Obra de fôlego, que refigura uma vasta erudição, O Rastro do Jaguar combina narrativa histórica e arte poética, elaboração wagneriana e aura profética, de forma a prender o interesse da leitura por uma saga onde se conjugam a busca individual de raízes e o destino ameríndio, e que atravessa a França, Portugal, Brasil, Paraguai e Argentina, até ao final aberto sobre a demanda milenarista da Terra Sem Males.»
Manuel Alegre (Presidente do Júri do Prémio Leya 2008)
P.V.P. (c/ IVA): 7,50€