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LEYA BIS – LIVROS DE BOLSO

LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

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LIVROS DE BOLSO DA COLECÇÃO BIS

Mia Couto finalista do Man Booker International Prize 2015

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Mia Couto está entre os finalistas do Man Booker International Prize. A lista de dez escritores foi anunciada esta terça-feira na Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul, e inclui também o argentino César Aira, a libanesa Hoda Barakat, Maryse Condé, de Guadalupe, a americana Fanny Howe, o líbio Ibrahim Al-Koni, o húngaro László Krasznahorkai, o congolês Alain Mabanckou, a sul-africana Marlene van Niekerk e o indiano Amitav Gosh. O vencedor da edição de 2015 será anunciado em Londres no dia 19 de maio.

O júri destaca o carácter “preciso” e “profundo” com que a língua é utilizada nas “histórias de civilização e barbárie” de Mia Couto, o primeiro moçambicano a figurar na lista final do Booker International. “Ele tece em conjunto a tradição viva da lenda, poesia e canção. As suas páginas estão cravejadas de imagens surpreendentes”, referiu o júri, que destaca entre a sua obra livros traduzidos para inglês como Terra SonâmbulaO Último Voo do Flamingo ou Jesusalém.

O Man Booker International atribui um prémio monetário de 60 mil libras (cerca de 82 mil euros) ao vencedor. 

Mia Couto finalista do Prémio Neustadt de Literatura, o "Nobel americano"

O escritor moçambicano Mia Couto, com o seu romance Terra Sonâmbula, integra a lista de nove finalistas do Prémio Internacional Neustadt de Literatura 2014, “o mais prestigiado galardão literário internacional atribuído nos Estados Unidos” a escritores de diferentes nacionalidades “exclusivamente com base no mérito literário” sendo por isso considerado o “Nobel americano”, anunciou a revista World Literature Today, da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos da América.

A lista de nomeados para o prémio da Bienal Internacional de Literatura Neustadt, a entregar em 2014, integra além de Mia Couto, o escritor argentino César Aira, a vietnamita Duong Thu Huong, o ucraniano Ilya Kaminsky, o japonês Haruki Murakami, o norte-americano Edward P. Jones, o sul-coreano Chang-rae Lee, o palestiniano Ghassan Zaqtan e Édouard Maunick, das ilhas Maurícias.

Este prémio é atribuído de dois em dois anos, através da Universidade local, e tem o valor de 50 mil dólares (cerca de 38 mil euros).

Os membros do júri do prémio vão reunir-se em outubro, na Universidade de Oklahoma, e o vencedor será anunciado a 1 de novembro, durante o Festival Neustadt Internacional de Cultura e Literatura. A entrega do prémio decorrerá no festival seguinte, no outono de 2014.

Mia Couto foi este ano distinguido com o Prémio Camões, o prémio mais importante da criação literária da língua portuguesa.

100 EDIÇÕES DA LER – 100 LIVROS

 

Para além de ter escolhido 100 figuras nacionais que cruzaram a história da revista, a Ler apresentou também 100 livros que mereceram destaque nas suas páginas. “Não é um top, não é um best of – é a descrição da passagem do tempo, de palavras, de referências, de gostos, de livros que não podemos esquecer mesmo que, um dia, já não usemos as mesmas palavras para falar deles”, lê-se na Ler.

Entre esses livros, encontra-se Gente Feliz com Lágrimas, de João de Melo, e Terra Sonâmbula, de Mia Couto, publicados pela BIS. Para além disso, pela mão de autores publicados pela BIS, pode-se encontrar também as obras A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge; Alexandra Alpha, de José Cardoso Pires; Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez; Obras Completas, de Jorge Luis Borges; O Ano em que o Zumbi tomou o Rio, de José Eduardo Agualusa; Uma Viagem à Índia, de Gonçalo M. Tavares; Trevas de Luz, de Richard Zimler; O Manual dos Inquisidores, António Lobo Antunes; Fantasia para Dois Coronéis e Uma Piscina, de Mário de Carvalho; A Tia Julia e o Escrevedor, de Mario Vargas Llosa; e A Viagem do Elefante, de José Saramago.

LIVROS DE MIA COUTO INSPIRAM PEÇA DE TEATRO

Dois livros do moçambicano Mia Couto servem de ponto de partida para a peça Machimbombo, que estreia amanhã, na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, no Porto.

Baseado em Terra Sonâmbula e O Fio das Missangas, este espectáculo tem encenação de Marco António Rodrigues e é da responsabilidade dos alunos do segundo ano do curso de Teatro da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

Machimbombo, que significa autocarro, decorre num cenário de guerra e sofrimento, mas com um toque de humor e sem esquecer a abordagem ao lado mais profundo do ser humano.

