Siddhartha
Um Poema Indiano
Hermann Hesse
Prémio Nobel de Literatura 1946
Siddhartha, filho de um brâmane, nasceu na Índia no século VI a.C. Passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra. Na sua longa viagem existencial, Siddhartha experimenta de tudo, usufruindo tanto as maravilhas do sexo, quanto o jejum absoluto. Entre os intensos prazeres e as privações extremas, termina por descobrir “o caminho do meio”, libertando-se dos apelos dos sentidos e encontrando a paz interior. Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.
“Uma excelente metáfora para aqueles que, além da lufa-lufa diária, buscam a paz de espírito, aquela que não se encontra em mais lado nenhum, nem através de ninguém a não ser de nós próprios.”
Valor
“Em Siddhartha, Hermann Hesse procurou entender-se através dos sinais e símbolos que constituem a floresta onde nos perdemos diariamente. A obra é atravessada por páginas de rara beleza».
Expresso
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