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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Livro de Pepetela adaptado para o teatro

O romance de Pepetela A Geração da Utopia estará em cena de 1 a 11 de Maio, no Teatro Cinearte A Barraca, em Lisboa, com adaptação e encenação de Guilherme Mendonça e com produção e representação da companhia de Teatro GRIOT.

O escritor angolano e Prémio Camões 1997, conta a história da luta pela independência de Angola, durante quatro décadas, sobre a perspetiva de angolanos que participaram na mesma.

O surgimento de grupos de poder dentro de movimentos independentistas; a instrumentalização da independência para fins próprios, o desencanto e a desistência dos sonhos que guiaram os movimentos de libertação, são os temas explorados pela obra, que são apresentados ao leitor através do enredo emocional das personagens.

O Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, irá organizar, na linha da estreia da peça de teatro e enquadrado na iniciativa “Literatura-Mundo”, uma mesa redonda intitulada “A Casa dos Estudantes do Império”, que terá lugar no dia 5 de maio, às 12h00, sala 5.2, na FLUL. A mesa contará com a presença do escritor Pepetela, com António Faria, Manuel dos Santos Lima e Aida Freudenthal.

Blimunda Sete Luas em cena no Palácio Nacional de Mafra

A Amalgama encontra-se por este Convento Palácio há alguns anos, criando, escutando, movendo-se, ativando memórias ancestrais e segredos guardados na pedra. Numa linha sequencial de criações de autor, cruzando a sua realidade e identidade com o Monumento, surge pela primeira vez a “vontade” de investir numa história de  José Saramago ligada diretamente ao Convento Palácio.

Desta maneira, esta criação inspirou-se na personagem feminina Blimunda, do livro Memorial do Convento, de José Saramago, que foi o ponto de partida desta viagem. Mas é mais do que isso, é uma reflexão expressão do sentido do feminino deixado no século XVIII (e que prevalece em muitos), da mulher sábia que “vê” para além do normal, da que é afastada, deportada, ou mesmo morta por ter dons, da que sabe porque sabe, da que sustem, suporta as suas emoções de forma discreta, da que não se cansa de trabalhar e fazer o que tem de ser feito por aquilo que é companheira, da que continua sem nunca duvidar, da que se entrega sem nada esperar, da que acredita sem mostrar, da que honra a lealdade e o sacro oficio, da que procura até encontrar, da que cuida e dá forma, da que sabe esperar e amar.

Do que se nos revela em Sete Luas, sete passos, sete blocos, sete expressões, nas sete mulheres que compõem esta criação. É um hino à essência do feminino desejado eterno e livre.

 

Blimunda Sete Luas

7 de dezembro, às 21h30
8 de dezembro, ás 18h00

Palácio Nacional de Mafra

A Noite, de José Saramago, sobe ao palco do Teatro da Trindade


De 7 de novembro a 29 de dezembro
5.ª a sábado às 21h30 | Domingo às 18h00
 

Por ocasião do 15.º aniversário da atribuição do Prémio Nobel da Literatura, 1998-2013
Primeiro texto (1979) de Saramago para Teatro.


Todos faremos jornais um dia
(autor desconhecido)

O ato passa-se na redação de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 para 25 de Abril de 1974.
Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.
(José Saramago)

 

Na redação de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 de Abril de 1974, a rotina vai ser interrompida pela discussão entre o Redator da Província, Manuel Torres, um jornalista de alma e coração que defende a verdade jornalística acima de qualquer outro interesse, com o seu Chefe da Redação, Abílio Valadares, homem submisso ao poder politico, que aceita a cen­sura aos textos do jornal sem questionar e que conta com o apoio incondi­cional de Máximo Redondo, o diretor do jornal.

Manuel Torres, que não tolera a ideia do jornal ser constantemente mani­pulado por terceiros, esta em constante luta ideológica com a chefia do jornal. Torres é um idealista que vai lutar para que a verdade volte as páginas do "seu" jornal e terá como aliados Claúdia, uma jovem estagiária, e Jerónimo, o linotipista, chefe do turno da noite.

O conflito ganha uma dimensão ainda mais dramática quando surge na redação o boato de que poderá estar a acontecer uma revolução na rua. O Chefe de Redação proíbe que se publique qualquer notícia sobre o tema.

A agitação e o nervosismo crescem no seio do jornal, com Torres e Jerónimo a exigirem que se confirme a veracidade dos factos e que os mes­mos sejam notícia de primeira página no dia seguinte.

Do outro lado da "barricada", o Diretor e o Chefe de Redação tudo fazem para desvalorizar a alegada convulsão social, na certeza de que não irão imprimir notícia alguma, nem que para isso tenham de alegar uma avaria nas máquinas dos linotipistas.

Está instalada uma micro­revolução dentro da redação do jornal. A incer­teza cresce até que se consiga provar o que poderá estar a acontecer na rua. Mas mesmo depois de provados os factos, qual será a verdade que irá vencer? Haverá alguma notícia na primeira página da edição do dia seguinte?

Ao longo de toda a ação, o contínuo do jornal, Faustino, que sabe mais do que aparenta e tenta manter uma atitude neutra, vai desconstruir alguns dos conflitos vividos na redação. Faustino é coxo de nascença e o seu andar atípico, que lhe dificulta a atarefada profissão de contínuo, visa ironizar sobre o estado do país e a velocidade com que o mesmo avança. Faustino simboliza o "Zé povinho". Gosta quando o Torres o chama de Fastino que, segundo diz, era a sua alcunha quando "jogava futebol", por ser muito rápido...
 

Com: Fábio Alves, Filipe Crawford, Joana Santos, João Lagarto, Paulo Pires, Pedro Lima, Samuel Alves, Sofia Sá da Bandeira e Vítor Norte

Adaptação: Paulo Sousa Costa
Encenação: José Carlos Garcia
Direção musical: Paulo Brandão
Produção: Yellow Star Company
Classificação: M/12

Patrocínio: Montepio
Parceiro institucional: Fundação José Saramago

Peça inspirada em obra de Saramago ganha versão rural

Depois da estreia da versão de rua no Festival Imaginarius e da apresentação da versão de sala no São Luiz Teatro Municipal – ambos coprodutores  desta criação – a peça Jangada de Pedra, baseada na obra homónima de José Saramago, apresenta-se agora na sua versão rural, em Vale dos Barris, Palmela. Aqui os espectadores bem abrigados poderão observar a viagem vertical que decorre à sua frente, ao ar livre, onde seis peronagens questionam uma Europa dividida, procurando encontros inusitados e o rasto de uma utopia.

De 30 de outubro a 10 de novembro, na Quina do Vale dos Barris, em Palmela.

Saiba mais aqui.

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