“Acima de tudo, Mia Couto tem a sensibilidade de expor o sofrimento humano mais profundo, para além das barreiras da etnia e da religião. Fala sobre o medo que nos é incutido desde sempre, de questões filosóficas tão profundas que chegam a esbater-se no seio da humanidade”, refere Maria Pires, responsável pela direcção de cena.

As sessões de quinta e sexta estão marcadas para as 21h30, sendo que no sábado o pano sobe às 17h00.

OBRAS PUBLICADAS NA BIS ENTRE OS DEZ ROMANCES MAIS REPRESENTATIVOS DA LÍNGUA PORTUGUESA

 


 

O Delfim, de José Cardoso Pires, Terra Sonâmbula, de Mia Couto, e Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, estão entre os dez romances mais representativos da literatura portuguesa escolhidos pelo júri de um concurso da Imprensa da Universidade de Coimbra.

Reunido esta quinta-feira em Coimbra, o júri do concurso “Dez Paixões em Forma de Romance”, que integrou os escritores José Luís Peixoto e João Tordo e vários docentes da Faculdade de Letras, seleccionou ainda Os Maias, de Eça de Queirós, Memorial do Convento, de José Saramago, Dom Casmurro, de Machado Assis, Aparição, de Vergílio Ferreira, Esteiros, de Soeiro Pereira Gomes, A Sibila, de Agustina Bessa-Luís, e Sinais de Fogo, de Jorge de Sena.

Estes dez romances foram eleitos como os mais representativos da literatura de língua portuguesa de entre as trinta obras que tinham sido anteriormente mais votadas por docentes, estudantes e funcionários da Universidade de Coimbra.
Segundo o director da Imprensa da Universidade de Coimbra (IUC), João Gouveia Monteiro, para chegar a esta lista final “o júri teve em conta a diversidade e representatividade de diferentes épocas, correntes, geografia e géneros, bem como a expressão da vontade dos votantes”.

O também presidente do júri disse esta quinta-feira à agência Lusa que foi decidido divulgar os “Dez Mais” por ordem alfabética, em bloco, sem detalhar os votos que recaíram sobre cada um dos romances.

O objectivo deste concurso foi “tomar esta escolha como um pretexto para falar de livros e de boa literatura”, na sequência de outras iniciativas levadas a cabo pela IUC.

Assim, ao longo do próximo ano lectivo, a IUC, em parceria com a Biblioteca Geral e o Centro de Literatura Portuguesa da FLUC, irá promover diversos eventos sobre as 10 obras vencedoras, nomeadamente exposições e tertúlias.

Está já prevista uma exposição sobre estes romances e os seus autores na Sala de São Pedro da Biblioteca Geral, patente entre 10 de Janeiro e 11 de Fevereiro, adiantou o director da IUC.

TERRA SONÂMBULA VENCE FESTIVAL FESTIN

O filme Terra Sonâmbula, de Teresa Prata, a partir de uma história de Mia Couto, foi eleito o melhor da primeira edição do festival FESTin, que terminou no domingo em Lisboa.

Terra Sonâmbula, primeira longa-metragem da realizadora portuguesa Teresa Prata, foi eleito o melhor filme, enquanto Kunta, estreia na realização do actor são-tomense Ângelo Torres, venceu nas curtas-metragens.

O FESTin teve início no Cinema São Jorge a 4 de Maio e exibiu produções de cinema do espaço lusófono para cerca de 1800 espectadores, segundo números provisórios avançados pela organização.

De acordo com Léa Teixeira, da organização do evento, este ano esta mesma programação do FESTin irá passar, em Novembro, por  Belém do Pará e, em Dezembro, por Búzios, ambos no Brasil.

Em 2011, o FESTin terá uma edição em Moçambique e regressará a Lisboa em Maio.

O FESTin inseriu-se na terceira edição da Semana Cultural da CPLP – Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa.

NA COMPANHIA DOS LIVROS DA BIS

Os livros da BIS são cada vez mais uma companhia indispensável para os leitores portugueses. E o número de fãs na blogosfera não pára de crescer. Hoje vamos dar destaque ao blogue Na Companhia dos Livros, um espaço onde Isabel Maia revela toda a sua paixão pela leitura, dando a conhecer algumas obras indispensáveis e embelezando as suas críticas com excertos escolhidos por si.

A crítica de A Casa da Rússia, de John le Carré, para ler aqui.

A crítica de A Conjura, de José Eduardo Agualusa, para ler aqui.

A crítica de Inês de Portugal, de João Aguiar, para ler aqui.

A crítica de Alma, de Manuel Alegre, para ler aqui.

A crítica de Terra Sonâmbula, de Mia Couto, para ler aqui.

A crítica de Os da Minha Rua, de Ondjaki, para ler aqui.

A crítica de O Vale da Paixão, de Lídia Jorge, para ler aqui.

A crítica de , de Antonio Nobre, para ler aqui.

A crítica de As Aventuras de Robinson Crusoe, de Daniel Defoe, para ler aqui.

A crítica de O Processo, de Franz Kafka, para ler aqui.

 

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